Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62298 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10393)

Erótico (13574)

Frases (50689)

Humor (20042)

Infantil (5462)

Infanto Juvenil (4786)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140827)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6215)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Onde termina a areia -- 02/04/2009 - 00:40 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






















Cisterna do Poeta


- Eu estava esperando que você me ligasse. De um pulo agora em meu apartamento que eu estou sozinho. Quando o rapaz chegou não foi preciso palavras. Bastaram os olhares deles se encontrarem para que se jogassem nos braços um do outro e que suas bocas se colassem em um beijo apaixonado. Suas línguas se entrelaçaram, suas mãos procuraram os seus corpos e começaram toda a sacanagem que dois homens conseguem fazer quando estão apaixonados.


CARLOS CUNHA












Onde termina a areia



Vem moça bonita, vamos passear de mãos dadas e com os pés descalços sobre a areia branca e macia da beira do lago. Sem nada precisarmos falar muitas juras de amor e promessas de adoração serão ditas pelos nossos olhos cheios de brilho e apaixonados. Em nosso silencio não sairão das nossas bocas palavras vazias, tentando convencer ou provar algo, ou mentiras envolvendo interesse. Calados e com simplicidade entregaremos a nossa carne a deleites maravilhosos que deixarão as nossas almas encantadas e cheias de paz.
Quando chegarmos aonde termina a areia nós encontraremos uma relva muito verde e úmida na qual faremos o leito em que nos deitaremos nus. Romperemos então o nosso silêncio com suspiros abafados e roucos que fluirão de dentro de nós junto aos nossos gemidos alucinantes e incontroláveis.
Exaustos e ofegantes descansaremos então abraçados com a nossa carne colada pelo suor que exalamos em abundância no momento da posse.
Pertinho de nós, nessa hora, dezenas de flores amarelas estarão balançando lentamente ao sabor da brisa calma e as águas do lago paradas com algumas folhas mortas flutuando sobre elas e em volta de um ganso branco em seu nado solitário e silencioso. A vida estará envolvida por um silêncio que seria total, como se a natureza estivesse se calado em homenagem ao nosso amor, não fossem as batidas fortes dos nossos corações de amantes satisfeitos e emocionados.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites















Sasha & Sandra








Arquivo do Poeta / O “chupa rola”



Muitos jornais quando não tem notícias verdadeiras e interessantes apelam e costumam abusar da crendice popular. Inventam fatos bizarros e fantasiosos que envolvem o sobrenatural, falam de extras terrestres ou qualquer outro assunto que mexa com a imaginação e com o medo das pessoas. Tudo isso é escrito, por mais absurdo que seja, para ampliar a sua venda.
Esta estória pode até parecer com coisa de jornal sensacionalista, mas é verdadeira. Acredite quem quiser... rsssssssssss



Ele era um homem simples e muito tímido que vivia afastado das pessoas não só por causa da sua timidez, mas principalmente pela profissão que tinha. Era o coveiro da cidade.
Numa casa perto do cemitério, que trabalhava, morava uma moça muito bonita e ele era perdidamente apaixonado por ela. Tanto a sua timidez como o fato de ser um coveiro fazia com que a adorasse calado, e toda a vez que ela passava pela porta do cemitério ele se enchia de desejo. Ficava olhando ela passar e depois se escondia atrás de uma tumba para batia uma "punheta" pensando nela.
Um dia essa moça morreu e foi ele que enterrou o corpo dela. Na calada daquela mesma noite voltou ao cemitério, abriu ele com a chave que tinha e foi até a cova da moça para desenterrá-la. Abriu o caixão em que ela estava e usou-o como se fosse um leito de amor. Ele forçou até abrir as pernas rígidas da defunta e meteu nela cheio de paixão.
Quando ele gozou na vagina gelada da morta ela ficou macia e quente.
A falecida abriu os olhos. Ela tinha ressuscitado com a foda que o coveiro deu nela e nessa hora o abraçou com carinho e falou pra ele:

- Meu querido. Você me fez voltar á vida com o seu amor e agora vou recompensá-lo. Dizendo isso ela pegou o pau do coveiro e começou a chupá-lo.

Na hora em que gozou, na boca da defunta ressuscitada, dois dentes caninos penetraram no seu pênis e ele começou a secar. Ela então o enterrou no caixão em que estava e foi para fora do cemitério. O coveiro foi a primeira vítima do "chupa rola", só que ninguém soube porque o seu corpo nunca foi encontrado.


A madrugada estava quente quando aquele homem saiu da boate, em que tinha ido a pé porque ela ficava perto de sua casa, e caminhou pela calçada um tanto entorpecido pela bebida que havia tomado. Tinha ficado até aquela hora na boate, e tomado vários drinks, na esperança de conhecer alguma mulher e ter um caso com ela, pois estava sedento de amor. Não dera sorte e estava de volta pra casa sem ter encontrado ninguém para fazer amor com ele naquela noite.
Quando ia chegando na esquina ele viu, parada nela, uma linda mulher vestida de negro. Ela usava um vestido longo, bastante agarrado no corpo, que tinha um corte do lado e ele pode ver a coxa torneada e grossa que ela tinha. O decote do vestido deixava boa parte dos seios dela expostos e eles eram lindos. Usava uma tiara enfeitando a cabeça e seus cabelos longos caiam sobre os seus ombros nus como se os tivessem acariciando.
Ele foi até ela e lhe falou:

- Olá. Parece que não sou só eu que me encontro perdido na noite. Você está esperando alguém ou será que podemos ir beber alguma coisa e nos conhecermos? Eu adoraria a sua companhia para uma bebida.

- Não, eu não estou esperando por ninguém e até gostaria de beber algo.

Ele voltou, acompanhado daquela linda mulher, para a mesma boate em que estivera até a pouco. Lá eles se divertiram e depois de beberem e dançarem bastante foram para um motel. Quando entraram no quarto ele tirou a roupa e foi para a cama. Ela deitou-se ao lado dele e a primeira coisa que fez foi enfiar a cabeça no meio de suas pernas e chupar o seu pau. Ela chupava com suavidade. Seus lábios molhados sugavam enquanto sua língua percorria ao redor da cabeça fazendo ele delirar.
Na hora em que ele gozou, na boca dela, sentiu uma pontada na cabeça do pau e ficou paralisado. Seu corpo foi secando e poucos segundos depois ele parecia mumificado.
A mulher vestiu a roupa, olhou para o corpo na cama e deu um sorriso maléfico. Abriu a porta do quarto e saiu dele deixando a sua vítima ali deitada, seca e de pau duro.
No outro dia de manhã os jornais anunciavam:


O "chupa rola" volta a atacar

"Mais um corpo é encontrado, com aparência mumificada, em uma cama de motel. Ele tinha a pele enrugada, sobre a caveira formada pelos seus ossos, como se toda a água e também toda a carne dele tivessem secado na hora da sua morte. Estava nu sobre a cama com o pênis, também seco, ereto e ele tinha dois orifícios pequenos em sua cabeça. Os médicos legistas, de uma das mais conceituadas de nossas universidades, examinaram o corpo em busca da causa da sua morte e mais uma vez não encontraram resposta para o ocorrido".




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites





Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( O “chupa rola” ) Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.


http://www.omelhordaweb.com.br/poesias/pagina_autor.php?cdPoesia=3558&cdEscritor=175&cdTipoPoesia=&TipoPoesia=






Nas páginas do Poeta lazer, cultura e diversão para todas as idades


Maravilhosos Desenhos Animados





Aventuras do Gasparzinho – Cebolinha em Coisa de Louco – A Bela e a Fera



Aquarela do Brazil – O Rei Leão – Pato Donald e Zé Carioca na Bahia



A Gaita de Foles – Monica e Cebolinha na Ilha Misteriosa – O Touro Ferdinando



A origem do Homem Aranha – A Hera do Gelo – O Circo da Jojô



O Coelho Esperto – Desenhos dos Anos 80 – Deu a louca na galera da Disney




Livros grátis




MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS

(Manuel Antonio de Almeida)

OS SERTÕES – VOLUME 1

Os Sertões – VOLUME 2

(Euclides da Cunha)

SENHORA

O DEMÔNIO FAMILIAR

(Jose de Alencar)

A MORENINHA

(Joaquim Manoel de Macedo)

O CORTIÇO

FILOMENA BORGES

O JAPÃO

(Aluisio Azevedo)

OS LUSIADAS

(Luis de Camões)

A CARNE

(Julio Ribeiro)

GATO PRETO

O BARRIL DE “AMONTILLADO”

(Edgar Allan Poe)

FERNÃO CAPELO GAIVOTA

(Richard Back)

NEM A ROSA, NEM O CRAVO

CAPITÃES DA AREIA

(Jorge Amado)

O ROUXINOL E A ROSA

(Oscar Wilde)

O SUBSOLO

UMA ÁRVORE DE NATAL E UM CASAMENTO

( Fiódor Dostoiévski)

A CIGARRA E A FORMIGA

(William Somerset Maugham)

AZAZEL, O DEMÔNIO DE DOIS CENTIMETROS

(Issac Azimov)

O PRIMEIRO BEIJO

(Clarice Lispector)

OS DEVANEIOS DO GENERAL

(Erico Verissimo)

CONFISSÕES DE UMA VIÚVA MOÇA

(Machado de Assis)

O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS

O NÚMERO DA SEPULTURA

TRÊS GÊNEOS DE SECRETARIA

(Lima Barreto)

O SILÊNCIO DAS SEREIAS

(Frans Kafka)

O CAPITÃO DO NORMANDY

(Victor Hugo)

O INIMIGO

(Anton Tchekhov)

O NOIVADO DA INFELIZ AURÉLIA

(Mark Twain)

SOLSTÍCIO DE INVERNO

(André Mauroes)

AMOR DE PERDIÇÃO

(Camilo Castelo Branco)

A AMANTE IDEAL

(Paulo Barreto)

AS CASADAS SOLTEIRAS

(Martins Pena)

A MOÇA MAIS BONITA DEO RIO DE JANEIRO

(Artur Azevedo)

A ALMA DO OUTRO MUNDO

(Guimarães Rosa)

ASSOMBRAMENTO

(Afonso Arinos)

O PRINCIPE SAPO

(Adolfo Coelho)

EURICO, O PRESBITERO

(Alexandre Herculano)




Vídeos com o melhor da MPB





Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho e Luiz Gonzaga – Chico Buarque e Milton Nascimento – Elis Regina e Adoniram Barbosa – Djavan, Chico e Gal Costa



MPB 4 e Zeca Pagodinho – Izaurinha Garcia – Ney Matogrosso – Gonzaguinha



João Gilberto e Tom Jobim – Emilio Santiago – Gal e Elis - Alcione



Adriana Calcanhoto – Andre Abujamra – Ana Carolina – Arrigo Barnabé



Byafra – Bebel Gilberto - Beto Guedes Benito Di Paula



Carlos Lyra – Clara Nunes – Carmem Miranda – Chico Buarque de Holanda



Dorival Caymmi – Dolores Duran – Dalva de Oliveira – Daniel Jobim



Edu Lobo – Elis Regina – Elza Soares – Emilio Santiago



Flavio Venturine – Fernanda Abreu – Fagner – Fernando Brant



Gal Costa – Geraldo Vandre – Guilherme Arantes – Geraldo Azevedo



Ivan Lins – Herbert Viana – Itamar Assunção – Ivo Pessoa



João Bosco – Jane Duboc – Jorge Vercilo – João Gilberto



Leila Pinheiro – Luiz Melodia – Lupcínio Rodrigues – Luciana Mello



Milton Nascimento – Maria Rita Mariano – Maysa Matarazzo – Mpb 4



Nara Leão – Kiko Zambianchi – Nando Reis – Nana Caymmi



Diversão adulta


Textos e Contos Eróticos do Poeta


Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre



Sensacionais Jogos em Flash








Não existe idade para a alegria! As crianças também fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta, onde elas e as mamães têm horas de entretenimento, todos os dias, além de sempre encontrarem alguma novidade interessante. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.




O Poeta sem limites em outros espaços da NET








Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui