Ela olhou para trás, para ver quem a estava chamando, ou melhor, para atender quem a chamava, pois antes de se virar já sabia quem era. A única pessoa que gritava o seu nome daquele jeito, como uma maluca, no meio da rua, era a sua prima, a Tuca.
- E ai menina, você sarou. Está inteirinha agora, a Roseli perguntou?
- Estou sim. Estes últimos três dias foram a maior bosta. Uma gripe forte me pegou e me jogou na cama com febre e dores no corpo todo, mas agora estou legal e pronta pra outra.
- A tia esteve lá em casa e falou pra gente. E ai, o que me conta?
- Não conto nada, você é que deve ter um monte de coisas pra me contar. Tenho certeza que nesses três dias que a gente não se vê você está cheia de novidades.
- Tenho mesmo. Vamos até lá em casa, a gente "fuma um" e põe as fofocas em dia.
- Oba, eu tava no maior barato de fumar um "baseado" mesmo. Vamos até lá então.
Na casa da Roseli, enquanto a Tuca "enrolava um", ela foi tomar um banho, pois o dia estava muito quente. Quando voltou pra sala, só de calcinha e com uma camiseta larga sobre o corpo, a prima já tinha acendido o "baseado" e dava uma "bola".
- Que maravilha “dar um tapa" Li, faz dias que não "fumo um", ela falou cheia de fissuração.
Sentadas no tapete da sala "fizeram a cabeça", enquanto conversavam:
- E o Luiz Fernando, Tuca. Como está ele?
- Ta legal. A gente tem saído bastante e se entendido muito bem.
- Que bom. Faz um tempão que você está com esse menino, não é? Eu arrumo um namorado e antes de uma semana termino com ele. Não consigo encontrar um carinha que me satisfaça. Gosto mesmo é de malhar com você.
- É já faz quatro meses que a gente ta namorando e ele é muito legal. Acho a maior delícia transar com ele, mas estou pensando em terminar o namoro.
- Não te entendo. Se ele é tão legal, você gosta dele e se dão bem, por que você está pensando em acabar tudo com ele?
- Justamente por ele ser um cara tão gente fina. É que tem a gente e ele está ficando apaixonado demais por mim. Eu não quero machucar ele, mas nunca vou deixar você e não quero que ele sofra. Ele é um cara legal e eu gosto muito dele, só que pra ficar com ele vou ter de escolher entre vocês dois.
- É, ai o "bicho pega". Nós duas fazemos um par ideal, mas é você quem tem que fazer a escolha. Se você gosta dele mesmo eu a deixo livre só pra ele.
- Eu gosto dele, mas já falei que não vivo sem você. Acho que vou ter de terminar mesmo.
- Ta, você é quem sabe. Agora vamos parar de falar de namorado e namorar um pouco. Vem me dá um beijo.
E as duas se beijaram apaixonadas. Lamberam, chuparam, uma a outra, e se entregaram ao prazer cheias de carinho.
No outro dia a Tuca se encontrou com o Luiz Fernando, que lhe disse:
- Oi amor. Você está com uma cara boa hoje. Senti a maior saudade de tua nesses três dias em que esteve doente e a gente não se viu.
- É eu também senti. Agora estou legal e com a maior vontade de chupar um sorvete, me leva?
- Você tem certeza que já ta legal pra isso, a gripe que teve foi muito forte. Não é melhor irmos comer um doce ou tomar um lanche?
- Eu já sarei dela, meu amor. Quero é um sorvete que ta o maior calor.
- Ta bom, então vamos até a sorveteria.
Enquanto tomavam os sorvetes, que haviam pedido, a Tuca falou pro namorado:
- Eu gosto um bocado de você Luiz, por isso acho que a gente deve terminar com o nosso namoro.
- Não estou te entendendo, meu amor. Você diz que gosta de mim e sabe que eu te adoro. Por que então está me dizendo isso?
- É que você é um cara muito legal e eu sei que está gostando de mim de verdade, mas tem coisas que você não sabe. Eu não quero te magoar, mas eu e a Roseli transamos e eu a adoro, não posso viver sem ela.
- Eu já sabia, ele respondeu com naturalidade e nada surpreso.
- Como já sabia. Quem falou pra você de nós?
- Ninguém amor. Só o jeito que vocês se olham e o carinho que uma tem pela outra conta tudo, deixam claro o que rola só que isso não é motivo pra gente terminar.
- Mas você não gosta de mim. Não sente ciúmes?
- Ciúmes de que, de um amor que eu sei que é verdadeiro e que rola entre você e uma outra mulher muito bonita e cheia de doçura? Não eu não sinto. Se fosse com outro carinha que você tivesse um caso ai sim, eu ia morrer de ciúmes e nuca aceitaria. Agora sua prima é um doce de pessoa e entendo que você goste dela. Acho até bonito vocês se gostarem com tanta força.
- Sério. Não te machuca saber que a gente transa?
- Nem um pouco. Eu gosto de você de verdade. Se te faz feliz transar com ela e os carinhos dela fazem bem a você, tudo bem. Não tenho nada contra e só quero que você goste de mim também.
Ela o olhava apaixonada nessa hora e lhe falou.
- Puxa Luiz, eu nunca pensei que você tinha uma cabeça tão aberta e gostasse tanto assim de mim. Faz-me muito feliz com isso, aceitando como natural o carinho que tenho pela Roseli. Ela é uma pessoa sensacional.
- Tenho certeza disso amor e sei que vou me dar muito bem com ela quando a gente se conhecer bastante.
Dali da sorveteria eles foram até a casa da Roseli que ficou surpresa quando os viu, pois nunca a Tuca tinha levado ele até ali. Sempre vinha sozinha, para ficarem a vontade, e ela achou estranho eles aparecerem juntos.
- Olá, ela falou quando os viu. Que surpresa gente. Eu estava me sentindo muito sozinha e ia ligar pra você Tuca, pra gente bater um papo.
- Eu e o Luiz Fernando resolvemos te fazer uma visita, podemos entrar?
- Claro. Entra gente e fiquem a vontade.
Foram para a sala e lá a Roseli perguntou?
- Vocês tomam o que?
- Pra mim um Martine seco Li, do jeito que eu gosto.
- Eu tomo um copo de água bem gelado, o Luiz Fernando respondeu.
- Água! Você não prefere uma bebida qualquer?
- O Luiz não toma nada que contenha álcool Roseli, ele é abstêmio. Também não cheira e não usa química alguma, só da “um tapinha" que nem nós.
- Legal cara, então pega a água lá na geladeira que eu vou até lá em cima buscar um "baseado" pra gente. Você vem comigo Tuca?
- Vou sim. Volto já amor, fique a vontade, a Tuca falou para o namorado e subiu a escada com a prima até o quarto dela.
Lá no quarto a Roseli falou pra ela:
- Que surpresa você aparecer com o Luiz Fernando menina. Nunca tinha trazido ele aqui.
- É por causa daquele papo que levamos ontem. Eu quis terminar com ele e falei sobre nós duas. Abri o jogo com ele, mas ele disse que me ama e já sabia que a gente transava. Falou que não se importa e quer continuar namorando comigo. Que fica até feliz em saber que nós duas nos queremos tão bem. Legal né?
- É mesmo? Que loucura! E agora como é que fica?
- Fica como está e sem problemas de consciência. Vou continuar namorando ele e ficar com você, ela falou muito feliz. Pra mim está perfeito.
- Pra mim também está ótimo. Tava com um medo enorme de você resolver ficar com ele e te perder. Agora vamos descer e "fumar um" pra comemorar.
De volta a sala, depois de enrolarem e acenderem o "baseado", a Tuca falou:
- Eu contei pra Roseli á conversa que a gente teve amor. Ela ficou contente pra burro de você nos entender, de aceitar o nosso caso e continuar namorando comigo.
- Fiquei sim, a Roseli falou. Eu gosto muito da Tuca e se você terminasse com ela ia ficar muito triste. Tava morrendo de medo de ficar sem ela, mas queria vê-la feliz.
- Tudo bem Roseli. Se vocês duas se gostam eu não tenho nada contra que transem. Eu falei pra Tuca que não aceito que ela tenha outro carinha, agora quanto a você não pega nada.
Fumaram o "baseado", enrolaram mais um e na metade desse segundo, quando os três estavam "pra lá de chapados", a Tuca falou.
- Se eu estivesse fumando este "baseado", sozinha com um de vocês dois a gente ia transar. O que vocês acham da gente fazer uma suruba?
- Por mim tudo bem amor, o namorado dela respondeu. Adoro você e acho a sua priminha um tesão de menina. É ela quem decide.
- Eu acho uma boa. Afinal o namorado é seu e é você quem está convidando, vamos nessa.
Os três tiraram as roupas e, enquanto o Luiz Fernando matava a "bagana", as duas colaram as suas bocas e começaram a se beijar. Ele olhando as duas mulheres lindas, completamente nuas, se acariciando em sua frente, começou a passar a mão no saco e a alisar o pau, que estava duro, enquanto fumava.
Quando deu o último "tapa" a Tuca estava deitada no tapete com as pernas erguidas e arreganhadas, com a Roseli ajoelhada com a cabeça no meio delas chupando-a. Foi até lá e colocou o pau perto da boca dela que o pegou com as duas mãos e o engoliu. Chupou ele até que o namorado gozasse e lhe enchesse a boca com o jorro que dele saiu. Nessa mesma hora a boca da Roseli estava toda branca com a porra que escorria dela que gozara também.
Ai ele pegou a prima da namorada e a deitou, abriu as pernas dela e começou a passar um dedo bem devagar no clitóris dela e a chupar o seu seio. Desceu com a língua até a barriga dela, lambeu o seu umbigo, continuou descendo e lambendo até que sua língua começou a subir e descer por suas virilhas. Ela abriu e ergueu ás pernas bem alto e começou a gemer baixinho. A ponta da língua dele começou a brincar com o clitóris dela e a lhe lamber a vagina. Ela sentiu suas entranhas começarem a queimar, com o líquido quente que escorria nela, quando ele colou os lábios em sua buceta, como se estivesse dando um beijo em uma boca, e penetrou com a língua nela. Gozou maravilhada com a perícia que ele tinha para chupá-la.
Colocou-a então de quatro e a possuiu por trás. O pênis dele entrava e saia todo branco da sua vagina, pois ela gozava e tornava a gozar. Depois a enrabou ao mesmo tempo em que a Tuca entrava por baixo dela e as duas faziam um 69.
O Luiz Fernando meteu com as duas em várias posições, ficou esgotado e satisfeito e elas também.
Depois de gozarem muitas vezes, do tapete estar todo manchado de porra e os seus corpos também, eles então relaxaram e ficaram deitados uns ao lado do outro, com a respiração ofegante. Nessa hora a Tuca falou:
- Amor, foi delicioso. Adoro chupar a Roseli e também ser chupada por ela. Acho maravilhoso quando você me come. Agora transar com os dois foi divino.
- Foi mesmo uma delícia, a Roseli comentou em resposta ao que sua prima disse. Transando com a Tuca sempre eu gozo, agora nunca tinha gozado com um carinha metendo em mim como gozei hoje. É delicioso meter com o Luiz Fernando. Se ele não fosse seu namorado ia ser meu.
- Tudo bem prima. O Luiz é meu namorado e a partir de agora pode ser seu também. Se ele foi tão legal me dividindo com você eu acho que tenho de agir da mesma maneira com ele. Pede ele em namoro pra saber o que ele acha.
- O que você acha da idéia Luiz, quer namorar comigo também?
- Se a Tuca não tem nada contra eu aceito, ele respondeu dando uma gostosa gargalhada. Compromisso assumido. De agora em diante vou levar as duas pra comer pipoca, tomar sorvete, ao cinema, ao circo e pra passear em todos os lugares que eu for. Vamos passear os três de mãos dadas todo sábado à noite na praça e ouvir a banda de música. Prometo fidelidade as duas e vocês prometem o mesmo pra mim, combinado?
- Ta combinado, a Tuca falou dando risada.
- Que bom, encontrei um namorado e pela primeira vez tenho certeza que o namoro não vai durar só uma semana, a Roseli respondeu também gargalhando.
Alguns minutos depois a Roseli tinha de novo a Tuca, ajoelhada entre as pernas dela, chupando a sua "xana", enquanto o pênis do Luiz Fernando entrava e saia da sua buceta, todo lambuzado da porra que escorria dela.
Eles agora sempre passeavam juntos de mãos dadas, comiam pipoca no mesmo saquinho, saboreavam um sorvete enorme na mesma taça e depois iam fazer uma deliciosa suruba.
CARLOS CUNHA
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HARÉM DO POETA 2010
As mulheres mais belas e gostosas encontradas na Net
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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!
O que viu a deixou estarrecida, e também excitada. Reconheceu Marli, a moça mais bonita da classe em que tinha caído, e Vera que era uma lourinha sardenta com jeitinho sapeca. As duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos estavam nuas, suas camisolas jogadas no chão e elas beijavam-se na boca enquanto esfregavam as vaginas uma na outra. Em dado momento Vera começou a chupar os seios de Marli, que levantou uma perna e a apoiou sobre o vaso sanitário. Ela então abaixou e começou a lamber a vagina dela.
Nesta altura Cristina já não agüentava mais de tesão, sua calcinha estava toda molhada. Correu para um reservado desocupado e se masturbou...
Cristina, Marli e Vera transavam todos os dias, depois da noite em que formaram sua gang, uma com outra ou as três juntas. Um fato sensacional aconteceu quando descobriram Maria do Carmo, uma aluna do segundo ano, mulata um pouquinho feia e bastante gordinha. Ela era conhecida por todas como uma “beata” – eram assim chamadas, pelas moças do colégio, as meninas que não pertenciam a nenhuma gang e que não transavam com nenhuma amiga. Na verdade quem a descobriu foi a Vera.
Um dia, quando voltou do banho, contou pras amigas que o chuveiro em que ela estava tinha queimado e ela teve de ir para o do lado, que estava ocupado pela Maria do Carmo. Pediu licença para tomarem banho juntas e ela permitiu...
Era a ultima semana de aula no colégio e as alunas estavam ansiosas para saírem de férias. As orgias lésbicas delas com sua gang estavam desenfreadas e elas pareciam querer extrair todo o prazer de si mesmas e de suas parceiras para amenizar a falta que sentiriam delas enquanto estivessem em seus lares.
Naquelas noites, mal á irmã que era monitora se retirava para seu quarto, várias delas iam imediatamente para o banheiro, onde os reservados ficavam lotados, e as outras esperavam ansiosas a vinda delas para irem também trocar carícias com suas amadas.
Depois do almoço do dia anterior ao que iriam para casa a Maria do Carmo conversava com uma outra aluna que se chamava Valéria e era de uma gang que não era a dela. Estavam no jardim da escola e jogavam conversa fora alegremente quando uma das parceiras de gang da menina as interrompeu...
Ela abriu a mala, tirou dela um cordão de bolinhas, igual ao que tinha visto no vídeo no apartamento da japonesa, e chamou duas das meninas. Pediu que uma delas deitasse e arreganhasse as pernas, para que a outra enfiasse a cabeça entre elas e a chupasse e começou a introduzir as bolinhas no rabo dela. Quando estavam todas introduzidas, ela prendeu a ponta do cordão com o dente e começou retirar as bolinhas, uma a uma, bem devagar. A menina que estava de quatro começou a dar altos gemidos enquanto metia a língua com mais vontade na buceta da amiga.
Depois tirou da mala um cinto largo, com um pênis artificial preso nele, vários modelos exóticos de vibradores e um monte de tranqueiras eróticas...
Olhava encantada sua vagina se encaixar na dela transformando o monte de pelos que tinham em uma coisa só e se deliciava sentindo seus clitóris roçarem. A cada posição que assumiam o prazer se renovava e era cada vez mais intenso.
Procurou ser uma aluna aplicada e dar todo o prazer que uma mulher pode proporcionar a outra, não só receber. Durante o resto da noite a freguesa lhe ensinou isso a e permitiu que ela o retribuísse.
Quando paravam para descansar elas tomavam champanhe e depois o derramavam em suas vaginas e o bebiam como se elas fossem cálices carnudos. Aquele gosto de carne misturado ao champanhe era para elas um verdadeiro néctar.
Pela manhã foi embora para abrir a loja e dias depois soube através de sua patroa, que a amiga tinha ido para Londres viver com o marido. Recebeu dela um cartão postal maravilhoso e sua vida mudou totalmente. Aprendeu com ela as delícias pelo mesmo sexo...
Ana Cristina abriu as pernas de Maria do Carmo, que como em todo dia quente estava sempre sem calcinha, e se estendendo na grama enfiou a cabeça entre elas. Meteu com gosto a boca na buceta da amiga, que encostada na árvore passou a dar gemidos prazerosos com as lambidas da língua molhada da amiga, intercaladas com as mordidas suaves que recebia no grelo...
Não muito longe dali, sem ser vista, uma nova aluna apreciava a sacanagem que rolava entre as alunas mais velhas. Era uma loirinha pequena de cabelos curtos que, vendo o malho que as outras meninas davam, encostou-se numa árvore, ergueu a saia xadrez do uniforme e abaixando a calcinha segurou um “pinto enorme” e se masturbou com um sorriso irônico nos lábios.
“Vou adorar esta escola”, Juçara – era esse o nome da nova aluna - pensava enquanto a porra branca e grossa que ejaculava salpicava a grama em volta dela...
Clique na bandeira para ver a deliciosa musa do seu time
Estórias e aventuras das ”Meninas da noite”
São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as estórias que contam um pouco sobre a vida delas...
Algumas horas depois ela saiu pela porta do prédio de apartamentos em que morava. O sol já tinha ido embora e as pessoas voltavam para casa, cansadas do dia exaustivo que tiveram em seu trabalho. Todos que por ali passavam tiveram a sua atenção atraída pela beleza daquela mulher elegante que trajava um belíssimo vestido, de seda branca, com um decote generoso que colocava em destaque os seus seios fartos. Ele tinha uma abertura, do lado esquerdo, que permitia que fosse vista a coxa lisa e grossa que ela tinha em suas longas e belas pernas.
Atravessou a rua em direção de um lindo automóvel amarelo, que teve a sua porta aberta assim que ela se aproximou. Quando ela entrou nele, ele saiu rodando pelo asfalto levando-a para mil prazeres, emoções e alegrias.
Ela sentou-se ao lado da pessoa que estava na direção, encostou os seus lábios nos dela e deu-lhe um beijo rápido e carinhoso, e ela lhe disse:
- Oi Cris, conseguiu dormir bem. Está pronta para começar tudo de novo?...
...quando voltou encontrou as duas abraçadas se beijando e ficou sem saber o que fazer. Quando perceberam que ele tinha voltado elas se soltaram e a Iolanda foi até o aparelho de som, colocou nele uma musica bem suave e disse:
- Você parece um tanto constrangido Carlos. Nunca viu duas mulheres se beijarem?
- É que... Bem eu... Se vocês quiserem ficar sozinhas, tudo bem.
- Claro que não Carlos, se fosse isso não o tínhamos trazido conosco. Se o fizemos é porque queremos transar com você, a Iolanda disse e enquanto falava as duas tiraram as roupas e ficaram nuas na frente dele.
A Marilda deitou-se no tapete com as pernas erguidas e arreganhas e a Iolanda de quatro entrou entre elas. Ficou com a bunda enorme e convidativa voltada pra ele e falou, antes de começar chupar a amiga:
- Vem Carlos, me enraba enquanto eu chupo a buceta dela e assim todo mundo goza.
Sobre a mesa o copo de cerveja perdeu o colar de branca espuma e o cigarro queimou esquecido no cinzeiro. O moço que estava ali sentado há bastante tempo tinha o olhar perdido no nada e a alma dorida, pois a pouco perdera um grande amor.
Era sexta feira e o movimento era forte, apesar da noite mal haver começado. A porta se abria toda hora e moças e rapazes cheios de alegria entravam e saiam por ela e o bar ficava cada vez mais cheio de gente. Aquele pequeno espaço que tinha um pouco mais de uma dúzia de pequenas mesas nele era um espelho que refletia a intensidade da vida, só que aquele moço sentado lá no fundo nada via. Estava entregue á lembranças maravilhosas, mas sentia-se morto e nada do que acontecia em sua volta lhe interessava. Os focos de luzes que cortavam o ambiente e refletiam pontos coloridos em movimento nas paredes nada mais faziam do que dar clareza a saudade que ele sentia e a música romântica que tocava feria como um estilete pontudo e cheio de veneno o seu coração. As lembranças de um passado recente e muito belo insistiam em atormentar a sua alma.
Numa mesa próxima duas garotas conversavam...
…- Oi cara, seja bem vindo. A rapaziada está bem á vontade e espero que você goste da festa. Fica como se estivesse em sua casa e vê se faz amizade com eles e se divirta.
- Deixa com a gente Claudinho, logo ele estará conhecendo todo mundo e se sentindo em casa como você falou. Me deixa agora eu colocar o “bagulho” lá na mesa pro pessoal se servir.
O Claudinho voltou a dançar com o pessoal que estava no meio da sala e a Maria Rosa foi colocar a maconha sobre a mesa. Quebrou o tablete em pequenos pedaços e depois de pegar um deles e uma seda se dirigiu para um sofá em um canto da sala, para o qual sua irmã e o José Carlos tinham ido. Quando chegou lá, com o “baseado” já enrolado e aceso, os encontrou sentados nele e viu que a irmã tinha um seio de fora, que era sugado pelo rapaz. Sentou-se também ao lado dele e deixando o “baseado” cair no chão abriu o zíper de suas calças, tirou o seu pau para fora e começou a chupá-lo cheia de vontade. Logo ela tinha a boca cheia da porra que ele tinha gozado e ele não sentia mais a enorme dor de cotovelo por causa da briga com a namorada.
Quando os rapazes chegaram, para pegá-las, elas estavam deslumbrantes. Como a boate que iam era um lugar de classe, elas se produziram de acordo para irem a ela.
Trajadas com vestidos de noite elegantes, e adornadas com jóias belíssimas e bastante discretas. Elas estavam elegantes, e eram duas mulheres deliciosas.
A Cristiane tinha feito no cabelo da amiga uma trança bem fina, que cortava um dos lados da volumosa cabeleira que ela tinha, e prendido ela com uma presilha de madrepérola.
Estavam elegantes, lindas, envolventes e assim foram com os rapazes para a boate.
Ao chegarem lá se entregaram ao clima de festa que nela imperava. Começaram a tomar algum Martinez e a dançar.
Em meio daquela alegria toda Cristiane viu que sua amiga, de repente, ficou paralisada e muito branca. Olhou então para a direção que os olhos dela estavam olhando e viu um senhor sentado em uma das mesas com uma moça seminua e com os peitos de fora, sentada em seu colo.
O paletó do homem estava no encosto da cadeira, em que ele estava sentado, sua gravata estava torta, os botões da sua camisa estavam abertos e a sua mão apertava os seios da moça que pegava no seu pênis, por cima da calça, na frente de todo mundo. Cristiane perguntou nessa hora a sua amiga...
- Oi Rosinha, você está linda! Adorei sua maquiagem. Essa máscara negra, em uma das suas faces, ta o maior barato!
- Oi, até que enfim. Você disse que ia vir as dez e meia e são quase meia noite!
- É que fui atrás do seu presente e demorei pra descolar. Feliz Aniversário, a Ana Claudia falou e estendeu para a amiga um pacote pequeno e branco, embrulhado em papel plástico transparente.
- Claudinha! Tudo isso de “farinha”?
- Ora, você mesma não disse que esta era uma noite especial? Ia querer que a gente a passasse de “careta”?
- Só você mesma! – a Rosinha falou e deu nela um demorado beijo na boca.
Mais de duas horas depois, já passavam das duas da manhã, e elas ainda não tinham saído. Quanto mais cheiravam mais queriam cheirar e quando finalmente saíram pra noitada tinham os olhos esbugalhados e muito brilhantes. Estavam “completamente chapadas” e sentiam-se alucinadas...
“É agora garota”, ela pensou maravilhada! “Chegou à hora de você colocar em prática as suas fantasias. Mas pra onde nós vamos? Um lugar especial... Ela quer me levar pra um lugar especial. Vou deixar essa dúvida e meu medo de lado, é claro que eu quero ir, mas onde fica esse lugar?”
Que maravilhoso era o clima de mistério que o seu pensamento estava criando. Mais lindo ainda era o olhar apaixonado que recebia da outra, enquanto seus pensamentos não paravam de fantasiar.
“ O que será que vai acontecer?”– ela não conseguia parar de pensar. “Será que vai rolar um beijo? Dá tesão só de pensar... Ela é uma mulher... Não, ela é alguém especial e só vai rolar com ela. Esqueci que ela não é mulher, é só um novo amor e a realização de meus sonhos. Eu não gosto de mulheres, só que ela é alguém especial, muito especial...”
Depois de andarem de mãos dadas, por um tempo que lhe pareceu ser quase uma década, a outra mostrou pra ela um lugar lindo. Na beira de um laguinho ela viu, escondido entre algumas árvores, um gramado verde e macio...
“Relaxa garota! Nada de cabeça dando voltas, logo agora”, ela pensava enquanto vivia um sonho.
A outra sentou ao lado dela, quando chegaram no gramado, e ela sentiu a perna dela na sua...
- Fica fria menina que eu não vou te fazer mal não. Só quero que você seja boazinha pra mim que ai nada de ruim vai acontecer.
- Mas dona, o que a senhora quer de mim? Não judia de mim não.
- Lógico que eu não vou judiar de você. Só quero te fazer carinho e deixar você feliz. Vem me da um beijo, ela falou tentando abraçá-la.
- Pelo amor de Deus, não faz isso comig...
A suplica dela, que se esquivando do abraço começou a fazer em voz alta e desesperada, foi cortada com um tapa de mão aberta que a mulher desferiu em seu rosto enquanto dizia:
- Cala a boca sua vagabundinha. Aqui ninguém entra sem fazer o que eu quero. Ou você me obedece ou eu te machuco bastante.
A mulher, que estava sem calcinha, ergueu a saia de tecido barato que usava a pegando pelo cabelo a forçou pra que ela colocasse a cabeça entre suas pernas. Começou a esfregar o rosto dela, que chorava desesperada, em sua vagina e a dizer pra ela:
- Chupa sua vaquinha. Vamos lambe se não eu te corto todinha.
Sentindo uma dor enorme na cabeça, que tinha os cabelos quase arrancados, ela obedeceu à mulher. Com o rosto todo molhado pelas lágrimas que escorria, da dor do seu desespero, lambeu aquela buceta peluda e malcheirosa, que ficou melada com o contato de sua língua.
- Assim... Assim... Chupa menina, chupa que é gostoso, a mulher falava e aumentava a força que fazia ao puxar os cabelos dela...
A penumbra do salão era cortada, em todas as direções, por faixas de luzes coloridas, que juntas a música altíssima que rolava dava ao ambiente um clima de magia e loucura. Nele havia dezenas de jovens que viviam aquela madrugada da forma mais intensa que conheciam. As roupas que usavam eram de cores berrantes e nada convencionais, os cabelos com cortes e tinturas bizarras, o uso de brincos enormes, argolas, coleiras e todo tipo de adorno extravagante os faziam parecer bastante anormais. Tinha um ou outro com uma aparência mais discreta, mas eram bem poucos.
As meninas da noite transpiravam sexo. Elas trocavam beijos ardentes com as parceiras, como se estivessem sozinhas e não existisse a multidão que as cercavam, tinham os seios chupados pelos namorados nas mesas centrais e ninguém reparava porque tudo o que acontecia naquele ambiente era visto como normal.
Quase todos ali faziam uma “viagem individual”. Uns estavam encharcados de bebidas alcoólicas, outros tinham fumado um “baseado” e havia muitos deles que tinham cheirado uma “farinha”, ingerido um ácido ou tomado algo na “corda” pra curtir com total intensidade aquela madrugada. Ali rolava de tudo...
...começou a percorrer com suavidade seu corpo escultural, de mulher com a alma em chamas e a carne ardente e sedenta, que era refletido no espelho enorme que tomava todo o teto da sala. Via encantada ela – a sua mão - deslizar pela pele de sua barriga macia e delirava com o prazer que isso lhe causava. Circundar seu umbigo perfeito, se afastar até sua cintura fina para voltar lentamente e descer até o meio das coxas no mesmo ritmo vagaroso.
As cerdas do tapete que tocavam suas costas, as nádegas, parte das pernas longas, e em que seus calcanhares apoiavam toda vez que erguia as ancas e se contorcia delirante, beijavam seus longos cabelos castanhos que estava entre elas espalhado.
Sentia prazer. Tanto que ao fechar os olhos, fantasias e sonhos de amor e orgia desfilavam como num filme divino e eram projetados em sua alma. Sua carne refletia a fita, projetava para dentro de si cenas maravilhosas.
Enfim teve um orgasmo e o vibrador, que sua outra mão usara para penetrar na vagina e se masturbar enquanto sonhava e soltava gemidos delirantes, ficou caído ao lado da mancha cremosa que surgiu no tapete rosa, ao lado de seu bucetão coberto de pelos negros, agora embranquecidos e também melados pelo seu gozo abundante.
- É claro. Ela é gringa e deve estar passeando aqui no Rio. Já vi muitas fotos dela na internet no maior malho com vários homens e com outras mulheres lindas como ela. Você nem imagina como é maravilhoso o bucetão enorme que ela tem e como ela chupa os peitos, lambe alucinada e mete a língua com vontade na buceta de uma parceira! Deve a ter feito gozar um bocado de gente quando tiraram as fotos e com certeza ela se esbaldou de prazer. O nome dela é Jada Fire.
- Jura?! E então... Será que não dá pra rolar uma brincadeira com ela?
- Sei lá, acho que não. Ela é uma estrela pornô famosa e nem imagino como é a cabeça dela. Entrei outro dia numa página com um monte de fotos e vídeos dela e você nem imagina como essa preta “fode” menina! Ela fudendo, chupando uma rola, dando o cu e extrapolando em outras doideiras sexuais é incrível, mas quando vi um vídeo dela chupando, sendo chupada e participando de uma suruba feroz com a Dana DeArmonde, Flower Tucci, Britney Stevens, Sindee Fennings e a Lexi Love eu quase enlouqueci, não agüentei e me masturbei desesperada de tesão em frente ao computador. Ia adorar ter meu cuzinho lambido pela língua dela e sei que seria maravilhoso chupá-la, mas acho que é só um sonho impossível, afinal ela não é do nosso mundo! Vamos dar um tempo por aqui pra ver o que acontece, quem sabe o que pode rolar numa noite de sorte?
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