Quando achei teu compromisso
do outro lado da lua,
uma lua cheia, de problemas
de orientais a coisa e tais,
gatinhei, gatinhei e me estremessi.
Desfiz-me, de ouro a pó,
solidifiquei-me do macio ao mais ígneo basalto,
desandei,de vinho, ao amaro do mate.
O meu riso levou a loucura do "ópio"...
Quebrei as vidraças
Que davam o acabar à construção.
Desatei a falsa aliança que o fazia crucial...
Agora? despe-me a lembrança
de um navio num porto inseguro, solitário.
Eu me resto, mas te detesto!
Esconjuro-te em manifesto!
Os porões, poeirões,
coisas velhas que restaram?
Desfaço-me após e à sós!
e o porquê disso, sou eu aqui e fim... |