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Poesias-->INSENSATEZ -- 16/11/2004 - 00:00 (Antonius) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Insensato sou, quase insano,

Tantas vezes

Tantas vezes até profano

Atormentado por insalubres ares

Estes ares sempre nefastos.

Cria minha a me sufocar

A contaminar meu ser

Ou não ser, batido nas lutas íntimas



Sem têmpera nas virtudes.

Assim, desta forma,

Conjugo a vida

O amor

Inebriado nas esquinas dos sentimentos

Possuído pelo nada, pelo vazio

A carne, a carne, a carne

Na busca infinda

Da cura da alma.

Vem sempre

Desejo! Desejo!



O mal invisível a latejar.

A gritar, a implorar: Vai! corre!

Traz-me alívio, bálsamo

O prazer: a carne

Pele, suor.



Ah!

As flores mortas

A raiz morta

Do amor

Arrancada pelas correntes

Desse vazio, desse nada

Que avassalam o coração

Um coração decaído
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