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Erotico-->Um viado japones ( conto ) -- 21/04/2009 - 06:13 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO


Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante karaokê com músicas brasileiras, japonesas, espanholas, italianas, americanas e internacionais, tome os drinks especiais da casa, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas saborosas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer.





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Cisterna do Poeta


Há milhares de anos luz os tripulantes de uma grande nave espacial observavam a Terra. Para ser mais exato, os instrumentos que usavam para essa observação estavam direcionados para uma das praias do Rio de Janeiro. Eram habitantes de um planeta que ficava...


CARLOS CUNHA












Um viado japones (...o começo não foi fácil não)





Isso aconteceu de fato, na primeira semana em que tinha vindo morar no Japão. Ele era para mim um mundo novo e passei um bom tempo indagando, a mim mesmo, o que tinha vindo fazer aqui. Foi a minha mania de transformar a raiva que sinto em brincadeira que me tornou mais fácil essa fase, até transformar essa terra em meu novo lar. Hoje estou cercado de amigos, minha família e eu vivemos com dignidade e segurança, sou aceito e estimado na comunidade em que moro e tudo aqui é natural e belo para mim, mas no começo não foi fácil não!


Minha esposa, toda sem jeito e envergonhada, achava ruim comigo por causa do estardalhaço que eu fazia com as minhas gargalhadas. Toda raiva que eu sentira ainda a pouco, passara e eu não conseguia mais parar de rir. Era um dia de semana de tarde e eu tinha ido com ela em um supermercado passear. Sim passear, pois para nós que éramos brasileiros e havíamos chegado ao Japão há poucos dias, tudo era novidade e passeio.
Achávamos estranhos os produtos que tinha lá e as pessoas que se encontravam nele. Senhoras elegantes, e muito bem produzidas, usavam aventais em cima das roupas caras que trajavam, jovens vestidas com calça comprida vestiam minissaias sobre elas e usavam sandálias com quinze centímetros de altura, que deixava o seu andar torto e desengonçado. Era normal ver dois senhores cheios de distinção conversando, cada um segurando a sua pasta de executivo. Enquanto um vestia um terno de fino corte e tinha os sapatos muitos bem engraxados o outro usava um pijama florido e se comportava como se fosse a coisa mais natural do mundo estar ali vestido daquela maneira naquela hora. Eu nunca tinha visto tanto mau gosto na maneira de se vestir e excentricidade no comportamento como no povo japonês.
Assim que entramos nele uma voz feminina falou algo pelos alto falantes e tudo o que eu entendi foi à palavra “gaijim”, que eu sabia significar estrangeiro. Caminhando pelos corredores formados pelas mercadorias expostas, notei que em todos eles sempre tinha algum funcionário uniformizado olhando para nós e comentei:

- Que saco amor. Esses japoneses ficam olhando pra gente com se fossemos algum bicho raro.

- Não liga não. Você não ouviu o que a moça falou nos alto falantes quando a gente entrou? Aqui é assim mesmo, eles são muito desconfiados.

- Ouvi uma voz de “galinha choca” falar alguma coisa, mas não entendi nada.

- Ela disse que tinha entrado estrangeiros na loja e que era para os funcionários ficarem alertas.

- Puta que pariu, eu falei indignado e cheio de raiva. Esses putos estão pensando o que? Só por que somos de uma outra raça eles já pensam que somos ladrões?

Extrapolava a minha raiva quando vi um casal vindo em direção a nós no mesmo corredor em que estávamos. Fiquei de boca aberta. A moça era uma japonesa linda, vestida com muita elegância, cheia de classe na maneira que andava e no modo de se comportar. O rapaz ao lado dela foi que me deixou abismado.
Ele era muito alto e magro, seu nariz era aquilino e nele tinha pendurada uma enorme argola de prata. Seu topete alto e cheio de brilhantina. Usava vários brincos escandalosos nas orelhas e vestia uma camisa de seda branca com abotoaduras, que como o relógio Rolex e as grossas pulseiras que usava no pulso eram de ouro. Para completar sua elegância irrepreensível vestia também um paletó creme que lhe caia muito bem. Contrastando sua calça era de jeans desbotada e ensebada com vários rasgos nas pernas e tinha as bainhas desfiadas arrastando no chão que imitava a mármore branco. Ele a amarrava na cintura com um pedaço de corda e estava descalço. Reparei em seu modo de mexer o pescoço, os braços, de andar e percebi que era uma “bicha” das mais escandalosas que já tinha visto.
Eles iam passando nessa hora do nosso lado, sorriram para nós e eu perguntei em português, como se ele entendesse o que eu falava:

- O meu você é “viado” não é?

- Nani. Akaranai. (Como? Não entendo.)

- Perguntei se você é puto cara? É o “viado” mais esquisito que já vi na minha vida, falei gargalhando e alugando o coitado que nada entendia e devia estar me achando completamente maluco.

Minha mulher me empurrou pra fora do supermercado, puta da vida comigo, e quanto mais ela me xingava mais eu gargalhava. Arcava o corpo e segurava a barriga que chegava a doer tamanha era a minha hilaridade, enquanto dizia:

- O povinho estranho esse aqui mulher, é esquisito demais.


CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites

























Arquivo do Poeta



Que vontade de te comer menina!!!

Ficar na fila do supermercado, esperando para dele sair com as compras, é uma coisa que enche de raiva às pessoas. Elas ficam irritadas e impacientes. Os momentos que nela permanecem, até que cheguem ao caixa, lhes parece uma eternidade e quando pagam o que compraram saem apressadas, como se quisessem fugir dali.
Comigo também acontecia isso até o dia em que vi você trabalhando em um lugar assim. Passei a ser um freguês assíduo desse local, entrava nele toda hora, mesmo quando não tinha necessidade de comprar algo, e pegava alguma coisa desnecessária como um pacote de balas ou qualquer outra. Só queria ficar na fila em que você trabalhava para ficar o tempo todo te olhando e fitá-la nos olhos quando me atendesse.
Enquanto esperava eu prestava atenção a cada mínimo gesto que você fazia. A maneira com que toda hora tirava dos olhos, com a ponta dos dedos, a franja de cabelos loiros que neles viviam caindo e o sorriso cálido e tão cheio de suavidade que dava para cada pessoa a qual atendia.
Apesar do avental que você usava dava pra perceber que os seus seios eram fartos e pontudos, pois pareciam querer romper o tecido que os prendiam. Quando abaixavas, para pegar algo, eu via as suas nádegas enormes e redondas, como se estivessem me sendo oferecidas dentro de um jeans bem justinho, que acentuava as curvas e a beleza delas. E morria de tesão.
Nesse instante eu te fantasiava nua naquela posição e hora imaginava a sua vagina enorme e cheia de pelos sedosos, bem claros como os seus cabelos, hora ela raspadinha e inchada entre suas pernas. O tempo todo que eu permanecia na fila não conseguia tirar os olhos de você. Te achava deliciosa e não conseguia para de pensar um segundo sequer:
“Que vontade de te comer, menina!!!”.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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