Minha Musa, eu te amo tanto, tanto,
Que dói meu peito como uma doença,
E quanto mais for esta dor intensa,
Mais cresce o amor por teu encanto.
Tal uma criança que brinca num canto,
Diante ao mistério da amplidão suspensa,
O meu coração é um mero acalanto,
Cantando a poesia de saudade imensa.
Não é maior o peito nem a minha alma,
Nem melhor a presença da saudade,
Só amar-te é divino, e sentir a calma...
E, é uma calma tão feita de felicidade,
Que mais tu soubesse, minha querida,
O amor seria eterno contigo na vida.
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