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Cronicas-->Cronicas de uma viagem I -- 09/02/2003 - 00:11 (Clarice Rosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Chegar ao interior do estado de São Paulo, para mim, foi surpreendente. O que se houve a respeito de São Paulo é algo tão distante do que vi, que mal pude acreditar. Eu acostumada as montanhas do estado do Rio, principalmente do interior de onde provenho, me deparei com um céu cheio de nuvens; que só acaba quando o olho se cansa de avistar. E a terra? Tudo verde, plantado. Fazendas e mais fazendas, todas muito bem produtivas.
As cidades são limpas, organizadas, as ruas são largas e sinalizadas. Realmente me surpreendeu... As estradas parecem de desenho animado, você quase pode ver o fim delas. Passei um dia inteiro admirando as belezas do estado, na ida dormimos em Araçatuba e na volta em Limeira. Duas cidades muito simpáticas e com pessoas agradabilíssimas.
No dia seguinte a viagem recomeça cedo. A vontade na ida de chegar ao Mato Grosso do Sul é tão grande que a viagem nem parece comprida. A divisa de estados nos presenteia com uma represa. É a Represa de Jupiá. Passamos no meio da represa para cruzar os dois estados.
Mato Grosso do Sul é um estado de terra vermelha. Quase barro. A estrada também é longelínea, mas com alguns morros, não curvas, alguns sobe e desce. O que São Paulo tem de cidades, falta no Mato Grosso do Sul. Algumas têm 100 Km de distancia uma da outra. A diferença é o uso da terra. Lá tem muitas fazendas também, porém a maioria está improdutiva. Encontramos agrupamentos do movimento "Sem Terra" em fazendas devolutas.
No Brasil, realmente "se plantando, tudo dá". O problema é plantar, falta quem plante e colha. Com a extensão de terras que têm esse país, favelas não existiriam. Muito menos desemprego!
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