Usina de Letras
Usina de Letras
129 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62231 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50628)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3306)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->MARIAS -- 16/11/2004 - 00:01 (Antonius) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ia em meiguice pela praça

A se confundir com as flores

Ia e cantava Maria da Graça

Menina a ignorar os amores



Encantou-me tanta inocência

Confessei a ela meus sonhos

Frustrei-me som sua vã essência.;

Com seus discursos enfadonhos



Infeliz, deixei a inocente menina

Cativo a alma por amargores

Caí nos braços da mulher em sina

Nos braços de Maria das Dores



Calei-lhe as lágrimas, o pranto

Cantei romance em versos

Mas, presa a sofrimento tanto

Fechou-se em seus universos



Deixado por aquela alma ferida

Fugi a busca de lazeres

Lancei-me ao mundo.; à vida

Encontrei Maria dos Prazeres



Vivia ela sob signos dos sentidos

Entregue em densa paixão

Ignorando nos momentos vividos

Os ensejos da alma e do coração



Vencido pela febre das sensações

Repelido pela alma gélida, obscura

Batido pelas armadilhas das ilusões

Fugi, seguindo a eterna procura



Até encontrar a simples felicidade,

Encontrei nela, nem das paixões qualquer

Nem insegura ou pura.; ela: realidade

Era ela, Maria, simplesmente mulher

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui