Benditas essas mulheres
Que amam e amam e amam !
Louvadas sejam !
Amém ! Amém ! Amém !
Que amam seu AMAR.
Que progressivamente o enriquecem
Em evoluções helicoidais
Ascendentes e abertas
Em atingidos horizontes
Com descortínios mais amplos.
Os quiseram ! Os quiseram !
Que amam suas Vidas,
Suas Liberdades Dignas,
Seus amad@s,
Seus filh@s,
Seus AMORES,
Sua Família.
Benditas ! Benditas !
Sejam abençoadas !
Quão suas almas são bonitas !
Louvemo-las.
Saudáveis ! Sadias !
Amam seu bel-prazer,
Sabendo adiá-lo se preciso,
Seu tempero,
Seu bom gosto,
Seu capricho,
Suas pupilas,
Seu mimo,
Seu chamego,
Sua ternura.
Amam seu AMOR vero.
Decerto nele apostam.
Certas nele confiam.
Deveras nele esperam !
---Às Amigas; à eSTrELA; 24/06/09; 1929.
---Gabriel Da Fonseca.
---Publicado no Recanto das Letras em 25/06/09;
código do texto: T1667235.
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