Minha amiga Tere Penhabe
Não é paranóica não
E vou provar com meus versos
Que eu digo com razão
Esse mesmo mequetrefe
Sem verniz e sem vergonha
Apareceu lá no Reino
Fantasiado de nobre barão
Querendo ter a razão
Foi assim que alguns súditos
Do Reino Universal
Aqueles que são adeptos
Dos bons costumes e moral
Se rebelaram contra a figura
Desse nobre arruinado
Desse pobre coitado incapaz
Que a tudo copia, nada cria
E ainda acha que tem razão
Pobre barão...
Títulos e prêmios conquistados
Não podem dar a ninguém
O verniz tão desejado
Até porque muitas vezes
Vem de algo plagiado
Também quero falar aqui
Dessa tal de releitura
Que dependendo da figura
Pode virar falsificação
É preciso ficar alerta
E por na cadeia o ladrão
Pois roubar o que está assinado
Nunca foi inspiração.