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Textos_Religiosos-->PADRE LUIZ IGNÁCIO BORDIGNON FERNANDES – CARTA MORTUÁRIA -- 30/04/2006 - 13:10 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




INSPETORIA SALESIANA DE SÃO PAULO

COMUNIDADE SALESIANA

ORATÓRIO SÃO LUIZ – ARARAS (SP)

BRASIL

________________________________________

PADRE LUIZ IGNÁCIO BORDIGNON FERNANDES

– CARTA MORTUÁRIA –

* 20/04/1921

† 22/03/2006



Padre Luiz nas obras do Oratório Dom Bosco
(Araras-SP), em 22 de Outubro de 2000


Aos vinte de abril de 1921, nascia no Bairro Can-can, proximidades da cidade de Brasópolis, o garotinho Luiz Ignácio Bordignon Fernandes. Ele era o antepenúltimo filho dos 10 filhos de Joaquim Ignácio Fernandes e de D. Joana Rosa Bordignon Fernandes. Como morava na roça, entrou na escola com cerca de 9 anos de idade. Naquela escola era comum os alunos repetirem por muitos anos seguidos na mesma série. O Pe. Luiz foi uma exceção: entrou na escola no segundo semestre e já ao fim do ano passou para a segunda série. Fez o curso primário em três anos e meio. Ele sentiu ter que ir para a quarta série, por perder os colegas de turma.

Ao ir para a escola ele podia esquecer os cadernos e os livros, mas o embornal com estilingue e pedras eram objetos inseparáveis de todos os momentos. Caçava pássaros na ida e na volta da escola. O Pe. Luiz era uma pessoa por demais sensível. Eis como ele próprio escreveu no seu livro Dona Beija em Versos, Atualidades e Reminiscências, referindo-se a ele mesmo:



A ÚLTIMA ESTILINGADA (Página 165)

Não era mais menino; quase adolescente.
De todas peraltices nunca se distingue:
Andar daqui pra ali e sempre atentamente
Em busca de uma ave, alvo do estilingue.

Nos campos, nas estradas, mesmo no caminho,
Vivia procurando rolas e canários.
Não tendo nem sequer a voz de um passarinho
Expressa em assobio os passos solitários.

Andando para a escola, mesmo por brinquedo,
A mira não falhava em lata pequenina;
O estalo nas latinhas era-lhe o segredo
De um grande atirador, talvez a sua sina.

Seu gosto no estilingue torna-se paixão.
Aluno como era, indo para a escola,
Podia se esquecer, talvez, de uma lição
Mas nunca do estilingue e pedra na sacola.

Já tinha executado rolas e pardais;
Canários, pintassilgos, vários bem-te-vis.
Tiziu e tico-tico, vira e outros mais.
Por vezes acertava mesmo os colibris.

Um dia, num arbusto, perto à sua casa,
Simpática Tesoura, lépida e contente,
Num gesto de um artista, co’arte em cada asa,
Momentos de atração causava ao assistente.

Subindo esvoaçava dando piruetas;
Voltando para baixo, vinha até a relva.
E assim se projetando as mesmas silhuetas
Naquele verde alegre quase como a selva.

Por que malabarismo, arte em pleno dia?
Por que constantemente nesse sobe e desce?
Seria instinto aquilo, algo que envolvia
Aquele passarinho em rito de uma prece?

Aquele garotão começa a apedrejar
Aquela pobre ave enquanto ela subia,
Enquanto como artista lídima no ar
Pairava em piruetas, mística descia.

Já estava quase ao fim a sua munição.
Só duas pedras tem da última estocagem.
Põe uma no estilingue. Mira... mas em vão.
Sobrou só uma pedra e a péssima miragem.

No rosto do garoto, rubro em suor,
Talvez podia ver o enfado do intento;
Só tinha que entender que estava na pior,
Que era no estilingue grande o seu talento.

Restava-lhe uma pedra; única esperança
De ver o seu capricho na alma desenhado:
Matar no ar a ave e posto por lembrança
Seria um grande feito e sempre relembrado.

E a mágica Tesoura, sempre esvoaçando,
Talvez pegando algo; mesmo algum inseto.
Contudo não se via nada demonstrando
Que houvesse algum sinal por marca de seu teto.

Mais lépida e faceira a ave continuava
Em seu malabarismo, instinto de seu ser.
Pairava esvoaçando e as asas repicava
E, assim alguns segundos antes de descer.

E aquele molecote em plano criminoso
Prepara a sua pedra e espera atentamente...
E aquele passarinho, simples e charmoso,
Pairou no ar de novo, mágico e inocente.

E o dono do estilingue, certo, disparou
Essa arma tosca e vil que atira e não estoura.
E a pedra derradeira, a pedra que restou,
Acerta agora, em cheio, o peito da Tesoura.

Em vez de pirueta, em semi-cambalhota,
Caiu a pobre ave, toda machucada:
Do bico, em vez do inseto, rubro sangue brota
Tingindo aquele verde alegre de esmeralda.

E aquele rapazola, em plena disparada,
Correu para pegar, depressa, o passarinho.
Real desilusão ao vê-la ensangüentada,
Dourida, agonizante, em cima do seu ninho.

No ninho três filhotes, doidos dos afetos,
Implumes, sem visão, abrindo seus biquinhos
Na espera do alimento simples dos insetos
Que a mãe, a esvoaçar, levava aos filhotinhos.

Biquinho escancarado, cena de amargura!
Aqueles filhotinhos frágeis no seu porte,
Virados para o céu, chorando a desventura,
Sentindo a mãe morrer sentiam sua morte.

E aquele rapazola, quase adolescente,
Diante dessa cena trágica de dor,
Quebrou seu estilingue e tem-se no presente,
De todos passarinhos, grande defensor.




Diante desse fato o Pe. Luiz parou de uma vez por todas de caçar pássaros. E, ainda contou-me que também parou de pescar, quando pegou um mandi que roncava muito. Isso lhe causou grande pena, levando-o a soltar o peixe e jogar fora a vara para nunca mais pescar.

Sua mãe, D. Joana, viera da Itália aos quatro anos de idade. Era uma santa mulher. Ela foi a professora e a mestra insubstituível da piedade cristã dos seus filhos. Assim escreveu o Pe. Luiz sobre a mãe:



MÃE (Página 198)

Mãe, feliz sacrário que envolveu a vida,
Toda envolta em riso, toda envolta em sonho;
Da esperança, agora, qual feliz guarida,
Tem na alma o brilho de um sofrer risonho.

Vão-se os dias seus no singrar da sorte;
Vão passando em busca de quem deu alento.
Vai levando em punho sem temer a morte
Seu brasão de mãe num feliz tormento.

Sua vida, ó mãe, é um cruel trajeto
Num traçar de dores, de sorriso e afeto.
Tendo n’alma o espinho mostra ao mundo a flor.

No cristal dos olhos, nos olhares seus,
Vejo a imagem terna de um olhar de Deus
No mistério imenso de seu puro amor.




A mãe, no dia de seu casamento, recebeu diretamente de Deus o diploma de educadora insubstituível de seus filhos.



MAMÃE, MINHA MESTRA (Página 199)

Se você, mamãe, professora inata,
Veja em seu diploma um dever sagrado;
Veja a sua imagem se aí retrata
Tudo quanto, um dia, a você foi dado.

Não importa as mágoas, nem sequer as dores,
Mesmo a ingratidão que alimenta os seus;
Nem se faça a fada neste dia em flores;
Tudo é mais que um nada nos destinos seus.

Olhe para o alto, agradeça a sorte;
Olhe para o céu onde está seu norte;
Leve em seu diploma seu amor veraz.

Que a Virgem Santa, Mãe de Deus e nossa
Transformando as mágoas num jardim de rosa
Faça-a mensageira de amor e paz.



Padre Luiz no bambual de entrada da
Fazenda Santo Antonio (Araras-SP),
em 22 de Outubro de 2000


VOCAÇÃO

O Pe. Luiz foi congregado mariano, antes de entrar para o seminário. Na Congregação Mariana ele procurava superar as limitações da timidez com a prática das virtudes. Ele gostava demais quando os missionários redentoristas, do Santuário de Aparecida, iam à sua terra pregar Missões. Ele admirava de modo especial às pregações do Pe. Vitor Coelho de Almeida. Acompanhando atentamente as pregações dos missionários e vendo o exemplo deles, a batina que usavam, ele sentia vontade de ser padre, mas se deparava com as limitações da pobreza.

Certo dia apareceu um missionário da Congregação Sagrado Coração de Maria que fora pregar um Retiro Espiritual na sua cidade. A mãe o levou até o pároco, Pe. Joaquim Noronha, homem muito admirado pelas suas virtudes, que o apresentou ao missionário como possível candidato ao seminário. O missionário o fitou e respondeu que ele poderia dar um bom cobrador de ônibus. A resposta do missionário soou como um balde de água fria, derramado sobre a sua vocação. A partir daí o Pe. Luiz deixou de lado a idéia de ser padre.

O Pe. Luiz gostava muito de cantar na igreja e de jogar futebol. Jogava no time da cidade e foi até convidado a treinar no Atlético Mineiro, mas a situação não lhe era favorável e a oportunidade escapou de seu alcance.

Um dia após um jogo, o presidente dos vicentinos que conhecia muito bem o seu passado, inclusive o interesse vocacional, apresentou um Boletim Salesiano que fazia propaganda vocacional e o convidou a ir para o seminário. A resposta foi rápida: Não! Este já havia falado com D. Joana, por isso chegando em casa a mãe lhe disse: “Meu filho, por quê você não vai experimentar o seminário?” Ele para não desgostar a mãe disse que se desse certo iria. Uma semana depois o Pe. Luiz estava no seminário e só voltou, para visitar a família, nove anos mais tarde, com dois diplomas universitários nas mãos.



ESPORTISTA

O Pe. Luiz era muito dedicado aos esportes em geral (estava sempre por dentro de todos eles; entendia e sabia tudo sobre campeonatos; olimpíadas; torneios; classificações; favoritos; lanternas; tudo, tudo sobre esportes), especialmente ao futebol, que durante toda sua vida religiosa usou para atrair e arrebanhar muitos milhares de crianças e jovens, quase sempre abandonados e aprendendo coisas erradas nas ruas. No início de março de 2006, poucos dias antes de ser internado, quando sua doença já começava a se agravar brincava, sempre rindo e muito bem humorado, dizendo que se sentia contundido e que falaria com o Parreira, técnico da Seleção Brasileira, para substituí-lo na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.



ESCRITOR

O Pe. Luiz sempre gostou da língua portuguesa, e seu autor admirado era Olavo Bilac. Ele escreveu seis livros, três com mais de trezentas páginas e três fascículos para a juventude, visando a sua formação moral. Escreveu Dona Beija em Versos, Atualidades e Reminiscências em um mês, após ter assistido pela TV a novela Dona Beija. Ele repetiu a novela em versos, visando conscientizar as pessoas, sobre o mal do machismo, que ainda assola a humanidade nos dias de hoje. O livro que mais o agradou foi o Maria Cheia de Graça. Este foi a pupila dos olhos do Pe. Luiz. Ele trabalhou cerca de dez horas por dia, durante quatro anos na sua elaboração.



LOCUTOR

Desde a inauguração da Rádio Católica “Araras – FM”, em 15/08/2003 (dia consagrado à Padroeira de Araras, Nossa Senhora do Patrocínio), mantinha, aos sábados, no horário das 11h00 às 11h30, mesmo já adoentado, o Programa “A Voz do Padre”, por sinal de grande audiência. Atento e preocupado com o bom nome da Igreja, sempre perguntava aos mais próximos o que estavam achando da programação. Era uma espécie de sensor, no mais democrático sentido da palavra, e sabendo que algo de errado havia sido dito, ou fora de propósito, imediatamente telefonava ou ia pessoalmente até lá para reparar o infortúnio.



PASTORAL

Além de sua dedicação no Santuário Sagrado Coração de Jesus e Oratório São Luiz, onde vivia; o Pe. Luiz tinha um grande zelo pastoral pelas capelanias a ele confiado. Ele atendia a Comunidades “Mãe Rainha”, do Jardim Ouro Verde; a Comunidade “Luiza Maria” e “Caio Prado”. Por muitos anos essas comunidades foram assistidas pelo Pe. Luiz, especialmente nas Confissões e nas Missas dominicais.

Nos últimos dias e momentos de sua vida, quando se encontrava internado no hospital da Unimed, homens, mulheres e jovens, principalmente das comunidades acima citadas, revezavam-se entre si, a cada duas horas, 24 horas por dia, nunca deixando que ele se sentisse só ou ficasse sem assistência. O Pe. Luiz, pela sua humildade, compreensão, dedicação, foi muito querido e importante para todos que o conheceram e que com ele conviveram.



EM ARARAS

Viveu entre 1991 e 2006 na Comunidade Salesiana do Santuário Sagrado Coração de Jesus, Oratório São Luiz e era o encarregado do Centro Juvenil Salesiano “José Zurita”, localizado no Bairro Jardim Cândida, por ele dirigido nos últimos anos, até 2001, quando contra sua vontade a Obra foi vendida, em razão da baixa freqüência de oratorianos naquele bairro. Com esse dinheiro os Salesianos de Araras iniciaram a construção do Oratório Dom Bosco, no paupérrimo Parque Dom Pedro, na Zona Leste da cidade. Inaugurado em 27/04/2002, lá o Pe. Luiz também dedicou muito amor e carinho àquelas crianças carentes, até a sua morte. Ele foi o idealizador do Oratório Dom Bosco, já em meados de 1999. Ele acompanhou de perto a gramagem dos campos enfrentando o serviço braçal e ensinando os ajudantes como fazer o trabalho para que ficasse bem feito.



PADRE e EDUCADOR

O Pe. Luiz foi ordenado em 1971, em Piracicaba, onde já estava trabalhando como assistente desde 1968. Sua ordenação aconteceu no dia 30 de janeiro de 1971. Após a ordenação continuou trabalhando em Piracicaba até 1980 quando foi transferido para Americana. Em Americana cuidou do Oratório até 1990. Em 1991 ele foi transferido para Araras. Em Araras ele continuou a cuidar do Oratório e se dedicou de modo especial ao sacramento da Penitência. Já no final de sua vida, tinha que ir ao médico com muita freqüência. Às vezes ele estava saindo e aparecia uma pessoa para se confessar: primeiro ele atendia a pessoa, sem pressa. Isso para ele era sagrado.

Fidelíssimo e exemplar defensor da Doutrina da Igreja e do Santo Padre o Papa, foi um corajoso crítico dos colegas padres; repetia sempre que, pela falta de padres, bem preparados, muitos nem sempre faziam uma catequese precisa, necessária aos fiéis, tanto durante as missas, nas confissões e com o exemplo no dia-a-dia. “Antes de catequizar, o padre tem de ser bem catequizado, preparado, respeitador”, dizia ele.

Com freqüência o Pe. Luiz repetia a sua definição de padre. Ele afirmava: “O padre é um homem livre, que não se fez de ninguém, para ser de todos. O padre deve fazer da sua pessoa um pedestal para o Sacerdócio de Cristo que está nele, e não fazer do Sacerdócio de Cristo um pedestal para a sua pessoa. O sacramento da Ordem consagra a pessoa para ser livre e servir como Jesus Cristo servia as pessoas”.

O Pe. Luiz destacou-se muito pela caridade para com os pobres. Ele reservava sempre um dinheirinho para os pedintes e mantinha pacotes de alimentos na cozinha do Oratório à espera dos necessitados que o procurasse.

O Pe. Luiz tinha muita fé em Nossa Senhora e era muito positivo nas suas convicções. Ele por mais doente que estivesse não abria mão de celebrar a Missa e atender às Confissões.

No hospital, já em estado terminal, ele chamava repetidamente por Maria, referindo-se a Nossa Senhora.



DESPEDIDA

Seu corpo foi velado no Santuário Sagrado Coração de Jesus, desde as 7h00, do dia 22/03/2006. Dentre os muitos amigos e admiradores que vieram das cidades por onde ele passou, vieram de Brasópolis, a irmã caçula Sebastiana Inácio Fernandes Farias, acompanhada de suas três filhas: Dorotéia, Terezinha, Lúcia e Antonio Maria, filho do irmão do Pe. Luiz, Sr. Antonio muito doente, a ponto de nem reconhecer as pessoas.

Houve Missa de Corpo Presente às 16h00, presidida pelo Senhor Bispo Diocesano de Limeira (SP) Dom Augusto Zini, concelebrada pelo padre Inspetor Marco Biaggi e cerca de 40 padres: salesianos, diocesanos e de outras congregações.

Seu sepultamento deu-se em seguida, no Cemitério Municipal de Araras, no jazigo dos Salesianos, acompanhado de um grande cortejo, sob uma esperada chuva que caia como bênçãos do céu, após um longo período de seca.

Descanse em Paz, AMIGO Pe. Luiz Ignácio Bordignon Fernandes!



Pe. Tarcísio dos Santos, Diretor.




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DADOS PARA O NECROLÓGIO

Pe. Luiz Ignácio Bordignon Fernandes
Nasceu em Brasópolis (MG), dia 20 de abril de 1921
Faleceu em Araras (SP), aos 22 de março de 2006
Com 84 anos de idade
55 anos de Profissão Religiosa.


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Impresso nas Oficinas da
4P GRÁFICA EDITORA
Araras (SP) – Maio 2006

Tiragem 1.000 exemplares


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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”

LUIZ ROBERTO TURATTI.



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