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Poesias-->Quando chega o circo -- 06/09/2004 - 16:59 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Banda de música que toca à frente

Daquela esdrúxula e longa procissão

Tem anão, mulher barbada, leão,

Engolidor de fogo, palhaço e cão.



Armando a tenda no pasto aberto,

Forma-se logo curiosa, a multidão.

Nada como o exótico para afastar

O tédio, o banal e até o sem tesão.



Agita-se a criançada e os velhos,

Mulher vindo com filhos pela mão,

Fazendeiro, barbeiro, açougueiro,

Encantamento não faz distinção.



Quando começa a tarde o espetáculo

Ninguém respira na hora do trapézio

Gargalham ou choram junto ao palhaço

Alimentam a alma, coitada, desnutrida.

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