O governo, já cansado, para não dizer acostumado de botar no rabo de muita gente e, não encontrando rabos novos para botar, finalmente encontrou um tribunal descansando lerdamente, aí então, resolveu botar no rabo dele também, desta vez, com areia e tudo o que não tinha direito, com matérias ou atos por outros também praticados, pessoas aquelas que foram escolhidas ou eleitas para exercerem o poder em nome do povo, não contra o povo. Matérias como os 28,86%, determinados " planos econômicos", a correção do FGTS - do qual o governo é gestor- daí efetuar com ele tiro de canhão. Dizem os matutos como eu, aqui na minha terra: " quem atira em colibri com a pólvora dos outros, o tiro é sempre grande". Então o governo, após colocar apenas a metade, tendo em vista que o tribunal haver prendido o do governo ao meio, de forma que nem entrava e nem saía, daí o tribunal pensou:
-Se eu abrir (em favor do povo) o governo bota o resto, retira os nossos privilégios.
Do outro lado, pensava o governo:
- Se o tribunal abrir(em prol do governo) eu retiro do rabo dele, ou seja, mantenho os seus privilégios.
Supondo-se que um desconheça a intenção do outro, agem os ministros, sempre que chega a hora H(o dia da votação da matéria), Pedindo Vistas ao processo.
Se você fosse o tribunal, como agiria?
|