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Poesias-->QUAL ÍCARO - soneto -- 20/09/2004 - 20:18 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qual Ícaro

© Lílian Maial











Qual Ícaro derreto as minhas asas



- palavras proferidas pelo vento.



De cera, são meus versos tão sem graça,



mas desse amor não há arrependimento.







Tropeço em brancas nuvens, feito louca,



tentando tatear teu lindo rosto.



Se não alcanço o sol, a tua boca



é o sonho que me arde por teu gosto.







Conserta minhas penas com tuas mãos,



suave, faz emenda no meu peito,



soldando no meu corpo o teu amor..







Modela a poesia com paixão,



à noite, artesão, vem pro meu leito,



e mata a solidão com teu calor!







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