A volta dos coitos em contos curtos – A negra (parte II)
Uma semana trabalhando na mesma sala e ela nem olhava para mim. Sexta-feira, a tardinha, ela foi tirar um xerox e eu fui atrás. Na pequena salinha, passei a mão em sua bundinha. Ela fez só um aaaaaaaaahhhhhhhh!!! E disse. - Me telefona hoje. Apenas respondi. – estarei em teu ap às 8. - Tchau. Te espero. - disse ela.
Oito horas da noite, eu estava lá. Abriu a porta com um sorriso. Peguei-a pela cintura e beijei seus carnudos lábios. Um longo e demorado beijo. Minhas mãos tomavam conta das costas e da bunda da negrinha. Ela se solta ofegante. Com falta de ar. – Uuuuuuaaaauuuu. – disse. – Estás com toda a corda.
Ela vestia apenas uma camiseta do Internacional de Porto Alegre. Por baixo... nada. O negrinha gostosa. Sem tempo para conversas coloquei ela debruçada sobre a guarda do sofá e levantei a camiseta 10 do Inter. Aquela bundinha negra me deixou com um tesão danado. Não perdi tempo. Por trás penetrei sua bocetinha. Ela gemia e rebolava em minha frente. Naquele intenso vai e vem a guarda do sofá começou a ranger. Antes que quebrasse a guarda fomos para o chão. No tapete da sala.
Aí ela ficou de quatro. Rebolava e dizia. Vem meu garanhão branco. Bota essa vara gostosa no meu cuzinho. Goza no meu cuzinho que depois lá no chuveiro eu chupo essa gostosura de pau. Foi pra já. Penetrei o seu cuzinho ali na sala. De quatro em cima do tapete. Foi bom de mais. A negrinha safada gemia como uma loba. E eu curtindo aquele cuzinho apertado.
Gozei como nunca. E fomos para o banheiro.
Embaixo do chuveiro ela abocanhou meu pau. Molhadinha, chupou como ninguém. De novo gozei na boquinha da negrinha. Em retribuição também chupei sua boceta. Era pequenina e gostosa chupei até ela gozar. Enquanto chupava aquela bocetinha negra ela se retorcia e gozou. E eu também. Exaustos fomos para a cozinha preparar um jantar.
Que negrinha que chupa bem!!! Ufa!!