Ela chegou à casa cansada, após um dia exaustivo de trabalho, e foi se deliciar num delicioso banho refrescante. Colocou a banheira para encher, com água bem morna, e começou a se despir. Conforme ia tirando a roupa, a cada toque, ia ficando excitada achando que era cansaço.
Entrou no banho e à medida que ia passando o sabonete no corpo ia ficando cada vez mais cheia de desejo. Seus seios estavam duros e meus mamilos arrepiados. Nisso foi deslizando a mão pelo corpo, acariciou o clitóris e enfiou um dedo na vagina que estava molhadinha. Num movimento de entra e sai passou a se deliciar com aquela carícia.
Chupava os dedos da outra mão, imaginando um pênis duro em sua boca e ia aumentando cada vez mais os movimentos dentro da vagina. Cada vez gozava mais, até escorrer a última gota de prazer, parecendo que tinha tirado todo cansaço de cima do meu corpo.
Secou-se e colocou uma camisa de malha bem larga.
Ia deitar-se, quando bateram à porta e ela foi atender achando que era a sua vizinha. Nem se tocou em trocar de roupa. Estava sem calcinha, porque é assim que dormia, e quando abriu a porta era um homem alto e forte, com um lindo sorriso, que a deixou em estado de transe. Quando se deu conta retribuiu o sorriso e perguntou do que se tratava.
Com uma voz de deixar qualquer ouvido encantado ele pediu desculpas. Disse-lhe que estava hospedado na casa do seu vizinho, o Paulo, e que o amigo não estava. Disse ainda que ele antes de sair, disse pra ele que se acaso precisasse de algo poderia pedir a ela que era muito sua amiga. Perguntou se ela não me incomodava em lhe emprestar um copo de açúcar.
Ela lhe disse que entrasse que iria dar o açúcar. Pediu que ficasse a vontade, quando se deu conta que estava contra a luz e ele olhava para sua roupa e sorria, mas um sorriso sacana. Nunca havia feito nada parecido, mas acho que por ainda estar com tanto tesão nem ligou e ainda retribuiu o sorriso.
Foi até a cozinha e percebeu que ele a olhava pelas costas. Quando voltou, com o copo de açúcar, ele estava sentado no sofá, de um jeito e com um olhar lhe dizendo quero você. Quando ela se deu conta, estava nos braços daquele homem, que nem sabia quem era. A boca dele estava na dela, sua língua percorria dentro de sua boca e a deixava zonza.
As mãos dele puxaram o corpo dela contra o seu com delicadeza, e ao mesmo tempo com uma violência sutil, e ele tirou sua roupa. A boca dele desceu para os seios dela e os sugou de uma maneira que ela achou deliciosa, deixando seu corpo se desmanchar naqueles braços fortes.
Ela não conseguiu pensar, só sentir. Ele a deitou no chão e sua boca foi percorrendo pelo corpo dela. Acariciou cada curva do corpo com suas mãos delicadas e começou a lamber seu clitóris. Ela enlouquecida gemia feito louca e o olhava se deliciando. Sentia agonia, prazer e com isso ficava com mais tesão ainda.
Ele a virou de costa, beijou-a na nuca e foi lhe dando um banho de gato por todo seu corpo. Lambeu-lhe o rego, com muita delicadeza, fazendo com que ela sentisse arrepios pelo corpo todo. Então tornou á vira-la, tirou o short e ela pode ver seu pau duro, o achando lindo.
Colocou-o na boca dela que o chupou vigorosamente. Depois ela colocou o pau entre os seios e passou a lamber a pontinha dele.
Não agüentando mais ele a colocou de quatro e enfiou o pau por trás dela, passando a meter feito louco e a lhe dar palmadas nas nádegas. Chegaram ao orgasmo junto, num sincronismo perfeito, e gozaram, gozaram, gozaram. Foi á transa mais louca e prazerosa que ela teve.
Tomados pelo cansaço eles se deitaram no chão e ficaram ali, não sei por quanto tempo. Depois ele se levantou, se foi e ela tomada de cansaço acabou dormindo ali mesmo.
Na manhã seguinte soube que ele tinha ido embora, mas não quis saber seu nome. Nunca mais o viu, aquele homem que a fez a mulher mais feliz e realizada do mundo.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Sara Jay
Arquivo do Poeta
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