Boiada, boiada, boiada, ô!
Poeira subindo na estrada.
Boca seca,
coração aos pulos,
a vida é sempre jornada.
Casinhas de sapê,
barro, tantas cores discutem.
A mulher varre o quintal,
passando leve a vassoura
não quer sujar a roupa no varal.
Os olhos chegam antes
ao fim do caminho.
Alguém espera
os viajantes...
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