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Contos-->As lágrimas de um palhaço / CARLOS CUNHA -- 11/04/2009 - 10:23 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
























As lágrimas de um palhaço




Ao publicar este texto eu quero homenagear não só aos palhaços, mas a todos os artistas de rua que mostram a sua diversificada arte nos parques, jardins públicos, avenidas ou qualquer outro lugar onde lhe dêem a oportunidade de mostrar o seu trabalho, que não pode se negar ser de grande valor e digno de maior respeito.
Parabéns pela grandeza maior de se apresentarem, com tanto amor e carinho por aquilo que fazem, mesmo mantendo o seu anonimato, sem nunca perderem a fibra do grande artista.





Um riso forte, puro e cheio de encantamento domina uma porção de rostinhos inocentes e faz com que as almas daquelas crianças se encham de fantasia.
Mantendo um equilibrio perfeito um palhaço pedala, sentado em um monociclo, por uma das avenidas do grande parque, enchendo de alegria aqueles que lá estão e o observam admirados.
Suas mãos dominam com segurança e presteza várias bolas coloridas que sobem e descem, num bailado cheio de cadência, seguindo o rítmo comandado por aquele maestro com o rosto pintado, que tem o nariz redondo e está vestindo roupas largas e coloridas.
Ele faz graças e micagens que obriga todas as pessoas, de todas as idades, a rirem. Diz galanteios para as moças bonitas em sua volta, que são dignos de um poeta e as crianças, a quem ele dedica a sua vida, deliram com as caretas engraçadas do seu rosto mascarado.
Quando desce do seu trono - o monociclo que tem mais de dois metros de altura - e fica no chão da avenida ao alcance das pessoas, elas se aglomeram em sua volta para ver as suas graças e ouvir o que ele vai dizer para alegra-las.
Delas tira risadas hilariantes com seus ditos cheios de humor e quando faz surgir do nada uma flor vermelha de papel, ou tira do ouvido um lenço de cor berrante, enche de admiração a todos os que o rodeiam.
Até lágrimas nos olhos das pessoas mais sensíveis ele coloca, quando elas o ouvem contar uma história triste, com aquela sua boca pintada de vermelho e percebem que se esconde uma tristeza atrás de toda aquela alegria que ele distribui e que as cores daquela fantasia que usa servem para disfarçar uma grande dor por ele sentida.
O final da tarde se aproxima e é chegada a hora dele terminar o seu espetáculo e ir descansar.
As famílias vão para as suas casas e o palhaço segue o seu caminho que, sem as crianças que são levadas por elas, para ele é difícil e árduo.
Ele também tem uma casa e quando chega nela tira a sua fantasia pra carregar os sofrimentos de um homem comum. Senta-se, ainda com o rosto pintado, e pensa com amargura em uma criança muito especial para ele.
Toda aquela pintura que o mascara não disfarça a dor dos seus olhos, quando neles surgem duas lágrimas que rolam manchando a tinta que cobre o seu rosto. Elas existem, e são tão amargas para aquele palhaço, porque ele sabe que a criança que mais ama, o seu filhinho adorado, está doente e não vai demorar pra ele ir para o céu e ser mais um anjo por lá.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites

















Arquivo do Poeta



Ser enrabada é a coisa mais gostosa da vida!

Ela chorava desesperada, ainda de quatro e com a cabeça apoiada no travesseiro, depois que pela primeira vez tinha sido enrabada pelo marido.
Ele, sentado com as pernas cruzadas no colchão ao lado dela, afagava os cabelos negros e suados da sua querida mulher, se desesperando com os soluços que ela dava. Muito preocupado e com o coração cheio de dor não parava de perguntar e repetir:

- Doeu muito amorzinho? Me perdoa querida, juro que não queria te machucar. Para de chorar que eu prometo que nunca mais te peço... Nunca mais, eu juro.

“Porque fui insistir tanto?” Era esse o pensamento que o condenava e enchia ele de culpa.




Desde que eles eram somente namorados, e durante todo o noivado, sempre foi maluco pela bundinha arrebitada e redondinha que ela tinha. Quis comê-la várias vezes, nessa época, só que ela nunca deixou.
Depois de casada o corpo dela amadureceu e ficou cheio de carne. A bunda cresceu ficando deliciosa, se tornando um verdadeiro tormento para o marido que pedia, implorava para meter nela sempre recebendo um não como resposta:

- Atrás não Azevedo. Você está cansado de saber que eu não gosto.

- Mas benzinho, como é que você sabe que não gosta se nunca deixou? Deixa eu meter nela uma veizinha só vai. Eu juro que coloco devagarzinho e que não vai doer.

- Não, eu já falei que não e pronto.
Era o que o ele ouvia a sua mulher falar, fosse qual fosse o argumento que usasse para tentar convencê-la. Azevedo namorou ela durante muito tempo, noivaram e se casaram. Anos desejando, fantasiando, implorando e nada. Foi numa noite chuvosa que o milagre aconteceu.




Ela deitou-se ao lado do marido e sem que ele pedisse lhe falou:

- Amor, você quer mesmo?

- Quer o que querida?

- Comer o meu cuzinho?

- É claro querida, eu vivo te pedindo. Morro de tesão por ele.

- Então vem, só que coloca bem devagar pra não doer.

Ela ficou de quatro na cama, afastou bem os joelhos, arrebitou a bunda e de olhos fechados falou:

- Vem amor, mete nele se é o que você tanto quer.

O Azevedo foi cuidadoso. Ajoelhou-se atrás dela e abriu as nádegas a sua frente com carinho, encaixou o cacete no cuzinho e começou a empurrar bem devagar. A cabeça entrou com dificuldade.; metade do pau já estava dentro quando a bunda dela começou a rebolar. Ele via o pau entrar e sair daquele buraquinho enrugado, apertadinho, delicioso. Meteu com vontade, se deliciou e gozou como nunca tinha gozado. Foi nessa hora que a Matilde enfiou a cara no travesseiro e começou a chorar.




- Me perdoa querida, juro que nunca mais eu peço.

Os soluços da Matilde foram se acalmando. Ela ergueu a cabeça do travesseiro e olhou para o marido. Seu rosto estava todo molhado das lágrimas que tinha derramado, mas possuía uma luz nova e mostrava felicidade quando falou para ele:

- Deixa de ser bobo Azevedo, você não vê que eu estou chorando porque estou emocionada. Tantos anos para vencer esse preconceito besta e o medo de sentir dor. Tanto tempo perdido, ela falou e o marido a sentiu envolvida de fato por uma grande emoção. Você me pediu tantas vezes e eu que nem boba sempre negando pra você e pra mim um prazer como esse. Ta certo que está ardendo um pouquinho, mas isso não é nada. Eu adorei meu bem, vem me enraba de novo e com mais força agora. Come o meu cuzinho agora e quando você quiser que eu nunca mais vou dizer não. Ser enrabada é a coisa mais gostosa desta vida!




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