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Erotico-->Ser enrabada é a coisa mais gostosa da vida ( conto ) -- 10/04/2009 - 16:07 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






















Cisterna do Poeta


Ele era um homem simples e muito tímido que vivia afastado das pessoas não só por causa da sua timidez, mas principalmente pela profissão que tinha. Era o coveiro da cidade. Numa casa perto do cemitério, que trabalhava, morava uma moça muito bonita e ele...


CARLOS CUNHA


















Ser enrabada é a coisa mais gostosa da vida!







Ela chorava desesperada, ainda de quatro e com a cabeça apoiada no travesseiro, depois que pela primeira vez tinha sido enrabada pelo marido.
Ele, sentado com as pernas cruzadas no colchão ao lado dela, afagava os cabelos negros e suados da sua querida mulher, se desesperando com os soluços que ela dava. Muito preocupado e com o coração cheio de dor não parava de perguntar e repetir:

- Doeu muito amorzinho? Me perdoa querida, juro que não queria te machucar. Para de chorar que eu prometo que nunca mais te peço... Nunca mais, eu juro.

“Porque fui insistir tanto?” Era esse o pensamento que o condenava e enchia ele de culpa.




Desde que eles eram somente namorados, e durante todo o noivado, sempre foi maluco pela bundinha arrebitada e redondinha que ela tinha. Quis comê-la várias vezes, nessa época, só que ela nunca deixou.
Depois de casada o corpo dela amadureceu e ficou cheio de carne. A bunda cresceu ficando deliciosa, se tornando um verdadeiro tormento para o marido que pedia, implorava para meter nela sempre recebendo um não como resposta:

- Atrás não Azevedo. Você está cansado de saber que eu não gosto.

- Mas benzinho, como é que você sabe que não gosta se nunca deixou? Deixa eu meter nela uma veizinha só vai. Eu juro que coloco devagarzinho e que não vai doer.

- Não, eu já falei que não e pronto.
Era o que o ele ouvia a sua mulher falar, fosse qual fosse o argumento que usasse para tentar convencê-la. Azevedo namorou ela durante muito tempo, noivaram e se casaram. Anos desejando, fantasiando, implorando e nada. Foi numa noite chuvosa que o milagre aconteceu.




Ela deitou-se ao lado do marido e sem que ele pedisse lhe falou:

- Amor, você quer mesmo?

- Quer o que querida?

- Comer o meu cuzinho?

- É claro querida, eu vivo te pedindo. Morro de tesão por ele.

- Então vem, só que coloca bem devagar pra não doer.

Ela ficou de quatro na cama, afastou bem os joelhos, arrebitou a bunda e de olhos fechados falou:

- Vem amor, mete nele se é o que você tanto quer.

O Azevedo foi cuidadoso. Ajoelhou-se atrás dela e abriu as nádegas a sua frente com carinho, encaixou o cacete no cuzinho e começou a empurrar bem devagar. A cabeça entrou com dificuldade.; metade do pau já estava dentro quando a bunda dela começou a rebolar. Ele via o pau entrar e sair daquele buraquinho enrugado, apertadinho, delicioso. Meteu com vontade, se deliciou e gozou como nunca tinha gozado. Foi nessa hora que a Matilde enfiou a cara no travesseiro e começou a chorar.




- Me perdoa querida, juro que nunca mais eu peço.

Os soluços da Matilde foram se acalmando. Ela ergueu a cabeça do travesseiro e olhou para o marido. Seu rosto estava todo molhado das lágrimas que tinha derramado, mas possuía uma luz nova e mostrava felicidade quando falou para ele:

- Deixa de ser bobo Azevedo, você não vê que eu estou chorando porque estou emocionada. Tantos anos para vencer esse preconceito besta e o medo de sentir dor. Tanto tempo perdido, ela falou e o marido a sentiu envolvida de fato por uma grande emoção. Você me pediu tantas vezes e eu que nem boba sempre negando pra você e pra mim um prazer como esse. Ta certo que está ardendo um pouquinho, mas isso não é nada. Eu adorei meu bem, vem me enraba de novo e com mais força agora. Come o meu cuzinho agora e quando você quiser que eu nunca mais vou dizer não. Ser enrabada é a coisa mais gostosa desta vida!





CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites



















Cassandra Calogera









Arquivo do Poeta




Sexo com um desconhecido





Ela chegou à casa cansada, após um dia exaustivo de trabalho, e foi se deliciar num delicioso banho refrescante. Colocou a banheira para encher, com água bem morna, e começou a se despir. Conforme ia tirando a roupa, a cada toque, ia ficando excitada achando que era cansaço.
Entrou no banho e à medida que ia passando o sabonete no corpo ia ficando cada vez mais cheia de desejo. Seus seios estavam duros e meus mamilos arrepiados. Nisso foi deslizando a mão pelo corpo, acariciou o clitóris e enfiou um dedo na vagina que estava molhadinha. Num movimento de entra e sai passou a se deliciar com aquela carícia.
Chupava os dedos da outra mão, imaginando um pênis duro em sua boca e ia aumentando cada vez mais os movimentos dentro da vagina. Cada vez gozava mais, até escorrer a última gota de prazer, parecendo que tinha tirado todo cansaço de cima do meu corpo.
Secou-se e colocou uma camisa de malha bem larga.
Ia deitar-se, quando bateram à porta e ela foi atender achando que era a sua vizinha. Nem se tocou em trocar de roupa. Estava sem calcinha, porque é assim que dormia, e quando abriu a porta era um homem alto e forte, com um lindo sorriso, que a deixou em estado de transe. Quando se deu conta retribuiu o sorriso e perguntou do que se tratava.
Com uma voz de deixar qualquer ouvido encantado ele pediu desculpas. Disse-lhe que estava hospedado na casa do seu vizinho, o Paulo, e que o amigo não estava. Disse ainda que ele antes de sair, disse pra ele que se acaso precisasse de algo poderia pedir a ela que era muito sua amiga. Perguntou se ela não me incomodava em lhe emprestar um copo de açúcar.
Ela lhe disse que entrasse que iria dar o açúcar. Pediu que ficasse a vontade, quando se deu conta que estava contra a luz e ele olhava para sua roupa e sorria, mas um sorriso sacana. Nunca havia feito nada parecido, mas acho que por ainda estar com tanto tesão nem ligou e ainda retribuiu o sorriso.
Foi até a cozinha e percebeu que ele a olhava pelas costas. Quando voltou, com o copo de açúcar, ele estava sentado no sofá, de um jeito e com um olhar lhe dizendo quero você. Quando ela se deu conta, estava nos braços daquele homem, que nem sabia quem era. A boca dele estava na dela, sua língua percorria dentro de sua boca e a deixava zonza.
As mãos dele puxaram o corpo dela contra o seu com delicadeza, e ao mesmo tempo com uma violência sutil, e ele tirou sua roupa. A boca dele desceu para os seios dela e os sugou de uma maneira que ela achou deliciosa, deixando seu corpo se desmanchar naqueles braços fortes.
Ela não conseguiu pensar, só sentir. Ele a deitou no chão e sua boca foi percorrendo pelo corpo dela. Acariciou cada curva do corpo com suas mãos delicadas e começou a lamber seu clitóris. Ela enlouquecida gemia feito louca e o olhava se deliciando. Sentia agonia, prazer e com isso ficava com mais tesão ainda.
Ele a virou de costa, beijou-a na nuca e foi lhe dando um banho de gato por todo seu corpo. Lambeu-lhe o rego, com muita delicadeza, fazendo com que ela sentisse arrepios pelo corpo todo. Então tornou á vira-la, tirou o short e ela pode ver seu pau duro, o achando lindo.
Colocou-o na boca dela que o chupou vigorosamente. Depois ela colocou o pau entre os seios e passou a lamber a pontinha dele.
Não agüentando mais ele a colocou de quatro e enfiou o pau por trás dela, passando a meter feito louco e a lhe dar palmadas nas nádegas. Chegaram ao orgasmo junto, num sincronismo perfeito, e gozaram, gozaram, gozaram. Foi á transa mais louca e prazerosa que ela teve.
Tomados pelo cansaço eles se deitaram no chão e ficaram ali, não sei por quanto tempo. Depois ele se levantou, se foi e ela tomada de cansaço acabou dormindo ali mesmo.
Na manhã seguinte soube que ele tinha ido embora, mas não quis saber seu nome. Nunca mais o viu, aquele homem que a fez a mulher mais feliz e realizada do mundo.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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