O cientista estava na Antártica analisando amostras de bactérias que tentava fazer profilar naquele lugar de condições drásticas. Não progredia muito as experiências, muitas amostras foram perdidas e a nevasca não o ajudava a chegar nas outras ainda não vistas. Estava andando, cansado, talvez pensando em alguma coisa para distrair; quando caiu!
Chapado, mantendo-se deitado para recuperar as forças, ele se deparou com uma pedra logo a sua frente; de formato ímpar, ele a fitou por um momento; se tivesse caído um pouco mais a frente, teria batido a cabeça nela e certamente morreria, perdendo seu sangue quente até a morte! O pensamento passou e a fitou um pouco mais... então, com ímpeto e fôlego renovados, agarrou a pedra, a arrancou do solo com a força dada pela recente dose de adrenalina no corpo e gritou com vontade: "UMA PEDRA DE MARTE!" |