Li, não lembro onde, que um bancário da Inglaterra(Londres), costumava colocar uma moeda na gaveta de um caixa, por exemplo, e, no fim do expediente, como as contas não fechassem, ele se oferecia para ajudar a procurar a diferença, e, no fim, é claro, era ele quem achava. Isso se repetiu por algum tempo e o cara foi sendo promovido. Quando chegou à Presidência do Banco, notou que outro funcionário estava usando do mesmo expediente,e,
pediu aposentadoria!
Essa estória me veio à lembrança com o "caso" Calil: ele vai terminar Presidende da Usina de Letras... |