Cisterna do Poeta
 
 
 
Não existe o feio na vida... O que na verdade abunda entre os homens é muita maldade nos olhos e, mais ainda, incompreensão nos corações. Maria Rita não tinha nascido em berço de ouro, mas... 
 
  
 
CARLOS CUNHA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
 
 
 Uma deliciosa garota japonesa  
 
 
 
   
   
 
  
 
 
 
    
 
   
 
 
 
 
 
 
 
O rapaz trabalhava no balcão, de um barzinho brasileiro aqui no Japão, e atendia as mesas quando a galera chegava para tomar um chopinho. Ele estava sorridente o tempo todo para os fregueses, mas naquele dia chegou certa hora para o dono do estabelecimento e falou pra ele, quando o movimento estava fraco: 
 
 
- Seu fulano... Eu vou dar uma saída pra resolver um problema. 
 
 
- Tudo bem vai que eu seguro as pontas, foi à resposta que recebeu. 
 
 
Ele tirou o avental, que usava, e saiu pela porta envidraçada do barzinho em que trabalhava. Mal tinha colocado os pés fora dele e uma deliciosa garota japonesa o envolveu num abraço sedento. 
 
 
- Oi amor, ela disse. Estava te esperando ansiosa. 
 
 
Eles caminharam para o motel, que havia ao lado, e pouco depois o problema dele foi resolvido. A cara da menina estava toda melada e salpicada pela porra que ele tinha ejaculado na chupeta que ela tinha feito para ele. 
 
 
 
 
 
  CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
 
 
 
 
 
 
 
 
   
  
 
   
   
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jade Davin
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arquivo do Poeta  
 
 
 
 
Uma puta nas estradas 
 
 
 
 
 
Um lenço amarelo, cheio de pequenas borboletas azuis, lhe cobria os cabelos longos, deixando ver só as suas pontas avermelhadas que lhe caiam pelas costas. Quando o motorista do caminhão a viu, lhe fazendo com o polegar da mão o gesto típico de quem pede uma carona, parou imediatamente no acostamento e esperou que ela se aproximasse, olhando pelo retrovisor e pensando: 
 
 
"O que uma menina linda como essa está fazendo sozinha num lugar ermo como este?" 
 
 
Ela usava um jeans muito justo e uma camiseta bastante larga, calçava sandálias havaianas e trazia nas costas uma mochila de lona verde que parecia bastante pesada. Aproximou-se da porta do caminhão e perguntou: 
 
 
- O senhor ta indo pra onde moço? 
 
 
- Estou levando uma carga até Guararema, um pouco pra lá de Mogi. 
 
 
- Eu estou indo pra esse lado também, o senhor não me da uma carona? 
 
 
- Dou sim menina, sob ai. 
 
Sem conseguir tirar os olhos dos seios dela, que tinham bicos enormes e escuros e pareciam querer furar o tecido claro da camiseta deixando ver que ela não usava sutiã, o caminhoneiro retornou sua viagem. Começaram a rodar e ele perguntou? 
 
 
- O que uma moça bonita como você está fazendo sozinha num recanto solitário da estrada como esse? 
 
 
- Eu vim de carona até um posto lá atrás e depois resolvi caminhar um pouco, já que o fim de tarde está tão gostoso. Foi bom o senhor ter aparecido que eu já estava bastante cansada. 
 
 
- Você viaja sempre de carona? Não acha perigoso? 
 
 
- Viajo sim. Não tem perigo não, eu to acostumada. 
 
 
Alguns quilômetros depois o motorista encostou o caminhão, em um posto na beira da estrada, e falou pra menina: 
 
 
- Vou abastecer que o tanque está quase vazio, você não quer descer um pouco? 
 
 
- Quero sim, preciso esticar as pernas e ir ao banheiro. 
 
 
- Vamos aproveitar para comer alguma coisa que o próximo posto fica longe daqui. 
 
 
Enquanto comiam um prato comercial, que ele pediu para eles, o motorista notou que a menina estava esfomeada e terminou sua comida bem antes dele. Quando voltou para a estrada ele comentou: 
 
 
- Você estava com fome mesmo menina. Comeu toda aquela comida e terminou antes de mim. 
 
 
- O senhor nem imagina a fome que eu estava. Desde ontem eu não comia nada, não tinha dinheiro. 
 
 
- Mas como você sai de casa assim? 
 
 
- Já me acostumei viver dessa maneira. Minha casa é a estrada. 
 
 
Ficaram alguns minutos sem falar nada, com ele dirigindo e ela apreciando as paisagens belas por onde passavam. Um pouco mais na frente ela lhe disse: 
 
 
- O senhor me deu uma carona e me pagou a janta. Quando eu entrei no caminhão me falou que me achava bonita. Se quiser meter comigo tudo bem. 
 
 
- Eu não te dei carona e te paguei a comida pensando nisso não! 
 
 
- Eu sei disso, ela respondeu. Só que você é um cara muito legal e eu adoro meter com caminhoneiros. Encosta o caminhão em qualquer lugar, ou você não quer? 
 
 
Assim que ele encostou o caminhão, na beira da estrada, ela arrancou a camiseta deixando livres seus seios enormes e tirou o jeans, o deixando ver sua enorme vagina coberta de pelos vermelhos da mesma cor dos seus cabelos. Além de estar sem sutiã ela também não usava calcinha. 
 
Ele olhava maravilhado para a beleza do corpo daquela menina quando ela lhe perguntou: 
 
 
- Então, me achou bonita? Vem, mete a língua em mim que eu adoro. 
 
 
Dizendo isso a menina se sentou no banco do caminhão e arreganhou as pernas, passando um dedo na vagina e enfiando ele na boca. Ele se ajoelhou em frente a ela, enfiou a cabeça entre suas pernas e começou a chupá-la, fazendo-a se contorcer e gemer deliciada. Logo a boca dele estava toda branca com o caldo leitoso que escorria da vagina da menina. 
 
Ela então pegou o pau dele e o enfiou na boca, sugando até que o caminhoneiro gozasse também e depois meteram em várias posições. Era uma menina deliciosa e insaciável e o caminhoneiro adorou quando ela ficou de quatro, abriu bem as nádegas com as próprias mãos e lhe falou: 
 
 
- Me come agora por trás. Eu adoro ser enrabada no banco de um caminhão. 
 
 
Quando ele gozou de novo, desta vez comendo o rabo da menina, ela gozou junto com ele. Enquanto o pau do caminhoneiro lhe rasgava o rabo ela ao mesmo tempo se masturbou com dois dedos enfiados na vagina. Depois de satisfeitos ela pegou uma toalha na mochila e limpou com ela a sujeira que tinha pelo corpo, para colocar o jeans e a camiseta sobre sua nudez. 
 
Um novo dia já tinha amanhecido quando eles chegaram a Guararema. Passavam por um posto de gasolina, na entrada da cidade, quando a menina falou pro caminhoneiro: 
 
 
- Chegamos. Pode me deixar aqui neste posto, por favor. 
 
 
- Eu te levo até aonde você vai, ele respondeu. Não me custa nada. 
 
 
- Não é preciso não, eu fico aqui mesmo. Daqui eu pego outra carona pra qualquer lugar. A estrada é minha casa e eu adoro esta vida errante que levo nela. Acho delicioso conhecer as pessoas que rodam por ela. Minha vida é pura adrenalina e você nem imagina como é emocionante viver assim perdida nas estradas.
 
 
 
 
 
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