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Poesias-->Tempo cinzento -- 17/11/2004 - 16:22 (Bruno Rezende Palmieri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bruno Ropf



Tempo cinzento

vazio por dentro

tormento inútil

imposto pelo consumo...

Fissura no insumo,

abstrato tenesmo,

mercadoria inútil.

Substância do erro,

sentido ermo

de si mesmo

desterro...

Tempo hodierno

exilado,

eterno natimorto.

Ambíguo,

ébrio,

incerto,

vago e torto.

Prólogo e epílogo...

Pleno deserto

de decisões estéreis,

de novidades flébeis

e humanidades nulas.

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