Cansada da vida de solteira notívaga, a balzaquiana resolve cuidar de um gansinho. Agarra o ganso. Acaricia o ganso. Lava o ganso. Chega a pentear as penugens do ganso.
O ganso vai crescendo, crescendo... Ela nota o tamanho maior cada vez que decide agarrar, acariciar, lavar o ganso. Finge nada observar de diferente, embora goste muito disso.
Não é ganso comum. A metamorfose exige pouco tempo! É impressionante! O bicho cresce tanto e é tão voraz, que decide comê-la! Então ela pega o bombril molhadinho e agarra o ganso e o afoga.
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