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Poesias-->.o infinito entre dois pontos de reta. -- 02/11/2004 - 22:43 (Arthur Colaço Pires de Andrade) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
.o infinito entre dois pontos de reta.

Ah sim, é isso mesmo ...

Uma semi-reta de infinitos pontos

Toda curvada pela erosão

... o tempo ...



às vezes não se entende

é muito íngrime

não faz sentido,

mas faz direção...

um vetor estranho,

pra onde aponta?

Se é que há a borda,

É uma reta irregular, estranha, infinita

Curvada.



Pois é... não entendeu até agora

Sobre?

Engraçado, curioso, trágico em média...

Ah...pobre ponto vivente,

Se não entende, por que lê?

Tudo tão irregular, sem noção ...



Já conto dezesseis,

Há a fábula dos três macaquinhos,

Há o mito de platão ....

O que não há é o que conto...

E .. até mesmo O que há, há???



É isso mesmo,

Quer explicações!?

Pois se houver não vejo ...

Mas um ponto te explico:

Vida:

Irregular qual a poética forma.;

Incompreendida qual este escrito,

Tal qual tudo e nada de um poema

Sem pé nem cabeça ...

.Sem ponto nem ponto.

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