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Poesias-->Veneno 1. -- 26/03/2004 - 15:21 (raulzito da costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










Medos, meios, e revoltas se misturam.

E se enquadram na moldura de um quadro antigo,

Entre as rosas que pensam ser a mais bela,

Isso por que não se perderam nos seus olhos,

Elas na verdade não são felizes,

Ainda não sentiram sua pele,

Pele hora quente, hora fria.

Medo, meio perdido, em um ultimo beijo.

Beijo molhado desigualmente revoltado.

Por ser o último gole de veneno tão suave,

Que mata aos poucos, lentamente,

E do copo de veneno nada restou,

Mas a dose era muito pequena,

E tenho medo de não Ter meio para morrer.

E ficar definhando e sofrendo,

Sofrendo e amando.

Amando e enlouquecendo.

Tentando achar o caminho dos seus olhos.

Luz tão forte que quase me cega.

Quase.

Talvez o perfume das rosas sejam o antídoto.

Mas o cheiro parece com o seu.

E espero para melhorar.

Posso estar agora delirando. Morrendo envenenado.

Posso morrer ou passar a vida perdido no seu olhar.

Perdido...



Raulzito fevereiro de 2003.

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