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Textos_Religiosos-->A VIDA APÓS A MORTE -- 11/02/2007 - 09:28 (EDVALDO FERNANDES DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“A morte, como nascimento, é uma porta aberta para uma vida nova e superior”
Bahá’ú’lláh


"Estes corpos caducos, que servem como envoltórios para as almas que os ocupam, são coisas finitas, coisas do momento, e não é o verdadeiro homem real. Eles perecem, como todas as coisas finitas... O corpo pode morrer ou ser morto e destruído; porém, aquele que ocupou o corpo, permanece depois da morte deste.
Com a morte, não se perde nada daquilo que a alma adquiriu."

Baghavad-Gita


"Os irmãos devem sempre ter em mente que, cedo ou tarde, serão obrigados a partir, como seus pais e familiares, desaparecendo deste mundo de nascimento e morte; não devem, portanto, apegar-se às coisas desta vida, mas devem dirigir suas mentes para o mundo da Iluminação, em que nada desaparece."

A Doutrina de Buda

"Quem, com a visão espiritual, percebeu a majestade da Minha Face, eternamente velada ao olho material, é mais resplandecente do que o sol ao meio-dia. Esse participa da vida verdadeira e, na morte, se torna imortal; porque o seu espírito, tendo rompido todos os vínculos, entra em Minha Vida, em Minha Paz e em Minha Essência."

Baghavad-Gita


"Nenhum nascido pode evitar a morte. Assim como os frutos maduros caem da árvore, assim os mortais estão expostos à morte desde que nascem. A vida corporal do homem acaba partindo-se como a vasilha de barro do oleiro. Jovens e adultos, néscios e sábios, todos estão sujeitos à morte.
“ Porém, o sábio que conhece a Lei não se perturba, porque nem pelo pranto nem pelo desânimo obtém a paz, mas, pelo contrário, avivam as dores e os sofrimentos do corpo. A morte não faz caso de lamentações.
"Morre o homem, e seu destino está determinado por suas ações. Embora viva dez ou cem anos, acaba o homem por separar-se de seus parentes ao sair deste mundo.
“ Quem deseja a paz da alma, deve arrancar de sua ferida a flecha do desgosto, da queixa, da lamentação.
"Feliz será aquele que consegue vencer a dor..."

A Doutrina de Buda




"Quando um homem, depois de uma longa jornada, retorna são e salvo, parentes e amigos festejam com júbilo sua volta. Assim também, quando aquele que fez o bem passa deste para outro mundo, os méritos que conquistou na vida dão-lhe as boas-vindas, como parentes dão as boas-vindas a um ser amado que volta."

A Doutrina de Buda

"Quanto à alma, o Homem real, Espírito ou Ser Eterno, alguns o tomam por coisa maravilhosa; outros ouvem falar e falam dele como de u’a maravilha, com incredulidade e sem compreensão. Mas a mente mortal não compreende esse mistério, nem o conhece em sua natureza verdadeira e essencial, apesar de tudo o que foi dito, ensinado e pensado a seu respeito.
O Espírito, esse Homem real que habita o corpo, é invulnerável e indestrutível: é a vida mesma. Não há, pois, motivo para te abandonares à aflição e tristeza."

Bhagavad Gita


"Aquela última morada, Nós a destinamos aos que não ambicionam a grandeza na terra e não semeiam nela a corrupção. A vitória final pertence aos piedosos."
"E dize: "Senhor, concede-me saída condigna deste mundo e entrada condigna no outro. E sustenta-me com Teu poder

Alcorão, 28-83

“... Bem-aventurada a alma que, na hora de sua separação do corpo, estiver santificada das vãs imaginações dos povos do mundo. Essa alma vive e atua segundo a Vontade de seu Criador e entra no Paraíso supremo. As Donzelas do Céu, habitantes das mais elevadas mansões, circundá-la-ão e os Profetas de Deus e Seus eleitos procurarão sua companhia. Com eles essa alma conversará livremente, relatando-lhes o que teve de sofrer no caminho de Deus, o Senhor de todos os mundos. Se a alguém se disser o que é destinado a essa alma nos mundos de Deus, Senhor do trono nas alturas e do reino terrestre, todo o seu ser arderá instantaneamente em seu anseio por atingir essa condição excelsa, santificada e resplandecente... A natureza da alma após a morte não pode jamais ser descrita, nem é apropriado ou permissível revelar seu caráter plenamente aos olhos dos homens”.

Bahá’u’lláh


“Sabe tu que todo ouvido que ouve, se for conservado puro e sem corrupção, deve, em todos os tempos e de todas as direções, escutar a voz que pronuncia estas palavras sagradas: Verdadeiramente, somos de Deus e a Ele haveremos de regressar. Os mistérios da morte física do homem e de seu regresso não foram divulgados e ainda permanecem sem serem lidos. Pela retidão de Deus! Se fossem revelados, causariam tamanho medo e tristeza que alguns pereceriam, enquanto outros se regozijariam a ponto de desejarem a morte e suplicarem com incessante ânsia, ao Deus Uno e Verdadeiro - exaltada seja Sua glória - que lhes apressasse o fim.
A morte oferece a todo crente confiante a taça que é a verdadeira vida, em verdade. Confere júbilo e é portadora de contentamento. Concede a dádiva da vida eterna.
Para aqueles que têm saboreado o fruto da existência terrena do homem, o qual é o reconhecimento do Deus Uno e Verdadeiro - exaltada seja Sua glória - a vida no além é tal como não podemos descrever. Conhecê-la cabe, tão somente, a Deus, o Senhor de todos os mundos."

Bahá’u’lláh

“... Suplico-Te, ó Tu que és a Luz do mundo e o Senhor das nações, neste momento exato, quando com as mãos da esperança me seguro à orla das vestes da Tua mercê e bondade - perdoa Teus servos que se elevaram à região da Tua proximidade, dirigindo suas faces aos esplendores da luz do Teu Semblante, volvendo-se para o horizonte da Tua aprovação e aproximando-se do oceano da Tua misericórdia, e que, durante toda a sua vida, Te expressaram louvor e arderam com o fogo do seu amor por Ti. Ordena-lhes, ó Senhor meu Deus, tanto depois como antes de sua morte, o que seja próprio de Tua suma bondade e excelsa misericórdia.
Possam os seres que a Ti ascenderam - eu Te peço, ó meu Senhor - recorrer Àquele que é o mais sublime Companheiro, e abrigar-se à sombra do Tabernáculo da Tua majestade e do Santuário da Tua Glória. Do oceano do Teu perdão esparge sobre eles, ó meu Senhor, o que os torne dignos de permanecerem, por toda a duração da Tua própria soberania, dentro de Teu mais excelso Reino e Teu Domínio supremo. Potente és Tu para fazer o que Te apraz..."

Bahá’u’lláh




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