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Textos_Juridicos-->Metade dos homens e 70 da mulheres estão insatisfeitos com -- 15/05/2002 - 05:46 (Douglas Lara) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Metade dos homens e 70% da mulheres estão insatisfeitos com sexo
23h23 - 14/05/2002

Quase metade dos homens brasileiros e 70 por cento das mulheres, a maioria entre 40 e 50 anos, estão pouco satisfeitos com sua vida sexual e chegaram a procurar conselhos com amigos, padres, familiares, em revistas ou na Internet no último ano, segundo uma pesquisa inédita divulgada nesta terça-feira.

Esse número sugere um impacto no bem-estar dos pesquisados, já que 77 por cento deles, e 41 por cento delas, disseram que o sexo é muito importante na sua vida. Um escorregão nessa área, como uma queda no desempenho, consegue abalar a auto-estima, a vida profissional e o relacionamento afetivo, revelou a pesquisa realizada também em outros países do mundo.

"Com a pesquisa, esperávamos avaliar atitudes e crenças sobre a vida sexual e a sua importância no bem-estar global das pessoas", disse a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), durante uma entrevista coletiva. Abdo trabalhou somente com as respostas dos brasileiros.

Para 70 por cento dos homens e 57 por cento das mulheres, uma queda na performance sexual afetaria sua auto-estima. Na opinião de 60 por cento deles e 52,4 das mulheres um pior desempenho afetaria a relação com o parceiro. O trabalho também sofreria alterações para 37 por cento dos entrevistados e quase 30 por cento das mulheres.

Na hora de avaliar os resultados desse desempenho nos últimos 12 meses, a relação com a parceira foi pouco/moderadamente prazerosa para 43 por cento deles, e 53,6 por cento consideraram extremamente/muito prazerosa. Mais da metade das mulheres (58,3 por cento) considerou que o sexo com o parceiro foi moderadamente/pouco prazeroso. Satisfeitas, que consideraram o sexo extremamente/muito prazeroso, foram 32 por cento das pesquisadas. Na avaliação de 9,7 por cento das mulheres a relação com o par não traz prazer, o mesmo foi verificado entre 3,4 por cento dos homens.

Dos que procuraram ajuda para resolver os problemas sexuais, metade das mulheres e 44,5 por cento dos homens recorreram à Internet, familiares, amigos, padre, mentor espiritual, livros ou revistas. Apenas 11,8 por cento dos homens e 24,2 por cento das mulheres procuraram um médico. Quase 30 por cento dos homens e 25,6 por cento delas falaram com o parceiro/parceira para ajudar a resolver o problema.

A pesquisa mostrou ainda que 46,7 por cento dos homens pensam em sexo no mínimo uma vez por dia, comparados a apenas 8,1 por cento delas.

O Estudo Mundial sobre Atitudes e Comportamentos Sexuais, da Pfizer, foi realizado em 29 países com 26 mil homens e mulheres entre 40 e 80 anos. No Brasil, embora tenha sido feito com 2 mil pessoas (564 homens e 636 mulheres) nessa mesma faixa etária, a maioria tinha entre 40 e 50 anos.


DIFICULDADE DE EREÇÃO

Uma nova pesquisa, considerada o maior estudo epidemiológico sobre dificuldades de ereção entre brasileiros e com um investimento de 1 milhão de dólares da Pfizer, fabricante da droga antiimpotência Viagra.

Uma parceria da Fundação Oswaldo Cruz, Sociedade Brasileira de Urologia e Hospital das Clínicas/USP com o laboratório pretende avaliar dados sociais como idade, estado civil, educação, renda e religião, além de fatores envolvidos no estilos de vida, como consumo de álcool e cafeína, tabagismo e atividade física na impotência. As variáveis de saúde, como depressão, hipertensão e diabete, também vão ser consideradas.

"Serão entrevistados 6 mil médicos e mais de 60 mil homens de todo o país", disse o médico Edson Moreira, coordenador de Epidemiologia da Fundação Oswaldo Cruz. Ele avalia que a pesquisa deve levar até seis meses.

Segundo Moreira, menos de 10 por cento dos homens com disfunção erétil buscam tratamento médico, muitas vezes por vergonha ou não acreditarem que pode ser tratada.

A impotência afeta, em algum grau, um em cada dois homens acima de 40 anos, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Eric Wroclawiski.

O Viagra é o medicamento mais vendido no Brasil, segundo o presidente do laboratório no Brasil, César Preti. O país está entre os cinco maiores mercados da droga no mundo. No Brasil as vendas chegam a 58 milhões de dólares por ano, no mundo alcançam 1,3 bilhão de dólares.

Maria Pia Palermo/Reuters




Douglas Lara
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