O poema de Gottfried interrompe-se em l. 19548. Sabemos de Thomas de Brittany que Tristan casa-se com Isolda das Mãos Brancas, embora não mantenha o matrimônio por muito tempo, e que ele leva Kaedin para ver a primeira Isolda para justificar seus sentimentos. Logo após, Tristan recebe uma ferida que só Isolda pode curar. Ela é chamada, mas Isolda das Mãos Brancas, incitada por ciúme, conta para Tristan que o navio ao voltar traz um marinheiro negro, prenúncio de que Isolda recusou-se a vir. Tristan morre, e Isolda, chegando pouco depois para o salvar, cai morta sobre o corpo dele. Finalmente, no romance prosaico de Tristrant e Isalde, de 1484, os dois amantes são enterrados lado a lado, e uma rosa é plantada sobre a sepultura de Isolda e uma videira na de Tristan. Tempos depois, a rosa e a videira se entrelaçam, não milagrosamente, mas ainda como resultado da poção do amor, "auß würckung vnd krafft des getranckes" (l. 5168). 31
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História da Literatura do Médio Alto AlemãoGottfried’s poem breaks off at l. 19548. We know from Thomas of Brittany that Tristan marries Isolde of the White Hands, that he does not consummate the marriage for a long time, and that he takes along Kaedin to see the first Isolde to explain his feelings. Subsequently, Tristan receives a wound that only Isolde can cure. She is summoned, but Isolde of the White Hands, prompted by jealousy, tells Tristan that the returning ship carries a black sail? the prearranged sign that Isolde has refused to come. Tristan dies, and Isolde, arriving too late to save him, falls dead upon his body. Finally, in the prose novel of Tristrant und Isalde of 1484, the two lovers are buried side by side, and a rose is planted on top of Isolde’s grave and a grape vine on Tristan’s. After a while, the rose and the grape vine become intertwined, not miraculously, but still as a result of the love potion, "auß würckung vnd krafft des getranckes" (l. 5168).31