Um lenço amarelo, cheio de pequenas borboletas azuis, lhe cobria os cabelos longos, deixando ver só as suas pontas avermelhadas que lhe caiam pelas costas. Quando o motorista do caminhão a viu, lhe fazendo com o polegar da mão o gesto típico de quem pede uma carona, parou imediatamente no acostamento e esperou que ela se aproximasse, olhando pelo retrovisor e pensando:
"O que uma menina linda como essa está fazendo sozinha num lugar ermo como este?"
Ela usava um jeans muito justo e uma camiseta bastante larga, calçava sandálias havaianas e trazia nas costas uma mochila de lona verde que parecia bastante pesada. Aproximou-se da porta do caminhão e perguntou:
- O senhor ta indo pra onde moço?
- Estou levando uma carga até Guararema, um pouco pra lá de Mogi.
- Eu estou indo pra esse lado também, o senhor não me da uma carona?
- Dou sim menina, sob ai.
Sem conseguir tirar os olhos dos seios dela, que tinham bicos enormes e escuros e pareciam querer furar o tecido claro da camiseta deixando ver que ela não usava sutiã, o caminhoneiro retornou sua viagem. Começaram a rodar e ele perguntou?
- O que uma moça bonita como você está fazendo sozinha num recanto solitário da estrada como esse?
- Eu vim de carona até um posto lá atrás e depois resolvi caminhar um pouco, já que o fim de tarde está tão gostoso. Foi bom o senhor ter aparecido que eu já estava bastante cansada.
- Você viaja sempre de carona? Não acha perigoso?
- Viajo sim. Não tem perigo não, eu to acostumada.
Alguns quilômetros depois o motorista encostou o caminhão, em um posto na beira da estrada, e falou pra menina:
- Vou abastecer que o tanque está quase vazio, você não quer descer um pouco?
- Quero sim, preciso esticar as pernas e ir ao banheiro.
- Vamos aproveitar para comer alguma coisa que o próximo posto fica longe daqui.
Enquanto comiam um prato comercial, que ele pediu para eles, o motorista notou que a menina estava esfomeada e terminou sua comida bem antes dele. Quando voltou para a estrada ele comentou:
- Você estava com fome mesmo menina. Comeu toda aquela comida e terminou antes de mim.
- O senhor nem imagina a fome que eu estava. Desde ontem eu não comia nada, não tinha dinheiro.
- Mas como você sai de casa assim?
- Já me acostumei viver dessa maneira. Minha casa é a estrada.
Ficaram alguns minutos sem falar nada, com ele dirigindo e ela apreciando as paisagens belas por onde passavam. Um pouco mais na frente ela lhe disse:
- O senhor me deu uma carona e me pagou a janta. Quando eu entrei no caminhão me falou que me achava bonita. Se quiser meter comigo tudo bem.
- Eu não te dei carona e te paguei a comida pensando nisso não!
- Eu sei disso, ela respondeu. Só que você é um cara muito legal e eu adoro meter com caminhoneiros. Encosta o caminhão em qualquer lugar, ou você não quer?
Assim que ele encostou o caminhão, na beira da estrada, ela arrancou a camiseta deixando livres seus seios enormes e tirou o jeans, o deixando ver sua enorme vagina coberta de pelos vermelhos da mesma cor dos seus cabelos. Além de estar sem sutiã ela também não usava calcinha.
Ele olhava maravilhado para a beleza do corpo daquela menina quando ela lhe perguntou:
- Então, me achou bonita? Vem, mete a língua em mim que eu adoro.
Dizendo isso a menina se sentou no banco do caminhão e arreganhou as pernas, passando um dedo na vagina e enfiando ele na boca. Ele se ajoelhou em frente a ela, enfiou a cabeça entre suas pernas e começou a chupá-la, fazendo-a se contorcer e gemer deliciada. Logo a boca dele estava toda branca com o caldo leitoso que escorria da vagina da menina.
Ela então pegou o pau dele e o enfiou na boca, sugando até que o caminhoneiro gozasse também e depois meteram em várias posições. Era uma menina deliciosa e insaciável e o caminhoneiro adorou quando ela ficou de quatro, abriu bem as nádegas com as próprias mãos e lhe falou:
- Me come agora por trás. Eu adoro ser enrabada no banco de um caminhão.
Quando ele gozou de novo, desta vez comendo o rabo da menina, ela gozou junto com ele. Enquanto o pau do caminhoneiro lhe rasgava o rabo ela ao mesmo tempo se masturbou com dois dedos enfiados na vagina. Depois de satisfeitos ela pegou uma toalha na mochila e limpou com ela a sujeira que tinha pelo corpo, para colocar o jeans e a camiseta sobre sua nudez.
Um novo dia já tinha amanhecido quando eles chegaram a Guararema. Passavam por um posto de gasolina, na entrada da cidade, quando a menina falou pro caminhoneiro:
- Chegamos. Pode me deixar aqui neste posto, por favor.
- Eu te levo até aonde você vai, ele respondeu. Não me custa nada.
- Não é preciso não, eu fico aqui mesmo. Daqui eu pego outra carona pra qualquer lugar. A estrada é minha casa e eu adoro esta vida errante que levo nela. Acho delicioso conhecer as pessoas que rodam por ela. Minha vida é pura adrenalina e você nem imagina como é emocionante viver assim perdida nas estradas.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Anastacia Mayo
Arquivo do Poeta / Fudendo no carro de madrugada
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