Bilhete resposta ao amigo AYRA
1. Até posso entender que você seja contra a produção indiscriminada de textos. Porém, não entendo o motivo pelo qual a sua reclamação é feita, apenas, em meu nome. Eu, pelo menos, diversifico a temática e a forma de produção de textos. E não publico, por exemplo, dez, vinte ou mais textos de uma só vez; e no mesmo endereço. Nem poesias, em Artigos, por exemplo. Não que isso seja proibido. Mas digo isso para indagar o porque de esses casos, tão corriqueiros, não serem abordados em suas críticas. O problema é com o patrocínio, ou seria, apenas, aversão aos domingos?
2. O patrocínio de que falo não dispensa as regras mínimas de observância ao que seja ética e moralmente aceitável. Não tenho culpa, portanto, sobre a existência de empresários, apresentadores e emissoras de televisão, que primam pelo lucro e pela audiência a qualquer custo.
3. Ainda não escrevi o meu livro porque não considerei, ainda, esta hipótese como prioridade. Pelo menos, por enquanto. Estou escrevendo um romance. Sem pressa. Como deve ser feito. É claro que, na oportunidade, se houver um patrocínio interessante, não abrirei mão. Como profissional de Administração, encaro esse problema com muita naturalidade.
4. O patrocínio que defendo depende, primordialmente, de acordo bilateral. De um contrato entre as partes. Escrito ou não. Com regras, deveres, direitos e obrigações. Jamais aceitaria um patrocínio que me tolhesse a liberdade de agir e de pensar.
5. Não me fale em Big Brother. Nem em Casa de Artistas ou da Mãe Joana, como queira. Pelo amor de Deus. Basta ler, por exemplo, o meu artigo em destaque, “Big Brother nas Eleições”, para ter uma idéia do que penso a respeito.
6. Paulo Coelho e Harry Potter, não fazem o meu gênero literário. São péssimos para o meu gosto. Embora respeite a opinião de quem goste.
Abraços. Domingos.
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