Ficar na fila de um supermercado, esperando para dele sair com as compras, é uma coisa que enche de raiva às pessoas. Elas ficam irritadas e impacientes. Os momentos que nela permanecem, até que cheguem ao caixa, lhes parece uma eternidade e quando pagam o que compraram saem apressadas, como se quisessem fugir dali.
Com ele também acontecia isso, até o dia em que viu uma nova funcionária trabalhando num caixa de um mercado perto de sua casa. Passou a ser um freguês assíduo desse local, entrava nele toda hora, mesmo quando não tinha necessidade de comprar algo, e pegava algo desnecessário como um pacote de balas ou qualquer outra coisa. Só queria ficar na fila em que ela trabalhava para passar o tempo todo a olhando e fitá-la nos olhos quando o atendesse para cobrar o que ele estava comprando.
Enquanto esperava na fila do caixa ele prestava atenção a cada mínimo gesto que ela fazia. A maneira com que toda hora tirava dos olhos, com a ponta dos dedos, a franja de cabelos loiros que neles vivia caindo e o sorriso cálido e tão cheio de suavidade que ela dava para cada pessoa a qual atendia.
Apesar do avental que ela usava dava pra ele perceber que os seus seios eram fartos e pontudos, pois pareciam querer romper o tecido que os prendiam. Quando ela abaixava, para pegar algo, ele via as suas nádegas enormes e redondas, como se estivessem lhe sendo oferecidas dentro de um jeans bem justinho, que acentuava as curvas e a beleza delas. E nessa hora ele sentia um enorme tesão por ela.
Nesse instante ele á fantasiava nua naquela posição e imaginava a sua vagina enorme e cheia de pelos sedosos, bem claros como os seus cabelos, outra hora ela raspada e inchada entre suas pernas. O tempo todo que ele permanecia na fila não conseguia tirar os olhos dela. A achava deliciosa e não conseguia para de pensar um segundo sequer:
“Que vontade de te comer, menina!!!”.
Passaram-se três semanas, desde que ele a viu pela primeira vez, quando aconteceu de trocarem algumas palavras. Ele a olhava admirado, esperando pelo troco que ela fazia, quando ela o olhou com seus olhos azuis, brilhantes e cheios de vida e fez um comentário:
- Tenho notado que você vem todo o dia aqui no mercado, várias vezes, comprar algo! Sua casa é aqui perto?
- Sim, eu moro aqui do lado. E você mora por aqui também?
- Não, eu moro em Ota. Tenho de pedalar mais de meia hora pra vir pro trabalho.
- Já não tenho esse problema. Estou desempregado e estou vivendo do seguro desemprego.
- É, mas é melhor você pegar as suas compras e deixar pra gente bater papo numa outra hora. Tem muita gente na fila, ela disse e com um sorriso sem graça cortou a conversa que tinham começado.
Ele olhou para trás e viu várias pessoas que esperavam e que estavam olhando para eles de cara feia e respondeu:
- É, é melhor eu ir indo. Foi um prazer te conhecer, até qualquer hora.
- Tchau, a gente se vê.
Só quando chegou à esquina foi que ele percebeu que tudo o que tinha descoberto dela é que ela tinha uma voz doce e deliciosa de ser ouvida. Não tinha lhe perguntado o nome e continuava não sabendo nada sobre ela, mas sabia que tinha de conhecê-la melhor. Precisava tornar a vê-la e se sentia ansioso com essa certeza!
Naquela noite o mercado fechou em seu horário habitual, às20 horas, e quando ela pegou sua bicicleta para ir para casa ele a esperava na esquina.
- Oi, você aqui esta hora! – Ela perguntou surpresa de vê-lo ali aquela hora.
- É, na verdade estava esperando você sair do serviço. Achei que talvez a gente pudesse bater um papo. Você comentou que todo dia tenho ido ao mercado e na verdade tenho feito isso só pra te ver. A gente podia tomar uma cerveja e conversar um pouco antes de você ir pra casa.
- Sinto, mas hoje não vai dar. Tenho que ir direto pra casa que uma amiga está me esperando. Nós moramos juntas e ela vive cuidando da minha vida. Se chegar atrasada eu vou ter de ouvir um monte da parte dela.
- Ta, mas acho que você está bem grandinha pra ficar dando satisfação pra uma amiga do que faz! Ou ela é mais do que só uma amiga?
- É por ai, ela respondeu e deu pra ele um sorriso maroto. Nós vivemos juntas, como eu te disse, e ela é a minha namorada. Você tem algo contra?
- Não, não... Ele disse todo sem jeito, sem saber que resposta dar. É que eu...
- Eu sei, eu sei... Tenho certeza que está pensando: “como uma menina linda como eu pode ter uma namorada”! - Com certeza você é mais um carinha cheio de preconceitos que acha um absurdo algo que não seja uma relação machista. Desculpa se eu te deixei decepcionado, só que amo a minha amiga e quando me relaciono com outra pessoa é sempre com o conhecimento e a aprovação dela.
- Espera ai, você está me julgando sem me conhecer! Quem te disse que eu sou isso que você disse que eu sou?! Juro que eu só fiquei surpreso com a sua sinceridade. Estou a fim de você e não to nem ai se você tem uma namorada. Nunca fui ciumento.
- Ta, mas ela é e eu te falei que não saio com ninguém sem a aprovação dela. Me deixa ir pra casa e outra hora a gente se vê, ela disse e saiu pedalando pela calçada larga em que conversavam.
Deu algumas pedaladas e parou a bicicleta, virou a cabeça pra traz e gritou para ele:
- A, esqueci de te dizer que meu nome é Beatriz. A gente se encontra, tchau.
Ele ficou olhando ela indo embora, sentindo um aperto no coração e com vontade de chorar. Sim ele se sentia decepcionado, frustrado e machucado. Estava começando a gostar de verdade daquela menina e o que ela lhe disse tinha doido bastante. Principalmente o fato de ela ter afirmado que ele era preconceituoso. Tinha que provar pra ela que estava errada, ele sabia que não tinha preconceito quando se tratava de prazer.
Durante toda aquela semana ele foi várias vezes ao mercado em que ela trabalhava para vê-la, mas em nenhuma delas eles conversaram, pois a fila estava sempre enorme e tudo o que puderam dizer um ao outro foi um oi, tudo bem e tchau. Na sexta à tarde, quando chegou à casa vindo do mercado, ele abriu o pacote para guardar as compras que tinha feito e encontrou nele um bilhete que a caixa tinha colocado ali sem que ele visse. Eram poucas as palavras rabiscadas com uma letra redonda em um pequeno pedaço de papel branco:
“Amanhã é sábado e vou estar de folga. Vá à tarde ao Parque de Esportes que quero te apresentar uma pessoa.
Beatriz”
No outro dia, logo depois do almoço, ele estava sentado em um banco de madeira, na beira da pista de 1.500 metros em que muitas pessoas caminhavam ou corriam ali todos os dias, com um livro aberto em sua frente, mas sem conseguir ler nenhuma palavra porque uma ansiedade enorme não deixava que ele se concentrasse na leitura. Estava com muita vontade de vê-la e curioso em saber quem era que ela queria apresentar a ele.
As horas foram passando, as pessoas caminhavam na pista sempre na mesma direção e ele todo momento olhava para a curva de onde elas vinham. Eram sempre rostos diferentes da volta anterior que surgiam, mas nunca o que ele ansiava por ver e isso o deixava nervoso e cada vez mais ansioso.
Eram quase quatro da tarde, quando elas surgiram. Usavam shorts brancos iguais e camisetas de malha da mesma cor, largas e soltas sobre a pele suada com a caminhada forçada que faziam. Com passos delicados e cheios de charme, sobre os tênis bem femininos que as duas usavam, elas se aproximaram do banco em que ele estava e a Beatriz falou:
- OI, faz tempo que está ai?
- Faz sim. Você não disse a hora no bilhete e eu vim pra cá logo depois do almoço. Pensei que nem vinha mais.
- É eu me esqueci de marcar uma hora, só falei que estaria aqui à tarde. Desculpa ta.
- Tudo bem, o que importa é que você veio. Mas você disse no bilhete que queria me apresentar uma pessoa, é ela? – Ele perguntou apontando para a amiga que tinha se aproximado com a Beatriz e até agora só escutava a conversa dos dois.
- Sim, esta é a amiga que te contei que morava comigo. Eu falei de você e ela ficou curiosa pra te conhecer.
- Oi meu nome é Claudia Maria, mas a Beatriz e todos os amigos me chamam só de Claudia. – ela disse e deu pra ele um sorriso cativante e encantador.
- Oi, é um prazer te conhecer. A Beatriz me falou de você, mas não me disse que sua amiga era tão bonita assim.
- E, pêra ai! Eu te falei dela e também te disse quem era ela. Nada de vir logo de cara dando cantada na minha namorada, a Beatriz disse dando uma gostosa gargalhada. Além do mais você disse que tava a fim de mim, mudou de idéia quando viu a Claudia?
- Não é nada disso Beatriz, só to querendo ser gentil. E eu não falei nenhuma mentira, sua amiga é muito bonita mesmo!
- Eu conheço o brilho nos olhos de um homem quando ele olha do jeito que você olhou pra ela. Tudo bem. Disse que ta afim de mim, mal conheceu a minha amiga e ta na cara que ficou louco pra comer ela. Acho ótimo, mas só vai rolar se for com as duas. Você topa?
- Topo sim, eu topo... É claro que eu topo!
- Então vamos pra minha casa, é aqui do lado do parque. É só atravessar a avenida e a gente está lá.
Foram até uma casa velha, tiraram os sapatos para pisar no tatame da sala espaçosa e bastante aconchegante, que tinha uma decoração tipicamente oriental. Ali as meninas começaram a se beijar na boca e ele, sentou em uma poltrona baixa, tirou o pau pra fora e começou a acariciá-lo. Vendo as duas com os seios de fora se lamberem como duas gatas se banhando uma a outra, ele começou a bater uma punheta deliciado.
Elas perceberam e olhando uma pra outra se separaram. A Beatriz foi até as portas de correr que separava a sala que estavam do quarto delas e as abriu, revelando um cômodo que tinha as quatro paredes e o teto coberto com espelhos. A Claudia segurou na mão dele e o levou até uma enorme cama redonda que havia no bem no centro, e as duas juntas começaram a tirar a roupa dele. Quando ele estava nu uma delas colou os lábios na boca dele, lhe dando um demorado beijo de língua, enquanto a outra começou a lamber e a chupar todo o seu corpo.
Sim, ele não era mesmo um cara preconceituoso e tinha provado isso com clareza para si mesmo, para a Beatriz e a também para a namorada dela. Quando os espelhos que os cercavam refletiram as duas meninas nuas, por diversos ângulos, ele se sentiu tão cheio de tesão que beijou as duas na boca e comeu o cu delas, sem se importar com os paus duros que elas tinham entre as pernas. Adorou comer a bunda da Beatriz, como tantas vezes fantasiara na fila do mercado em que ela trabalhava, enquanto ela chupava o pau da Claudia e gozou no cu da amiga dela enquanto ela engolia a porra que jorrava da “rola enorme” que a Beatriz tinha.
Cativantes, cheias de charme e muito carinhosas, mas bastante perigosas!
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
Clique na bandeira para ver a deliciosa musa do seu time
Estórias e aventuras das ”Meninas da noite”
São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as estórias que contam um pouco sobre a vida delas...
Algumas horas depois ela saiu pela porta do prédio de apartamentos em que morava. O sol já tinha ido embora e as pessoas voltavam para casa, cansadas do dia exaustivo que tiveram em seu trabalho. Todos que por ali passavam tiveram a sua atenção atraída pela beleza daquela mulher elegante que trajava um belíssimo vestido, de seda branca, com um decote generoso que colocava em destaque os seus seios fartos. Ele tinha uma abertura, do lado esquerdo, que permitia que fosse vista a coxa lisa e grossa que ela tinha em suas longas e belas pernas.
Atravessou a rua em direção de um lindo automóvel amarelo, que teve a sua porta aberta assim que ela se aproximou. Quando ela entrou nele, ele saiu rodando pelo asfalto levando-a para mil prazeres, emoções e alegrias.
Ela sentou-se ao lado da pessoa que estava na direção, encostou os seus lábios nos dela e deu-lhe um beijo rápido e carinhoso, e ela lhe disse:
- Oi Cris, conseguiu dormir bem. Está pronta para começar tudo de novo?...
...quando voltou encontrou as duas abraçadas se beijando e ficou sem saber o que fazer. Quando perceberam que ele tinha voltado elas se soltaram e a Iolanda foi até o aparelho de som, colocou nele uma musica bem suave e disse:
- Você parece um tanto constrangido Carlos. Nunca viu duas mulheres se beijarem?
- É que... Bem eu... Se vocês quiserem ficar sozinhas, tudo bem.
- Claro que não Carlos, se fosse isso não o tínhamos trazido conosco. Se o fizemos é porque queremos transar com você, a Iolanda disse e enquanto falava as duas tiraram as roupas e ficaram nuas na frente dele.
A Marilda deitou-se no tapete com as pernas erguidas e arreganhas e a Iolanda de quatro entrou entre elas. Ficou com a bunda enorme e convidativa voltada pra ele e falou, antes de começar chupar a amiga:
- Vem Carlos, me enraba enquanto eu chupo a buceta dela e assim todo mundo goza.
Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam...
…- Oi cara, seja bem vindo. A rapaziada está bem á vontade e espero que você goste da festa. Fica como se estivesse em sua casa e vê se faz amizade com eles e se divirta.
- Deixa com a gente Claudinho, logo ele estará conhecendo todo mundo e se sentindo em casa como você falou. Me deixa agora eu colocar o “bagulho” lá na mesa pro pessoal se servir.
O Claudinho voltou a dançar com o pessoal que estava no meio da sala e a Maria Rosa foi colocar a maconha sobre a mesa. Quebrou o tablete em pequenos pedaços e depois de pegar um deles e uma seda se dirigiu para um sofá em um canto da sala, para o qual sua irmã e o José Carlos tinham ido. Quando chegou lá, com o “baseado” já enrolado e aceso, os encontrou sentados nele e viu que a irmã tinha um seio de fora, que era sugado pelo rapaz. Sentou-se também ao lado dele e deixando o “baseado” cair no chão abriu o zíper de suas calças, tirou o seu pau para fora e começou a chupá-lo cheia de vontade. Logo ela tinha a boca cheia da porra que ele tinha gozado e ele não sentia mais a enorme dor de cotovelo por causa da briga com a namorada.
Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga...
- Oi Rosinha, você está linda! Adorei sua maquiagem. Essa máscara negra, em uma das suas faces, ta o maior barato!
- Oi, até que enfim. Você disse que ia vir as dez e meia e são quase meia noite!
- É que fui atrás do seu presente e demorei pra descolar. Feliz Aniversário, a Ana Claudia falou e estendeu para a amiga um pacote pequeno e branco, embrulhado em papel plástico transparente.
- Claudinha! Tudo isso de “farinha”?
- Ora, você mesma não disse que esta era uma noite especial? Ia querer que a gente a passasse de “careta”?
- Só você mesma! – a Rosinha falou e deu nela um demorado beijo na boca.
Mais de duas horas depois, já passavam das duas da manhã, e elas ainda não tinham saído. Quanto mais cheiravam mais queriam cheirar e quando finalmente saíram pra noitada tinham os olhos esbugalhados e muito brilhantes. Estavam “completamente chapadas” e sentiam-se alucinadas...
“É agora garota”, ela pensou maravilhada! “Chegou à hora de você colocar em prática as suas fantasias. Mas pra onde nós vamos? Um lugar especial... Ela quer me levar pra um lugar especial. Vou deixar essa dúvida e meu medo de lado, é claro que eu quero ir, mas onde fica esse lugar?”
Que maravilhoso era o clima de mistério que o seu pensamento estava criando. Mais lindo ainda era o olhar apaixonado que recebia da outra, enquanto seus pensamentos não paravam de fantasiar.
“ O que será que vai acontecer?”– ela não conseguia parar de pensar. “Será que vai rolar um beijo? Dá tesão só de pensar... Ela é uma mulher... Não, ela é alguém especial e só vai rolar com ela. Esqueci que ela não é mulher, é só um novo amor e a realização de meus sonhos. Eu não gosto de mulheres, só que ela é alguém especial, muito especial...”
Depois de andarem de mãos dadas, por um tempo que lhe pareceu ser quase uma década, a outra mostrou pra ela um lugar lindo. Na beira de um laguinho ela viu, escondido entre algumas árvores, um gramado verde e macio...
“Relaxa garota! Nada de cabeça dando voltas, logo agora”, ela pensava enquanto vivia um sonho.
A outra sentou ao lado dela, quando chegaram no gramado, e ela sentiu a perna dela na sua...
- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.
- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.
- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem me da um beijo, ela falou tentando abraçá-la.
- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica dela, que se esquivando do abraço começou a fazer em voz alta e desesperada, foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:
- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.
A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava a pegando pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:
- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
Sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, ela obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, lambeu aquela buceta peluda e malcheirosa, que ficou melada com o contato de sua língua.
- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos dela...
A penumbra do salão era cortada, em todas as direções, por faixas de luzes coloridas, que juntas a música altíssima que rolava dava ao ambiente um clima de magia e loucura. Nele havia dezenas de jovens que viviam aquela madrugada da forma mais intensa que conheciam. As roupas que usavam eram de cores berrantes e nada convencionais, os cabelos com cortes e tinturas bizarras, o uso de brincos enormes, argolas, coleiras e todo tipo de adorno extravagante os faziam parecer bastante anormais. Tinha um ou outro com uma aparência mais discreta, mas eram bem poucos.
As meninas da noite transpiravam sexo. Elas trocavam beijos ardentes com as parceiras, como se estivessem sozinhas e não existisse a multidão que as cercavam, tinham os seios chupados pelos namorados nas mesas centrais e ninguém reparava porque tudo o que acontecia naquele ambiente era visto como normal.
Quase todos ali faziam uma “viagem individual”. Uns estavam encharcados de bebidas alcoólicas, outros tinham fumado um “baseado” e havia muitos deles que tinham cheirado uma “farinha”, ingerido um ácido ou tomado algo na “corda” pra curtir com total intensidade aquela madrugada. Ali rolava de tudo...
...começou a percorrer com suavidade seu corpo escultural, de mulher com a alma em chamas e a carne ardente e sedenta, que era refletido no espelho enorme que tomava todo o teto da sala. Via encantada ela – a sua mão - deslizar pela pele de sua barriga macia e delirava com o prazer que isso lhe causava. Circundar seu umbigo perfeito, se afastar até sua cintura fina para voltar lentamente e descer até o meio das coxas no mesmo ritmo vagaroso.
As cerdas do tapete que tocavam suas costas, as nádegas, parte das pernas longas, e em que seus calcanhares apoiavam toda vez que erguia as ancas e se contorcia delirante, beijavam seus longos cabelos castanhos que estava entre elas espalhado.
Sentia prazer. Tanto que ao fechar os olhos, fantasias e sonhos de amor e orgia desfilavam como num filme divino e eram projetados em sua alma. Sua carne refletia a fita, projetava para dentro de si cenas maravilhosas.
Enfim teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.
- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.
- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?
- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando vi um vídeo dela chupando, sendo chupada e participando de uma suruba feroz com a Dana DeArmonde, Flower Tucci, Britney Stevens, Sindee Fennings e a Lexi Love eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela e sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?
Nas páginas do Poeta lazer, cultura e diversão para todas as idades