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Poesias-->Deslavada -- 24/11/2004 - 12:03 (Sirlei ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deslavada



Sempre e tanto e, no entanto

Do nada a cada pedra tirada

Dorme ao relento a alma deslavada

Sobre o leito duro de amianto.



Que sois, que luas, se arremessados

Em pleno louro do puído regaço

Dos dormidos nos abertos espaços

Nas encostas negras dos calvários?



Nada... Nada... Nada a esperar

Não há pai, mãe não há

Não há santos no altar.



Só o cajado de outro senhor

Que se fez pai da morte

No livre arbítrio decidindo a sua sorte.



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