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Poesias-->MARIAS -- 16/11/2004 - 00:01 (Antonius) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ia em meiguice pela praça

A se confundir com as flores

Ia e cantava Maria da Graça

Menina a ignorar os amores



Encantou-me tanta inocência

Confessei a ela meus sonhos

Frustrei-me som sua vã essência.;

Com seus discursos enfadonhos



Infeliz, deixei a inocente menina

Cativo a alma por amargores

Caí nos braços da mulher em sina

Nos braços de Maria das Dores



Calei-lhe as lágrimas, o pranto

Cantei romance em versos

Mas, presa a sofrimento tanto

Fechou-se em seus universos



Deixado por aquela alma ferida

Fugi a busca de lazeres

Lancei-me ao mundo.; à vida

Encontrei Maria dos Prazeres



Vivia ela sob signos dos sentidos

Entregue em densa paixão

Ignorando nos momentos vividos

Os ensejos da alma e do coração



Vencido pela febre das sensações

Repelido pela alma gélida, obscura

Batido pelas armadilhas das ilusões

Fugi, seguindo a eterna procura



Até encontrar a simples felicidade,

Encontrei nela, nem das paixões qualquer

Nem insegura ou pura.; ela: realidade

Era ela, Maria, simplesmente mulher

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