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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 13 -- 22/11/2015 - 14:50 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A maioria das anotações não estão datadas e algumas não há como indicar com precisão quando foram escritas. No entanto, seguem uma ordem cronológica. Inciam-se com um plano para raptar jovens a fim usá-los como escravos sexuais, descreve como os raptos foram feitos e como os jovens foram abusados sexualmente. Para ler as primeiras partes dessas anotações, clique em: PARTE 1 PARTE 2 PARTE 3 PARTE 4 PARTE 5 PARTE 6 PARTE 7 PARTE 8 PARTE 9 PARTE 10 PARTE 11 PARTE 12 PARTE 13 PARTE 14

[27 de Março]
Passei o começo de noite na sala de vídeo, esperando-a acordar. Então ela começou a se mexer e pouco depois despertou. Estava muita assustada e confusa; aliás, todos ficam. Também, quem não ficaria? Estar num lugar e acordar noutro completamente diferente, cercado por grades. Marcela e Sandrinha também estavam agitadas com a chegada dela. A todo momento, uma se aproximava. Cochichavam baixinho, o que me impedia de ouvir o que diziam. Pareciam sentir pena ao mesmo tempo em que estavam felizes por ter mais alguém para lhes fazer companhia. Perguntou onde estava, que lugar era aquele, o que estava fazendo ali, quem eram aquelas duas. Não fugiu à regra. São perguntas que todos fazem. Parecia muito agitada. Por isso decidi descer lá e mostrar-lhe a realidade. Vi-lhe nos olhos a surpresa, quando me viu. Ela se deu conta de que fora enganada, iludida. Entrei na cela e dei-lhe um sorriso. Ela tentou partir para cima de mim. Dei-lhe um empurrão para trás, jogando-a de costas sobre a cama. Esbofetei-a duas vezes, dizendo: Não tente fazer isso de novo, potranca, ou vou te machucar de verdade. Ela me olhou com os olhos em chamas. Puxei-a pela blusa e disse-lhe: levanta, vadia! Assustada, acabou obedecendo. Então ordenei-lhe: Anda, tire a roupa! Tal qual os demais, não me obedeceu. Apenas me encarou. Dei-lhe outra bofetada, ameaçando-a severamente: Se você não obedecer, pior para você, Você não sabe do que sou capaz, Te mostrarei o inferno aqui. Ainda reticente, acabou obedecendo. Enquanto se despia, disse-lhe o que digo a todos. Entregou-me a camiseta e a bermuda, mas não tirou o sutiã e a calcinha. Disse-lhe: Tudo!, É pra tirar tudo. O medo cobriu-lhe a face. As mãos começaram a tremer. Embora tem poder quem sabe incutir medo e terror, decidi ser-lhe benevolente, dizendo-lhe que não a faria mal. Ela se despiu. E, após admirá-la por alguns instantes, mostrei-lhe meu poder, como fizera com os outros prisioneiros.

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[28 de março]
Voltei à sala de vídeos e a observei por quase uma hora. Saiu do banho e se atirou na primeira cama, desfazendo-se em lágrimas. Deixe que chore. São suaves as dores de quem sofre se elas podem ser choradas. De fato, as lágrimas aplacam as dores. Marcela e Sandrinha confortaram-na. Elas mesmas não teve quem as confortassem nesse que é o momento mais difícil de um prisioneiro. Quantas indagações. Quantas respostas assustadoras. Elas não sabem que posso ouvi-las. Não lhe esconderam nada. Contaram-lhe que será abusada, torturada se não me obedecer. Partindo da própria experiencia, mostraram-lhe o sombrio futuro. Marcela chegou a dizer que elas são minhas escravas e que eu sou um monstro. Não me importo! Isso não me afeta. Monstro, eu? O mundo está cheio de gente muito pior. Quando já estava mais calma, Roberta inquiriu-as se não há como fugirem? Marcela disse que já subiu lá em cima, mas que é tudo cercado e tem pessoas vigiando. Roberta, por sua vez, afirmou que não deixará de tentar se tiver uma oportunidade. Pois ela que tente para ver o que acontece! Isso vai exigir um cuidado maior com ela. É mais velha, mais inteligente. Um descuido e ela realmente tentará. Mas não há como fugir. Jamais escaparão. Tudo foi muito bem planejado. E se alguma delas conseguir atravessar o muro, não hesitarei em atirar para matar. Quem desce ao Hades só retorna por vontade divina. Roberta não é sinônimo de beleza, mas a fartura daquele par de seios a torna especial. Foi agraciada pela Fortuna. Que belos seios! Tão grandes! Imagino-os cheios de leite. Tenho de reconhecer que também tem belas nádegas. Não é tão bonita de rosto quanto as outras duas, mas ficará melhor quando deixar o vício. Farei com que ela o abandone. Prestar-lhe-ei este favor. Mas não antes de usar a cocaína para domá-la. Não há forma mais fácil de dominar um viciado do que usar o seu próprio vício contra ele. O vício é a desgraça de qualquer um sob seu poder. É um cárcere invisível. No futuro ainda me agradecerá por tê-la livrado dessa prisão, mesmo tendo caído em outra.

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[29 de março]
Tentei dormir ontem à noite. Mas não pude. Vendo-a nua naquela cama, despertou-me as mais loucas fantasias. Em muitos momentos a imagem daquela prisioneira lá embaixo se confundiu com a daquela menina que não consegui possuir. Ah, como é duro desejar algo tão intensamente e não poder obtê-lo! A frustração de não ter possuído aquela paciente vou carregá-la por toda a vida. Por diversas vezes tentei me livrar disso, procurando mulheres de seios volumosos, mas foi tudo em vão. O prazer era momentâneo. Nem mesmo aquela jovem de 15 anos, que aceitou duzentos cruzeiros por algumas horas de prazer, teve algum sucesso. A verdade é que uma oportunidade perdida está perdida para sempre. Essa que está lá embaixo talvez me faça esquecer aquela outra por algum tempo, ainda mais que poderei me dispor dela quando quiser, mas sei que nunca vou esquecer da outra. Ainda não a experimentei. Rafael pagou o pato por eu estar naquele estado. Já cheguei na cela excitado. Ele se assustou quando me viu naquele estado. Não perdi tempo. Tentou fugir, pulando de uma cama para outra enquanto implorava para deixá-lo em paz, pra não fazer aquilo consigo. Rindo, disse-lhe: Deixarei sim, mas só depois de saciar o meu desejo. Chamei Juarez para me ajudar a pegá-lo. Depois de algemado, levei-o para o estúdio. Agarrei-lhe os ovos com uma das mãos e apertei fortemente. Ele começou a se contorcer e a gritar de dor. Então, com a outra mão, dei-lhe uma palmada nos testículos, dizendo: da próxima vez que me der trabalho para te pegar, você vai conhecer uma dor ainda maior. Ele gritava e se contorcia. Virei-o de costas sobre a cama, passei vaselina no falo e penetrei-o. Uns quinze minutos depois levei-o de volta à cela, mancando e chorando feito uma mocinha deflorada.

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[29 de março]
Junto com o café da manhã Marineide levou um papelote de cocaína e um canudinho de refrigerante para Roberta aspirar o pó. Não sei quantas vezes faz isso por dia. Vou ter de descobrir para ir reduzindo aos poucos, até ela deixar o vício. Será um trabalho longo e certamente ela terá algumas crises de abstinência. Mas não vou fazer isso por enquanto. Primeiro, preciso dominá-la. Aposto como não me dará trabalho. Acompanhei-a se drogar pela sala de video. Estava agitada, mas depois de cheirar o pó, ficou menos agitada. Chegou a passar por uma madorna. Pouco antes do almoço, desci lá. Perguntei-a se tinha gostado do presente. Ela disse que sim. Acrescentei: Se você for uma boa menina, ganhará mais, mas se não for não vai ter mais. Não me disse nada. As outras só me observavam. Então aproximei de Marcela, levei-lhe a mão no meio das pernas e, acariciando-a, exclamei: Não é verdade, minha flor? Talvez com medo da minha reação, meneou a cabeça afirmativamente. Deslizei-lhe a mão dorso acima, e apalpei-lhe os seios enquanto as outras duas assistiam. Levantei, tornei a aproximar de Roberta, peguei-lhe num dos seios, afirmando: Vamos nos divertir muito ainda. Deixei a cela dizendo que voltaria mais tarde.

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[29 de março]
Fui à Juiz de Fora e só voltei agora, a noitinha. Ontem só fui até Benfica comprar dois frangos assados com farofa para o almoço, já que era domingo. Precisava encontrar um ponto de venda de drogas. Quando raptei Roberta, só dispunha de dois papelotes, os quais ela os consumiu ao longo do dia. Se a deixar amanhã sem a droga, vai ter uma crise de abstinência. E as crises de abstinência de cocaína são terríveis. Farei isso apenas se for necessário. Não sem uma justificativa. Não é bom para ele e nem para as outras duas. Vai assustá-las. Tive de rodar por algumas ruas até encontrar um grupinho de viciados. Dei-lhes Cr$ 50,00 e me indicaram o fornecedor. Por não me conhecer, negou-se, a princípio, ser um traficante, mas depois de uma conversa e da apresentação de duas notas de cinquenta cruzeiros, admitiu ter a mercadoria. Comprei meia dúzia de papelotes e disse-lhe que voltaria dali a uns cinco dias, para comprar mais. Pensei em descer lá e levar alguma delas para o estúdio, mas me sentia um pouco fatigado e indisposto. Elas são minhas, estão inteiramente a minha disposição, portanto não preciso ter pressa. Guardarei minha seiva para ela. Aliás, assim será até mais abundante. Ainda não sei o que farei. Planejarei ao me deitar.

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[30 de março]
Durante o café da manhã, fiz questão de alertar Marineide para nem pensar em experimentar a cocaína. Deixei bem claro que aquele pó só vai entrar naquela casa por alguns dias, até que a menina seja desintoxicada. Ela jurou não tocar. Afirmou saber do estrago que aquele tipo de droga faz nas pessoas. Lembrou dos filhos e declarou que não quer perdê-los. Ameacei que, se viciar, vou entregá-la aos militares. Rindo, disse-lhe: Você vai conhecer os porões do DOI-COD, Sabe como é lá? Ele disse que não. Respondi: Muito pior do que o inferno. Deixei-a aterrorizada. Novamente Roberta aceitou o pó de bom grado e aplicou-lhe o devido uso. Marcela e Sandrinha assistiram-na aspirar o pó com espanto. Aliás, agiu como se estivesse sozinha ali. Ao final, olhou para as duas, que não lhe tiravam os olhos, e, rindo, perguntou se não queriam experimentar. Ambas recusaram. Ainda bem, se tivessem aceitado, eu teria intercedido. Uma viciada já me basta.

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[30 de março]
Voltei de lá agorinha. Tivemos os primeiros momentos no Estúdio. Coitada! Se assustou quando a algemei e pareceu ainda mais quando deparou com aquele ambiente cheio de Tvs, câmeras, cordas, correntes e aquela cama. Achou que seria violentada. Mas enganou-se. Não sou tão perverso assim. Deixo-as se acostumarem devagarinho, dando-lhes tempo para se acostumar à nova condição. Embora deduzisse não ser mais, ainda tinha esperança de encontrar-lhe o hímen intacto. Não estava. Aposto como foi aquele namorado. Que desperdício! Vai ver que lhe deu a troco de nada; ou, no máximo, uma promessa infundada, apenas para iludi-la. A maioria dos homens fazem isso. Só não fiquei tão desapontado porque, dessa vez, isso não tinha tanta importância. Os seios grandes foram a causa do seu rapto. E foram deles que me ocupei a maior parte do tempo em que passei com ela. Embora tenha lhe introduzido dois dedos naquela vulva já bastante cabeluda, foram naqueles seios que minhas mãos e meus lábios passearam. Apalpei-os, beijei-os e até aquele par de mamilos. Mostrei-lhe o falo e a fiz pegá-lo dizendo: Isso aqui você já conhece, né?, Aposto como já até chupou um, não já? Ela balançou a cabeça negativamente. Mas não me senti convencido. Pode ter mentido pensando que, se assentisse, eu a faria chupar o meu. De pé, ao lado dela, de forma que meu falo ficasse sobre aqueles seios, tocando-os, masturbei-me. Quando o gozo chegou, pressionei-o sobre um dos mamilos e despejei ali o sêmen. Por fim, passei a mão, espalhando-o por todo o seio enquanto ela assistia num misto de incredulidade e espanto.

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[30 de março]
Quando voltei lá embaixo mais tarde, primeiro, alertei-a para não oferecer a cocaína as outras meninas. E disse-lhe que, se o fizesse, não receberia mais a droga. Depois, alertei as outras duas para não experimentarem-na de jeito nenhum. Deixei bem claro que seriam duramente castigadas caso fizessem. E já que estava ali, peguei a mais nova e levei para o estúdio. Queria brincar um pouco com a Sandrinha. Não cheguei a amarrá-la totalmente. Prendi-a pelo pescoço apenas, para que ela não tentasse uma fuga. O que eu tinha em mente, necessitava de suas mãos livres. Produzi um vídeo onde, ela introduzisse objetos diferentes naquela vulva pequena enquanto parecia sentir prazer. Para não assustá-la e nem machucá-la, escolhi objetos pequenos. Primeiro foi uma caneta esferográfica, depois um pincel atômico, o cabo de uma escova dental e o cabo de uma escova de cabelo. Todos esses objetos eram manipulados por ela mesma enquanto eu filmava. Exigia-lhe que, ao movimentá-los, não só fizesse expressão de prazer como gemesse. Foi uma experiência excitante. Eu mesmo fiquei num excitamento sem tamanho. E por último, antes de possuí-la, porque a última coisa que ela teria dentro dela seria o meu falo, descasquei uma banana prata – peguei a menor da fruteira – e, ao entregá-la, disse-lhe para introduzi-la bem lentamente. Fi-la puxar e empurrar a fruta descascada uma meia dúzia de vezes. Então, eu mesmo levei o dedo a uma das extremidades da fruta e a empurrei para frente, fazendo-a desaparecer dentro dela. Aí mandei-a fechar as pernas e mantê-la ali. Depois deitei do lado dela e passei a beijá-la e chupar-lhe os pequeninos botõezinhos, os quais se desabrochariam em belos seios. Aí, com os lábios percorrendo-lhe o corpo, fui aproximando do meio das pernas, as quais, com um gesto, sinalizei que as fossem abrindo. Meus lábios encontraram-lhe a vulva e a língua penetrou-os em busca da banana. Levantei a cabeça por uns instantes e disse-lhe para fazer força, pra que a banana saísse. Enquanto a fruta deslizava eu fui comendo-a. Por fim, deitei-lhe sobre, penetrei-a, e ela recebeu meu sêmen. Por ter sido uma boa menina, trouxe-a de volta a cela no colo e presenteei-a com uma barra de chocolate.

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JF, 02/04
Ontem foi dia da mentira. E para não deixá-la passar em banco, disse aos meus prisioneiros logo cedo que os libertariam no final do dia. De início não levaram a coisa muito a sério, mas ao longo do dia a expectativa foi aumentando. Quando somos prisioneiros, nos agarramos a qualquer possibilidade de liberdade, mesmo que seja impossível. Aliás, foi a mais nova a acreditar mais nessa mentira. Roberta por sua vez, lembrando da data, disse tratar-se de uma brincadeira e que elas não seriam soltas coisa nenhuma. Como o dia estava bonito, resolvi dar um pouco de veracidade à brincadeira. No final da tarde, chamei Juarez e disse-lhe para manter a arma engatilhada consigo que subiria com uma das meninas. Então, entrei na cela e disse para Sandrinha: Vem comigo. Chegou a estender as mãos para algemá-la, mas disse-lhe que dessa vez não precisava. Ela perguntou: Ocê vai me soltar? Respondi: Vou. Subi com ela. Do lado de fora da casa, disse-lhe: Primeiro de Abril! Ficou muito desapontada e entristecida. Não fique assim, falei, Vou te soltar pra você andar um pouco por aí, Mas não tente fugir, Não tem como escapar. E soltei-a. Começou com passos tímidos e temerosos no começo, mas, aos poucos, foi se soltando e em cerca de dez minutos já corria de um lado para o outro como uma cadelinha. Lembro-me de gritar-lhe mais de uma vez: Sé você continuar sendo uma boa menina, vou deixar você ficar aqui em cima muitas vezes. Cerca de quarenta minutos depois, levei-a de volta à cela. E a chegada dela, foi um balde de água fria nas outras. Roberta chegou a dizer: Não disse!, esse velho escroto só estava curtindo com a cara da gente. Entrei na cela, aproximei-me dela e, dando-lhe um bofetão, disse: Nunca mais me chame de “velho escroto” ou de qualquer coisa parecida, Senão vai ser pior para você, vadia! Em seguida, algemei Marcela, levei-a ao estúdio e, amarrando-a de bruços e de travessada na cama, deitei-lhe sobre e nas profundezas do ânus entornei-lhe meu prazer.


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