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| Poesias-->Paradoxos -- 05/12/2004 - 12:01 (Bruno Rezende Palmieri) |
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Nada mais triste que um sorriso.
Nada mais eterno que o finito...
Nada mais oculto que o revelado.
Nda mais desumano que a humanidade.
Nada mais estranho que o cotidiano.
Nada mais árvore que a semente.
Nada mais vivo que a morte.
Nada mais celeste que o chão.
Nada mais estúpido que a razão.
Nada mais vago que a consciência.
Nada mais pleno que o nada.
Nada mais vazio que o absoluto.
Nada mais inteiro que a metade.
Nada mais misterioso que o simples...
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