Naquela noite beatrix sai a caminho da estrada, a lua a vigia,remotos pensamentos em torno da última visita de lukas, seu eterno amor,aquele que veste o negro em dia de sol, anda por trilhas feitas na mão,rasbisca papéis de ceda branca. Ao longo do caminho já tracejado por seu pés em ardência, avista a cascata, aquela que em dias escuros se mostra lilaz, apanha um pouco d,agua, refresca seu rosto branco e fino,nessas
horas de lembranças, seu corpo treme, talvez pelo medo que a estrada reserva, ou sera pelas lembranças de lukas ? que se encontrara naquela estrada perdida em tarde passada, os caminhos são tortuosos,decide andar pelas lacunas do esquecimento, não mais lembrar de que a ama, daquele a quem fez juras e orações em dias de preçe comunitária. Afloram em si as promessas feitas em noite de luar, lukas em pensamentos não me escapa!não agora que sinto em mim a voz divina, clama por verdades futuras, como? se o futuro são promessas incertas.... Essa verdade jamais heide esquecer-me: amo!!! sem ao menos conheçe-lo......
Desejo eterno que mais sonhos como esse me invadam... |