Caro Dom Kleysus! Como todo o bom socialista, conheço muito bem o tamanho do meu rabo e de forma alguma aprovo os abusos cometidos pelos regimes ditatoriais, sejam eles socialistas (vide: regime chinês) ou capitalistas (vide: regime estadunidense).
Garanto-lhe que não moveria uma palha em favor da implantação de uma ditadura socialista no Brasil, porque sei do mal que uma ditadura causa, vítima que sou da ditadura do capital, mas nem em sonho penso em convence-lo disso, pois seria mais fácil fazer chover pipocas, do que convence-lo de que os socialistas são seres humanos com tanto direito ao ar, como qualquer outra pessoa.
De volta ao seu... quer dizer, ao meu rabo, gostaria de reafirmar que conheço sim, o tamanho do mesmo, mas que não sento em cima dele, como fazem alguns funcionários públicos que vivem num
quase-socialismo e defendem o capitalismo para os outros...
Aliás, se quiser saber sobre minhas idéias sobre o socialismo é só ler meus textos, pois sempre fui socialista, e disso jamais fiz segredo... No momento porém, o que quero debater é sobre a tese do
quase-socialismo e se o assunto não disperta seu interesse, tudo bem! Hei de encontrar quem queira debate-lo.
Sobre Cuba, China, Coréia do Norte já se falou muito por aqui e poderemos falar amanhã ou depois, mas em relação às reformas o tempo é curto, e o Brasil merece muito mais atenção de nossa parte, do que outros países.
Na minha opinião,
que é só uma opinião, o funcionalismo público vive num
quase-socialismo, protegido que é de das maiores mazelas do capitalismo que é a exploração pelo capital e a ditadura de patrões capitalistas. E eu penso que não é justo que isso ocorra num país, onde o regime é capitalista.
Se for para sermos capitalistas; sejamos todos, sem exceções... Mas, caso as regras do capitalismo sejam consideradas duras demais pelos funcionários públicos, sejamos então, todos socialistas...
Eu iria adorar a novidade! Já pensou que maravilha, eu e você vivendo num regime socialista... ou pelo menos
quase-socialista?
Saudações Petistas!