Usina de Letras
Usina de Letras
301 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62176 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50582)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6183)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Infantil-->Bela Adormecida, a princesinha da lenda dos Grimm -- 09/11/2002 - 10:56 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais>>>Fáb. selecionadas de Esopo (LXXII)- Zeus e o camelo

A bela adormecida.
texto


Já havia passado um bom tempo em que um rei e uma rainha queixavam-se diariamente: "Oh, se nós já tivéssemos uma criança..." e nunca que conseguiam. Aconteceu certa vez que, estando a rainha tomando banho, uma rã saltitou da água para a terra e disse-lhe: "Seu desejo será concedido: antes que se passe um ano, você trará uma filha ao mundo."
O que a rã que tinha dito aconteceu e a rainha deu à luz uma menina; ela era tão bonita que o rei não sabia como conter sua alegria, e promoveu uma grande festa . Ele convidou não somente os seus parentes, amigos e conhecidos, mas, também, as mulheres sábias, a fim de que a criança tivesse amor e carinho. Elas eram treze do seu império, porém, como ele tinha somente doze pratos dourados dos quais elas deveriam comer, então, uma delas deveria ficar em casa.
A festa foi um esplendoroso encontro, e, ao seu término, as mulheres sábias presentearam a criança com seus dons: uma com a virtude, outra com a beleza, a terceira com a riqueza, e, assim as demais, com tudo o que pode ser desejável do mundo. Quando onze delas já tinham terminado seus votos, entrou de repente a décima terceira. Ela queria se vingar por não ter sido convidada, e sem cumprimentar ninguém, nem com o olhar, ela declarou em voz alta: "A princesa, em seu décimo quinto ano, será picada por um tear e cairá morta." E, sem falar uma palavra a mais, deu meia-volta e abandonou o salão.
Todos ficaram apavorados, mas como a décima segunda ainda tinha que fazer o seu bom presságio, mesmo não podendo anular, quis somente suavizar o mau presságio, e disse: "Não haverá morte, mas a princesa cairá em um profundo e centenário sono." O rei, muito desejoso de proteger sua filha contra qualquer acidente, mandou divulgar sua ordem para que todos os teares de todo o império fossem queimados. Os votos das mulheres sábias para a criança vinham sendo completamente realizados, pois ela ficou bonita, bem-educada, amável e tão sensível, que qualquer um que a visse ficaria apaixonado. Eis que, no dia em que ela completou seus quinze anos, o rei e a rainha não estavam em casa e a menina ficou totalmente sozinha no palácio. Então, zanzando por todas as partes do castelo, observava salas, aposentos e vestiários quando, finalmente, teve o desejo de ir, também, a uma torre velha. Subiu a estreita escada helicoidal e alcançou uma pequena porta. No fecho estava uma chave enferrujada, e quando ela a girou, a porta saltou para cima e, num quartinho lá de dentro, estava uma mulher velha com um fuso e fiava caprichosamente o seu linho.
"Bom dia, velha mãezinha," disse a princesa, "o que você está fazendo aí?"
"Estou fiando", disse a velha e acenou com a cabeça.
"Que coisa é essa que pula e roda, é tão engraçado?" Falou a menina, pegando o tear e querendo fiar também. Quase nem tinha tocado no fuso, porém, quando o feitiço se realizou, e ela levou uma ferroada em seu dedo. Naquele momento, porém, ao sentir a ferroada, ela deitou-se na cama que lá havia, e dormiu em sono profundo. E este sono propagou-se por todo o palácio: o rei e a rainha que tinham vindo há pouco para casa, ao entrarem no corredor, começaram a dormir, e todos que lá estavam também dormiram. Até os cavalos dormiram na baia, os cachorros no canil, os pombos no telhado, as moscas na parede, e mais, o fogo que chamejava no fogão ficou paradinho e dormiu, e o assado parou de chiar, o cozinheiro, que queria puxar os cabelos do seu ajudante, por este ter cometido algumas falhas, soltou-o e dormiu também. E o vento parou, e das árvores em frente ao palácio nem as pequeninas folhas se moveram mais. Em redor do palácio começou a crescer uma vegetação rasteira com espinhos, que a cada ano ficava mais alta e, finalmente, envolveu todo o palácio, crescendo e cobrindo tudo, de tal forma que nada mais podia ser visto, nem mesmo a bandeira que ficava no telhado.
Correndo no país a notícia sobre Bela Adormecida, como era chamada a princesinha, alguns príncipes iam lá, de vez em vez, desejosos de entrar no palácio passando pela cerca viva. Mas isso não era possível, pois, os espinhos mantinham-se solidamente unidos e, como se tivessem mãos, e os jovens ficaram agarra-
dos neles e, não podendo se desatar novamente, tiveram uma morte lamentável.
Depois de muitos e muitos anos, chegou um príncipe ao país e ouviu de um velho sobre a cerca viva, atrás da qual dormia há cem anos uma maravilhosa princesa, chamada de Bela Adormecida e, com ela, dormiam o rei, a rainha e toda a gente do palácio. Ele soube, também, por seu avô que muitos príncipes já teriam vindo e teriam tentado penetrar pela cerca viva, mas ficaram agarrados nela e teriam tido uma triste morte. Então, disse o jovem:
"Eu não tenho nenhum medo, eu quero ver Bela Adormecida aqui fora." O bom velhinho quis dissuadilo do seu intento, mas ele não escutou suas palavras. Então, já haviam passado os cem anos e chegou o dia em que Bela Adormecida deveria acordar. Quando o príncipe se aproximou da cerca viva, dela ergueram-se grandes e belas flores, que se dispuseram em fila e deixaram-no passar sem risco algum e, atrás dele, voltaram a tampar a cerca viva novamente. No pátio do palácio, ele viu os cavalos e cães de caça malhados que dormiam, no telhado estavam os pombos com suas cabecinhas sob suas asas. E ao entrar na casa, as moscas dormiram na parede, o cozinheiro na cozinha ainda mantinha a mão paralisada, desde quando quis agarrar o jovem ajudante pelos cabelos, e a empregada estava assentada em frente à galinha preta que deveria ser depenada.
Então, ele continuou e viu no salão toda a corte e a criadagem deitadas e dormindo e, acima, dormiam no trono o rei e a rainha. Depois disso ele continuou mais ainda; tudo estava tão quieto que ele poderia ouvir sua própria respiração, e finalmente, foi à torre e abriu a porta que dava para o pequeno quarto, onde dormia a Bela Adormecida. Lá estava ela, tão linda que ele ficou estatelado; simplesmente, ajoelhou-se e deu-lhe um beijo. Quando ele tocou seu rosto com os lábios, Bela Adormecida abriu os olhos, despertou-se e olhou muito amavelmente para ele. Então, eles desceram juntos; o rei, a rainha e todas as pessoas na corte entreolharam-se com muito espanto. E os cavalos no pátio levantaram-se e tremeram seus pelos; os cães de caça saltaram e abanaram seus rabos; os pombos no telhado tiraram suas cabeças para fora das suas asas, olharam em redor e voaram pelo campo; as moscas nas paredes rastejaram mais adiante; o fogo na cozinha começou a chamejar novamente e cozinhou a comida; o assado começou a chiar novamente; e o cozinheiro deu no jovem ajudante um tapa na orelha que ele até gritou; e a empregada logo depenou a galinha. E, assim, o casamento do príncipe com Bela Adormecida foi maravilhosamente celebrado, e eles viveram felizes até o fim das suas longas vidas.
Fonte: www.udoklinger.de
Dornröschen
Vorzeiten war ein König und eine Königin, die sprachen jeden Tag: »Ach, wenn wir doch ein Kind hätten!«, und kriegten immer keins. Da trug sich zu, als die Königin einmal im Bade saß, daß ein Frosch aus dem Wasser ans Land kroch und zu ihr sprach: »Dein Wunsch wird erfüllt werden, ehe ein Jahr vergeht, wirst du eine Tochter zur Welt bringen.« Was der Frosch gesagt hatte, das geschah, und die Königin gebar ein Mädchen, das war so schön, daß der König vor Freude sich
nicht zu lassen wußte und ein großes Fest anstellte. Er ladete nicht bloß seine Verwandte, Freunde und Bekannte, sondern auch die weisen Frauen dazu ein, damit sie dem Kind hold und gewogen wären.
Es waren ihrer dreizehn in seinem Reiche, weil er aber nur zwölf goldene Teller hatte, von welchen sie essen sollten, so mußte eine von ihnen daheim bleiben. Das Fest ward mit aller Pracht gefeiert, und als es zu Ende war, beschenkten die weisen Frauen das Kind mit ihren Wundergaben: die eine mit Tugend, die andere mit Schönheit, die dritte mit Reichtum, und so mit allem, was auf der Welt zu wünschen ist. Als elfe ihre Sprüche eben getan hatten, trat plötzlich die dreizehnte herein. Sie wollte sich dafür rächen, daß sie nicht eingeladen war, und ohne jemand zu grüßen oder nur anzusehen, rief sie mit lauter Stimme: »Die Königstochter soll sich in ihrem fünfzehnten Jahr an einer Spindel stechen und tot hinfallen.« Und ohne ein Wort weiter zu sprechen, kehrte sie sich um und verließ den Saal. Alle waren erschrocken, da trat die zwölfte hervor, die ihren Wunsch noch übrig hatte, und weil sie den bösen Spruch nicht aufheben, sondern nur ihn mildern konnte, so sagte sie: »Es soll aber kein Tod sein, sondern ein hundertjähriger tiefer Schlaf, in welchen die Königstochter fällt." Der König, der sein liebes Kind vor dem Unglück gern bewahren wollte, ließ den Befehl ausgehen, daß alle Spindeln im ganzen Königreiche sollten verbrannt werden. An dem
Mädchen aber wurden die Gaben der weisen Frauen sämtlich erfüllt, denn es war so schön, sittsam, freundlich und verständig, daß es jedermann, der es ansah, liebhaben mußte. Es geschah, daß an dem Tage, wo es gerade fünfzehn Jahr alt ward, der König und die Königin nicht zu Haus waren und das Mädchen ganz allein im Schloß zurückblieb. Da ging es allerorten herum, besah Stuben und Kammern, wie es Lust hatte, und kam endlich auch an einen alten Turm. Es stieg die enge Wendeltreppe hinauf und gelangte zu einer kleinen Türe. In dem Schloß steckte ein verrosteter Schlüssel, und als es umdrehte, sprang die Türe auf, und saß da in einem kleinen Stübchen eine alte Frau mit einer Spindel und spann emsig ihren Flachs. »Guten Tag, du altes Mütterchen«, sprach die Königstochter, »was machst du da?« »Ich spinne«, sagte die Alte und nickte mit dem Kopf. -,»Was ist das für ein Ding, das so lustig herumspringt?« sprach das Mädchen, nahm die Spindel und wollte auch spinnen. Kaum hatte sie aber die Spindel angerührt, so ging der Zauberspruch in Erfüllung, und sie stach sich damit in den Finger.In dem Augenblick aber, wo sie den Stich empfand, fiel sie auf das Bett nieder, das da stand, und lag in einem tiefen Schlaf. Und dieser Schlaf verbreitete sich über das ganze Schloß: der König und die Königin, die eben heimgekommen waren und in den Saal getreten waren, fingen an einzuschlafen,
und der ganze Hofstaat mit ihnen. Da schliefen auch die Pferde im Stall, die Hunde im Hofe, die Tauben auf dem Dache, die Fliegen an der Wand, ja, das Feuer, das auf dem Herd flackerte, ward still und schlief ein, und der Braten hörte auf zu brutzeln, und der Koch, der den Küchenjungen, weil er etwas versehen hatte, in den Haaren ziehen wollte, ließ ihn los und schlief. Und der Wind legte sich, und auf den Bäumen vor dem Schloß regte sich kein Blättchen mehr. Rings um das Schloß aber begann eine Dornenhecke zu wachsen, die jedes Jahr höher ward und endlich das ganze Schloß umzog und darüber hinaus wuchs, daß gar nichts mehr davon zu sehen war, selbst nicht die Fahne auf dem Dach. Es ging aber die Sage in dem Land von dem schönen schlafenden Dornröschen, denn so ward die Königstochter genannt, also daß von Zeit zu Zeit Königssöhne kamen und durch die Hecke in das Schloß dringen wollten.
Es war ihnen aber nicht möglich, denn die Dornen, als hätten sie Hände, hielten fest zusammen, und die Jünglinge blieben darin hängen, konnten sich nicht wieder losmachen und starben eines jämmerlichen Todes. Nach langen, langen Jahren kam wieder einmal ein Königssohn in das Land und hörte, wie ein alter
Mann von der Dornenhecke erzählte, es sollte ein Schloß dahinter stehen, in welchem eine wunderschöne Königstochter, Dornröschen genannt, schon seit hundert Jahren schliefe, und mit ihr schliefe der König und die Königin und der ganze Hofstaat. Er wußte auch von seinem Großvater, daß schon viele Königssöhne gekommen wären und versucht hätten, durch die Dornenhecke zu dringen, aber sie wären darin hängengeblieben und eines traurigen Todes gestorben. Da sprach der Jüngling: »Ich fürchte mich nicht, ich will hinaus und das schöne Dornröschen sehen. « Der gute Alte mochte ihm abraten, wie er wollte, er hörte nicht auf seine Worte.Nun waren aber gerade die hundert Jahre verflossen, und der Tag war gekommen, wo Dornröschen wieder erwachen sollte. Als der Königssohn sich der Dornenhecke näherte, waren es lauter große schöne Blumen, die taten sich von selbst auseinander und ließen ihn unbeschädigt
hindurch, und hinter ihm taten sie sich wieder als eine Hecke zusammen. Im Schloßhof sah er die Pferde und scheckigen Jagdhunde liegen und schlafen, auf dem Dache saßen die Tauben und hatten das Köpfchen unter den Flügel gesteckt. Und als er ins Haus kam, schliefen die Fliegen an der Wand, der Koch in der Küche hielt noch die Hand, als wollte er den jungen anpacken, und die Magd saß vor dem schwarzen Huhn, das sollte gerupft werden. Da ging er weiter und sah im Saale den ganzen Hofstaat liegen und schlafen, und oben bei dem Throne lag der König und die Königin. Da ging er noch weiter, und alles war so still, daß einer seinen Atem hören konnte, und endlich kam er zu dem Turm und öffnete die Türe zu der kleinen Stube, in welcher Dornröschen schlief. Da lag es und war so schön, daß er die Augen nicht abwenden konnte, und er bückte sich und gab ihm einen Kuß. Wie er es mit dem Kuß berührt hatte, schlug Dornröschen die Augen auf, erwachte und blickte ihn ganz freundlich an. Da gingen sie zusammen herab, und der König erwachte und die Königin und der ganze Hofstaat und sahen einander mit großen Augen an. Und die Pferde im Hof standen auf und rüttelten sich; die Jagdhunde sprangen und wedelten; die Tauben auf dem Dache zogen das Köpfchen unterm Flügel hervor, sahen umher und flogen ins Feld; die Fliegen an den Wänden krochen weiter; das Feuer in der Küche erhob sich, flackerte und kochte das Essen; der Braten fing wieder an zu brutzeln; und der Koch gab dem jungen eine Ohrfeige, daß er schrie; und die Magd rupfte das Huhn fertig. Und da wurde die Hochzeit des Königssohns mit dem Dornröschen in aller Pracht gefeiert, und sie lebten vergnügt bis an ihr Ende.





















































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1835 vezesFale com o autor