Já não se criam super-heróis do esporte brasileiro como antes, estão em crise emocional, isso pode ser confirmado nas últimas reportagens dos fiascos provocados pelos craques do futebol, corrida automobilística e do tênis .
Final da copa de 98, Brasil e França. Cadê Ronaldinho. Não sabemos o que realmente aconteceu, se uma boa recompensa ou uma bela dor de barriga provocada pelo medo do lôbo mau o adversário.
Em seguida presenciamos a medilcre cena do nosso tetra campeão Romário chorando que queria a mamãe para consola-lo da contrariedade do titio Felipão que não o deixou brincar de jogar bola no Oriente.
Barrichelo chora por que não deixam ele ganhar uma corrida, só um pouquinho.
Guga quando ganha uma partida fica alegrinho e obediente, obedece os titios da equipe, mas quando perde, atira tudo que tiver na mão longe, a começar pela raquete de tênis, fica emburrado e quer a chupeta, até que tenha outra oportunidade e o deixam ganhar.
O esporte deveria estar fazendo bém a esses garotos, no entanto apenas dinheiro e mordomia não bastam, querem participar, ganhar a todo custo só dá êles.
O Airton Senna já estava meio assim...
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