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Poesias-->DA ROSA, O POETA -- 10/10/2004 - 11:12 (LUIZ ALBERTO MACHADO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
dela, toda espera

nem soubera do amanhã desde ontem:

tropeços de uma vez

nunca demais errâncias de sempre. até quando?

era uma vez, ah, uma vez

e já rosa a poesia, o poeta só medra.

a rosa é a poesia. O poeta, nada: ulula.

a rosa, apesar: outono (que fecunda a poesia parindo lídimo amor) pudera.

fecunda a terra: a alma do poema.

a rosa, os passos do poeta: nem sempre sonhos, nem sempre sempre, pedras trilhadas: o amor, sangue, verbo e sexo. sexo: rubro da carne dela. sangue: a rosa dela.

na rosa o cio do poeta: a carne dos versos da prosa (limítrofes: coração na mão, nau ao léu, vau, vai).

Pudera.

Poesia e rosa, o poeta soubera.



Luiz Alberto Machado



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