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Erotico-->Uma puta nas estradas ( conto ) -- 07/04/2009 - 07:40 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



















Cisterna do Poeta


Quando começamos a namorar – que delícia de menina a vida tinha me dado! - nossa vida sexual era bem morna e rolava somente apenas o básico. Beijos, abraços, chupões e amasso que deixava...


CARLOS CUNHA












Uma puta nas estradas







Um lenço amarelo, cheio de pequenas borboletas azuis, lhe cobria os cabelos longos, deixando ver só as suas pontas avermelhadas que lhe caiam pelas costas. Quando o motorista do caminhão a viu, lhe fazendo com o polegar da mão o gesto típico de quem pede uma carona, parou imediatamente no acostamento e esperou que ela se aproximasse, olhando pelo retrovisor e pensando:

"O que uma menina linda como essa está fazendo sozinha num lugar ermo como este?"

Ela usava um jeans muito justo e uma camiseta bastante larga, calçava sandálias havaianas e trazia nas costas uma mochila de lona verde que parecia bastante pesada. Aproximou-se da porta do caminhão e perguntou:

- O senhor ta indo pra onde moço?

- Estou levando uma carga até Guararema, um pouco pra lá de Mogi.

- Eu estou indo pra esse lado também, o senhor não me da uma carona?

- Dou sim menina, sob ai.
Sem conseguir tirar os olhos dos seios dela, que tinham bicos enormes e escuros e pareciam querer furar o tecido claro da camiseta deixando ver que ela não usava sutiã, o caminhoneiro retornou sua viagem. Começaram a rodar e ele perguntou?

- O que uma moça bonita como você está fazendo sozinha num recanto solitário da estrada como esse?

- Eu vim de carona até um posto lá atrás e depois resolvi caminhar um pouco, já que o fim de tarde está tão gostoso. Foi bom o senhor ter aparecido que eu já estava bastante cansada.

- Você viaja sempre de carona? Não acha perigoso?

- Viajo sim. Não tem perigo não, eu to acostumada.

Alguns quilômetros depois o motorista encostou o caminhão, em um posto na beira da estrada, e falou pra menina:

- Vou abastecer que o tanque está quase vazio, você não quer descer um pouco?

- Quero sim, preciso esticar as pernas e ir ao banheiro.

- Vamos aproveitar para comer alguma coisa que o próximo posto fica longe daqui.

Enquanto comiam um prato comercial, que ele pediu para eles, o motorista notou que a menina estava esfomeada e terminou sua comida bem antes dele. Quando voltou para a estrada ele comentou:

- Você estava com fome mesmo menina. Comeu toda aquela comida e terminou antes de mim.

- O senhor nem imagina a fome que eu estava. Desde ontem eu não comia nada, não tinha dinheiro.

- Mas como você sai de casa assim?

- Já me acostumei viver dessa maneira. Minha casa é a estrada.

Ficaram alguns minutos sem falar nada, com ele dirigindo e ela apreciando as paisagens belas por onde passavam. Um pouco mais na frente ela lhe disse:

- O senhor me deu uma carona e me pagou a janta. Quando eu entrei no caminhão me falou que me achava bonita. Se quiser meter comigo tudo bem.

- Eu não te dei carona e te paguei a comida pensando nisso não!

- Eu sei disso, ela respondeu. Só que você é um cara muito legal e eu adoro meter com caminhoneiros. Encosta o caminhão em qualquer lugar, ou você não quer?

Assim que ele encostou o caminhão, na beira da estrada, ela arrancou a camiseta deixando livres seus seios enormes e tirou o jeans, o deixando ver sua enorme vagina coberta de pelos vermelhos da mesma cor dos seus cabelos. Além de estar sem sutiã ela também não usava calcinha.
Ele olhava maravilhado para a beleza do corpo daquela menina quando ela lhe perguntou:

- Então, me achou bonita? Vem, mete a língua em mim que eu adoro.

Dizendo isso a menina se sentou no banco do caminhão e arreganhou as pernas, passando um dedo na vagina e enfiando ele na boca. Ele se ajoelhou em frente a ela, enfiou a cabeça entre suas pernas e começou a chupá-la, fazendo-a se contorcer e gemer deliciada. Logo a boca dele estava toda branca com o caldo leitoso que escorria da vagina da menina.
Ela então pegou o pau dele e o enfiou na boca, sugando até que o caminhoneiro gozasse também e depois meteram em várias posições. Era uma menina deliciosa e insaciável e o caminhoneiro adorou quando ela ficou de quatro, abriu bem as nádegas com as próprias mãos e lhe falou:

- Me come agora por trás. Eu adoro ser enrabada no banco de um caminhão.

Quando ele gozou de novo, desta vez comendo o rabo da menina, ela gozou junto com ele. Enquanto o pau do caminhoneiro lhe rasgava o rabo ela ao mesmo tempo se masturbou com dois dedos enfiados na vagina. Depois de satisfeitos ela pegou uma toalha na mochila e limpou com ela a sujeira que tinha pelo corpo, para colocar o jeans e a camiseta sobre sua nudez.
Um novo dia já tinha amanhecido quando eles chegaram a Guararema. Passavam por um posto de gasolina, na entrada da cidade, quando a menina falou pro caminhoneiro:

- Chegamos. Pode me deixar aqui neste posto, por favor.

- Eu te levo até aonde você vai, ele respondeu. Não me custa nada.

- Não é preciso não, eu fico aqui mesmo. Daqui eu pego outra carona pra qualquer lugar. A estrada é minha casa e eu adoro esta vida errante que levo nela. Acho delicioso conhecer as pessoas que rodam por ela. Minha vida é pura adrenalina e você nem imagina como é emocionante viver assim perdida nas estradas.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites















Anastacia Mayo






Arquivo do Poeta / Fudendo no carro de madrugada



- Você me leva agora para casa? – a linda moça perguntou ao colega de trabalho, depois do jantar que tiveram naquele dia estafante.

- Claro que eu a levo. – foi á resposta do amigo.

O jantar tinha sido ótimo. A comida era muito boa, as bebidas as mais requintadas e caras, além de ter rolado uma conversa gostosa entre eles, enquanto comiam. E o que tinha sido mais conveniente é que foi tudo por conta da empresa.
No caminho da casa dela eles passaram em frente a um bar/discoteca e ele lhe disse:

- Vamos beber alguma coisa naquela discoteca, antes de eu te levar pra casa? Nunca fui ali e gostaria de conhecer aquele lugar.

Ela concordou prontamente. Depois de tomarem várias bebidas, estranhas e com muito álcool, a conversa fluía cheia de liberdade entre eles, seus corpos começaram a se encostar e as mãos a se tocar. Logo estavam deslizando nas pernas e trocando carícias, enquanto suas bocas começaram a trocar beijos em vez de palavras.
Quando saíram dali e ele finalmente a levou até sua casa, já era madrugada avançada e acabou parando o carro em frente à garagem do prédio onde ela morava.

- Não podemos subir, o meu filho está em casa, ela disse pesarosa.

Resolveram acabar a noite ali mesmo no carro, apesar daquela ser uma zona perigosa. Mas que se lixasse, estavam por demais excitados para se preocuparem.
Trancaram as portas do carro, fecharam bem os vidros, colocaram uma música suave no radio e foram para o banco de trás, antes de começarem a se acariciar. Com as bocas coladas e as línguas se enroscando ele puxou a calcinha dela e acariciou sua buceta peluda, enquanto ao mesmo tempo ela lhe abria o zíper da calça e libertava o enorme cacete. Inclinando o corpo o abocanhou e começou a chupá-lo. Ele também a chupou, a enrabou, meteu nela em todas as posições, que o pequeno espaço em que estavam permitia, e gozaram inúmeras vezes.


Bastante tempo depois, ouviram algumas pancadas leves no vidro do carro e quando olharam viram um vulto, através do vidro embaciado pela friagem da madrugada. Assustado, por ter sido flagrado naquela situação, ele abriu ligeiramente uma das janelas e ouviu a pessoa que estava ali lhe dizer:

- Me desculpe incomodar amigo, mas já faz mais de meia hora que estou ali no frio, aguardando vocês terminarem de trepar, e não posso esperar mais. Tenho de ir para o trabalho e o seu carro não deixa o meu sair. Encoste ele um pouco mais pra frente, por favor.




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