Pelo horizonte subia a ninfeta
sorvia a quentura do além
pingas de júbilo...
Arfava...translúcida
do seu amém.
Multicolores, as suas passadas,
iluminavam a tela.
Guirlandas frescas...
Imagética tão bela!
Tal qual anjo bom
a ninfeta exalava
sabor a bombom,
sabor a eucalipto
a crepitar...
Ainda sinto esse odor
que o meu corpo veio marcar...
Já não sinto esse calor
das inocentes imagens, guirlandas...
Então,fecho os olhos...
elas, são agora salamandras
que aquecem...
e embelezam
o meu lar. |