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Poesias-->DESPERCEBIMENTO -- 25/10/2000 - 01:06 (Roberto Stavale) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu sou o vento... e sou o tempo

Trago os relógios bem escondidos

Cada ponteiro... cada minuto

São dois fatores despercebidos...

Um... objeto... outro... abstrato

Velhos retratos sem negativos

Eu sou as crases... sou as cedilhas

Das cartas mortas... envelhecidas

Eu sou o senso e o censor

Da realidade comprometida

Eu sou o carma também a cruz...

Que caregaste despercebida.





Roberto Stavale©

São Paulo/12/1998





Livro: " Murmulhos "
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