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Poesias-->BRENINHO -- 31/01/2000 - 20:31 (antonio temoteo dos anjos sobrinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRENINHO





Em caminhos delicados,


bem cuidados


passou Breno num vaivém.;


divagou pela oficina,


da medicina e


chegou bem.





Pequenino tripulante,


elegante,


num charutinho enrolado.


Tem cheirinho de lavanda


doce e branda


colhida aqui no cerrado.





Ressona nos devaneios,


suga os seios,


- para - retorna a sugar.


Acorda suga o leitinho,


faz beicinho,


birrento põe-se a chorar.





Vezes, tantas vezes dorme,


no conforme,


e não para de dormir,


que até o anjinho da guarda


tira a farda,


recosta p’ra lhe assistir.





É quando chego de olheiro,


sorrateiro,


vejo as avós na disputa,


todas as tias frementes,


eloquentes,


muita fala e pouca escuta.





Então me ponho mais perto a


descoberto,


o nenzinho bocejou.


Mamãe o põe no meu braço


para o abraço


que o neném sequer notou.





Depois o leva p’ra o banho,


veja o assanho


dele na água costumeira,


traz da alegria o semblante


palpitante,


sentadinho na banheira.


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