.
Liberta, negra, o seio farto
e alimenta o filho branco,
faminto e bastardo.
Deixa que lhe sugue
a teta escura
e vislumbre a gordura de seu corpo,
quente e plácido.
Ajeita-lhe as roupinhas rotas
e contempla o seu destino torto
- destino ausente em cores
como o seu...
.
|