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Cronicas-->O COMPANHEIRO NOSSO DE CADA DIA -- 10/03/2003 - 13:03 (Clodoaldo Turcato) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



Certa vez um amigo, pertencente a uma igreja evangélica me falou:
__Todo o mundo reclama da televisão. Por que não vendem essas porcarias. Quem sabe seria problema a menos em suas residências.
Logo me veio em mente que o meu pobre companheiro estava radicalizando. Imagine uma casa sem televisão, que absurdo!
Isso foi em meados da década de 80, quando os computadores engatinhavam por aqui. Em uma época que só se reclamava do governo e da inflação, aqueles monitores, com fundo verde e preços elevadíssimos, iam se camuflando por entre os potentes máquinas de escrever eletrónicas.
Os anos se passaram e os PCs foram pingando. Era motivo de status para a empresa que os adquiria, o emprego mais cobiçado e homenageado era o operador de computador.
O tempo correu e o que parecia uma utopia foi ficando mais real. Com o crescimento da informática, surgiu um micreiro de óculos fundo de garrafa dizendo que os equipamentos chegariam ao custo de 500,00 reais. Quando Gates deu estas declarações, um Pentium 100 custava algo em torno de quatro mil dólares. Mais uma asneira desse inventor de sistemas de fundo de quintal. Assim que a fortuna dele chegou a 13 bilhões e o micro baixou o preço e aumentou a capacidade, começaram leva-lo a sério.
No início de noventa uma nova febre despontava no concorrido mundo da informática. Uma tal de Internet. Um grosso coro de analista, dentre estes o próprio Bil Gates, disseram que ligar milhões de computadores via telefone era coisa de maluco.
Mas os mais incrédulos e opositores tem que admitir que a Internet foi uma aposta certa. Ela é ainda lenta, tudo bem, mas sensacional. Com produtos baratos e cursos por todo o lado, o micro computador vem se tornando dia a dia companheiro inseparável e fonte de conhecimento inesgotável. Hoje eu me vejo na residência de meu companheiro e em seu lugar eu diria:
__Eu não sei como as pessoas vivem sem um computador.

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