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Teses_Monologos-->Conversa com Eduardo da Costa -- 16/06/2014 - 18:21 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Foto: Conversa com Eduardo da Costa
Na primeira noite eles se aproximam, roubam nossa inocência, arrancam o perfume da oração, destroem todo sentimento nobre que temos. Não dizem nada, e se vão.
Na segunda noite, não vêm mais para roubar, vem para recolher aquilo que já é seu, matam nossa confiança no Salvador, destroem nossa fé, e se vão.
Até que um dia, todo nosso campo de defesa está minado. Ele entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a Luz e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.

 

Conversa com Eduardo da Costa

 

Na primeira noite eles se aproximam, roubam nossa inocência, arrancam o perfume da oração, destroem todo sentimento nobre que temos. Não dizem nada, e se vão.

Na segunda noite, não vêm mais para roubar, vem para recolher aquilo que já é seu, matam nossa confiança no Salvador, destroem nossa fé. Nada dizem, e se vão.

Com o tempo, todo nosso campo de defesa estará minado. Ele entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a Luz e, conhecendo nossa fraqueza, arranca-nos a língua.

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