Ninguém morre, Milene. Você que o diga, depois da Julinha, que vai nascer, e das Homenagens ao Aniversário de Dona Júlia Viva. A menina é sua sobrinha, mas as homenagens são nossas também. Viu as palavras de
} EL CUERVO {? Homenagens para reverenciar a memória de quem foi amor e exemplo de sabedoria. Um conjunto de sólidos conhecimentos adquiridos do coração da alma e não do cérebro limitado do ensino. Por isso, tanto encantou a centelha divina que há dentro você, querida amiga. Mais do que
Mãe... Doce Ternura!!! e Filha... Doce Ternura!!! eram – e são! – fachos da mesma Luz. Fachos de amor. Amor eterno. Presença marcante. Nesta data. E sempre.
Um abraço consolador, Milene! Votos antecipados de boas vindas à Julinha. E nossas preces a Deus por mais e mais Luz à vó Júlia. Ah! À semelhança de Júlia para Julinha, Tibicuera, de Érico Veríssimo, viveu 400 anos. Não viveu mais, porque, talvez, tenha ficado com vergonha de continuar falando de História neste Brasil Amado.
Dom Klesyus