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Erotico-->Putas & Meretrizes/ no escurinho do cinema (capítulo 2) -- 14/07/2006 - 17:52 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


















...não perdeu tempo. Mais do que depressa ele encheu a mão de cuspe, passou ele no pau e o meteu naquele cuzinho enrugado que tinha na sua frente e a sua disposição.


CARLOS CUNHA








Putas & Meretrizes



Capítulo 2

(amasso no escurinho do cinema)



A Filo convenceu a irmã e a amiga dela – na verdade fez chantagem com elas - de irem com ela ao cinema naquela tarde. Lá elas encontraram o namoradinho dela e os quatro sentaram-se, bem na frente, na terceira fileira de cadeiras do lado esquerdo, ficando o casal na ponta.
Pouco tempo depois de o filme ter começado a Rosalinda de repente percebeu que ela e a amiga estavam sozinhas ali, pois sua irmãzinha e o namorado tinham sumido.

- Onde será que esses dois foram? – ela perguntou apavorada para a Maria.

- Com certeza estão em uma das filas lá do fundo se beijando, foi à resposta que ouviu a amiga lhe dar com uma voz muito calma.

- A Filo não tem mesmo juízo! Já pensou se a minha mãe sabe que ela saiu com a gente pra se encontrar com um namoradinho? Ela mata a nós três.

- Ela só vai saber se você contar. Deixa eles se divertirem. São crianças ainda e não vão passar de inocentes beijinhos.

- Mas a Filo...

- Relaxa vai e vamos aproveitar esse momento em que estamos sozinhas, a Maria falou enquanto passava uma das mãos pela coxa grossa da amiga e erguia a saia dela.

Logo a Rosalinda não estava mais assistindo o filme e o sumiço da irmã caçula tinha sido esquecido, deixando de ser um problema. Relaxada na cadeira, no escuro cinema, ela tinha os olhos fechados e deliciada sentia o dedo da sua amiga entrar e sair de sua buceta bem devagar.





Como a amiga da Rosalinda tinha deduzido a Filo estava com o namorado em uma fileira do fundo se beijando, só que os beijos nada tinham de inocentes e eram dados junto a abraços agarrados. Neles a menina teve o pescoço chupado, as coxas alisadas e os pequenos peitinhos apertados, até quase o final do filme.
Quando voltaram para casa e estavam em seu quarto sozinhas a Rosalinda ralhou com a irmã mais nova, cheia de reprovação:

- Eu concordei em ir com você ao cinema e deixei você se encontrar com aquele seu namoradinho, mas era para ficarem perto de mim e na sumir com ele o filme todo!

- Que é que tem querida irmã? A gente só queria se beijar e fomos lá pro fundo pra ficar a vontade.

- E você me diz com esse descaramento que saiu pra ficar lá no fundo se beijando com aquele moleque?!

- E daí? Ele é meu namorado e é claro que a gente se beija. E você e sua amiga quando ficaram sozinhas? Vai dizer que não aproveitaram para dar o maior malho?

A Rosalinda ficou de novo muito vermelha – aquele dia a sua irmãzinha tinha feito várias vezes ela ficar assim – e não falou mais nada





Depois desse dia sempre a menina Filo saia com a irmã mais velha e a amiga dela, que por não ter alternativa elas tinham que dar cobertura ao namoro que a menina tinha escondido da mãe. A boa senhora estava muito feliz por ver a sua filha, que somente saia com a irmãzinha aos domingos para irem á missa e o resto da semana andava só com a amiga chamada Maria, levar a garota com ela a todos os lugares que ia. Sabia que sua filha Rosalinda era ajuizada e confiava muito na amiga dela, por isso se sentia segura e descansada por a sua criança, a doce e inocente Filo, estar junto com elas.




CARLOS CUNHA
O poeta sem limites







Seriados do autor...


”Meninas da noite”


São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...


A hora da coruja

E assim todo mundo goza

Vinho e sexo, um grande remédio

As gêmeas e o namorado da prima

A filha “metelona” do pastor de igreja

Ela e a outra... Beijos e carícias na madrugada

Amores perigosos da madrugada

Masturbando o bucetão peludo e negro







"Grande Família"



UMA LEITURA IMPERDIVEL...


Um seriado em que rola lesbianismo, pederastia, fantasias eróticas, muita sacanagem entre jovens, adultos, gente já bastante madura e muito sexo desregrado, tudo num cotidiano de pessoas bastante comuns e inocentes. Histórias que englobam tudo isso com muito senso de humor, realidade de vida, romantismo e muita festa. A vida mostrada como ela é e sem hipocrisias, falsidades, com muito amor e intenso prazer da carne. É só clicar na imagem para ler o primeiro conto.

Outros contos da série

Você sabe que te amo e adoro te chupar

Pênis artificial de borracha

O gostinho do seu gozo







Série de eróticos/lésbicos

”COLÉGIO DE MOÇAS”

(contos que vão te deixar cheia(o) de agua na boca)



Gangs de sexo no
COLÉGIO DE MOÇAS


Uma mulata de "grelo" enorme no
COLÉGIO DE MOÇAS


Suruba na despedida pras férias no
COLÉGIO DE MOÇAS


Brinquedos eróticos japoneses no
COLÉGIO DE MOÇAS


A mãe “entendida” de uma aluna do
COLÉGIO DE MOÇAS








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