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Poesias-->Canções d Amour -- 24/07/2004 - 01:27 (Arthur Colaço Pires de Andrade) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Neste lúrido parque te espero

Sentado numa rocha fria

Vejo o horizonte, tua presença quero

Vem sentar-se comigo na gélida pedra na invernia

Pois és tão quente e bela que ao frio digo lero-lero.



Vem ao meu encontro, meu amor

Não me deixes esperando pois morro de saudades

Como é bom a sensação deste interior fulgor.

Com esperança te procuro no horizonte, é verdade.

Fosse eu o avião e serias nuvens de calor.



Muito mais tenho a dizer-te

Uma vida toda custa para ver-te

Sorrindo (ao meu lado): como teu nome adverte.

Te quero feliz junto a minha sede

Por paixões impossíveis, angelicais e solertes

Cheia de atos heróicos, já que és a donzela do alto da torre inerte.



Por favor, ouça minha declaração

Sou o arauto, tu o pergaminho.

Cruzemos os sete mares da paixão,

Peço-te com carinho

Nessa noite-primavera no meu coração

Pois senão, caminharei sozinho

Esperando a tua confirmação.



Não tenho pressa, podes pensar.;

Só não me deixes assim, desolado,

Pois na vida perseguimos o amar e felistar

E sem eles ‘stou incompleto, inamado.

Compreendas a situação de pesar

Por não ser o teu príncipe encantado.

Entretanto servir-te posso me esforçar,

Ser um amante Amado

Como Jorge ou outros tantos e de ti em poemas falar .



Amo-te, amada dama do céu e terra.;

Tu és a luz, eu a lanterna.;

Tu és o mel, eu a colmeia.;

Tu és o mundo, eu o nada.

Tu és bem fundo o meu amor!



Escrever-te quero o meu sentimento

Pôr no papel tudo aquilo que te desejo.

Amor, felicidade, compreensão e acalento.

Também cerca de ti estar almejo.

Poder ver cada dia de mi’a vida teu sorriso calmilento.

Apenas isso que te peço, sê a flor de meu desejo!



Fazemo um belo par

É o que dizem por aí.

Não que acredite em fada

Mas prefiro no conto dela cair.

Pois és o canyon em frente ao mar,

Tão belo de olhar, e perigoso d’atravessar.



Por isso tenho medo,

Pulei o limite de nossa amizade.

Mas é preciso abalar-te cedo

Que para mim é tarde, na verdade.

Pois esperei quinze anos para te encontrar ledo

No caminho doirado da saudade.



Admiro-te o rosto e corpo.;

E a alma em principal,

Da-me um papel e verás belas palavras em um sopro,

O de solitude vertical.

Se não tenho teu amor, sou morto.;

Da-mo e me renasça ao final.

E por fim viveremos ledos e em conforto.





Por Arthur C. P. de Andrade.

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