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Poesias-->adenda de renda -- 17/05/2004 - 13:59 (Luciene de Castro Cavalcanti) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
...A contar da primeira, as próximas onze horas não seriam mais as mesmas.; já que na décima primeira redigindo tudo isso, aquela mulher, sim, porque já virara passado, vivia o cume da situação, ainda considerando que veria ela com exageros, titubeando até naquele seu foco, pecualiar, já que sofrem, ela e os exageros pela má influência zoodíaca, viria carregada de ilusão.

O que ela pensa não se escreve, porque esse compromisso-sofrimento toma forma de prazer e é só dela...contudo ela se deleita no sofrimento e tráz de volta prá si tanto e o que tanto se auto-redigia nesse pouco vertical que é dela e que a resta.

Se ela vir hoje o seu presente camuflado de futuro por assim dizer, por viver um sonho, ela diria que seus momentos se rechearam de calor pelo tudo que fora importante hora a hora, desde o momento em que você atravessou aquele corredor, dando a cara e cara nova aos olhos dela, esses aqui, que não mais queriam dar as caras, refugiados e rendidos pela saliva de sua presença.

Onze horas depois e até quase agora ou talvez depois de agora ela estaria mais tola. Aquelas duas pequenas horas preveriam momentos tão absortos num futuro tão próximo, que o corpo dela já não sabia onde estava, mas ritmava-se com aquela visita, próprio de quem não viaja em busca do amor, mas o doa plena e incondicionalmente...

Apenas vive enquanto lhe espera, já que sua alma o necessita, para entender um pouco mais a vida, deixar de apenas viver e vivê-la...

Que os céus estejam mais próximos se forem possíveis, mas que eles sejam compassíveis se você não ressurgir...

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